1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Brigue Escuna Éolo

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: 6 de abril de 1838
Baixa: ?

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: 24.07 m de comprimento, 6.09 m de boca, 2.43 m de pontal e ? de calado.

Propulsão: a vela; com mastreação armada em brigue.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 5 colubrinas de calibre 18.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Brigue-Escuna Éolo, ex-Belmira, foi o único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Deus mitológico dos ventos. Foi aduirido em 6 de abril de 1838. Foi seu primeiro comandante o Mestre Francisco José de Carvalho.

 

1839

 

Em 15 de novembro, sob o comando do 1º Tenente Antônio José Francisco da Paixão, tomou parte no combate que resultou na restauração de Laguna.

 

1849-56

 

Fazia estação no Rio da Plata.

 

1851

 

Fez parte da Força Naval comandada pelo Chefe-de-Esquadra John Pascoe Grenfell, na campanha Oriental, forçando a capitulação de Oribe e suas forças em 11 de outubro.

 

1856

 

Em 2 de junho, sob o comando do 1º Tenente Mamede Simões da Silva, seguiu para Estação Naval de Pernambuco.

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
Mestre Francisco José de Carvalho   __/__/183_ a __/__/183_
1º Ten. Antônio José Francisco da Paixão __/__/183_ a __/__/1839
1º Ten. Mamede Simões da Silva __/__/185_ a __/__/1856
1º Ten. Pedro Cordeiro de Araújo Feio 02/08/1859 a __/__/186_

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.93-94.