1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Canhoneira

Chuí

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: ?
Baixa: ?

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões:  ? m de comprimento, ? m de boca, ? m de pontal e 1.52 m de calado.

Propulsão: maquina de 30 hp, acionando rodas.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 4 canhões.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Canhoneira Chuí, ex Vapor Fluvial, foi o único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao rio homônimo localizado no Rio Grande do Sul, na fronteira do Brasil com o Uruguai. Foi adquirido no Rio da Plata, pelo Almirante Tamandaré, e incorporada à Esquadra em operações contra o Paraguai.

 

1866

 

Tomou parte nos combates de 2, 9 e 19 de abril. Entrou na Enseada de Itapiru, obrigando o Forte a se entregar.

 

1867

 

Tomou parte no combate de 30 de junho.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
1º Ten. José Marques Guimarães __/__/1866 a __/__/186_

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.70-71.

 

- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.