1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

S Goiás - S 15

Classe Balao/GUPPY III

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 23 de agosto de 1943
Lançamento: 13 de maio de 1945
Incorporação (USN): 29 de janeiro de 1946
Baixa (USN): 15 de outubro de 1973

Incorporação (MB): 15 de outubro de 1973
Baixa (MB): 16 de abril de 1990

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 2.007 ton (carregado na superfície) e 2.490 ton (carregado em mergulho).
Dimensões: 98 m de comprimento, 8.33
m de boca e 5.2 m de calado máximo.
Propulsão: diesel-elétrica; 4 motores diesel Fairbanks Morse Model 38D8-1/8 de 10 cilindros opostos com 1.600 hp a 720 rpm cada, 4 geradores Elliot de 1.120 Kw a 720 rpm cada, 4 motores elétricos Elliot de 1.375 hp cada, acoplados a dois eixos e dois hélices de 4 pás, gerando um total de 5.400 shp na superfície e 2.740 shp em imersão. Um motor diesel auxiliar Fairbanks Morse Model 35A5-1/4 de 7 cilindros opostos e um gerador auxiliar Elliot de 300 Kw. Quatro conjuntos de baterias, sendo dois de 126 células, um de 184 células e um 68 células.

Combustível: 369,35 tons.

Velocidade: máxima de 17,2 nós e cruzeiro 12,2 nós (superfície); máxima 14,5 nós por 1/2 hora, maxíma esnorqueando 6,2 nós e de cruzeiro 3,7 nós (imersão).

Raio de ação: 15.900 milhas náuticas à 8,5 nós (superfície ou com snorkel), 36 horas a 3 nós (mergulhado com baterias), e autonomia de 75 dias de patrulha.
Profundidade máxima de mergulho: 120 metros (400 pés).
Armamento: 10 tubos de torpedos de 21 pol. (533 mm), sendo seis na proa e quatro na popa; com capacidade para até 29 torpedos, sendo tipicamente 23 Mk-14/23 e 6 Mk-37 mod.3.

Direção de Tiro: Torpedo Fire Control System Mk-106; Target Designation System com dados do sonar, radar, agulhas giroscópicas e do Bridge Target Bearing Transmitters (TBTs).

Equipamento Eletrônico e Radiotelegráfico: sonar telemétrico AN/BQG-4 (PUFFS); sonar passivo JT, sonar ativo WFA (transdutores JK/QC e QB), ecobatimetro da Submarine Signal Corp., integrado ao sonar WCA, Batitermógrafo CBT-40131, Indicador da Direção da Explosão de Cargas de Profundidade (Depth Charge Direction Indicator - DCDI) e de Estimativa da Distancia da Explosão de cargas de Profundidades (Depth Charge Range Estimator – DCRE); radares de busca aérea e de superfície SJ-1 e SV, radar de superfície ST, IFF transponder ABK-1, interrogador/responder IFF BN; ESM; sistema de navegação LORAN DAS-3; agulha giroscópica principal Arma Mk-VII, agulha giroscópica secundária Arma Mk-IX, indicador de analise de derrota estimada Arma Mk-V (DRAI), copiadora de plotagem e acompanhamento de derrota estimada Arma Mk-VII (DRT); MAGE AN/WLR-1; ECM AN/APR-1 e AN/SPA-1radio TBL-7 CW AM, radios CW/MC LF/MF modelos RAK-6/RAL-6, radio CW AM/RBH-2, radio SCR-624B AM/VHF, Electric Code Machine - MkII.

Código Internacional de Chamada: PWGI

Tripulação: 74 homens, sendo 8 oficiais, 5 suboficiais, 18 sargentos, 24 cabos e 19 marinheiros.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Submarino Goiás - S 15, ex-USS Trumpetfish - SS 425, foi o terceiro navio e o primeiro submarino a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Brasil Central e a tribo brasileira homônima. Foi construído pelo estaleiro William Cramp Shipbuilding Co., na Philadelphia, Pennsylvania. Foi transferido para Marinha do Brasil em 15 de outubro de 1973, sob os termos do Mutual Security Assistance Program, e na mesma da submetido a Mostra de Armamento e Incorporado à Esquadra no mesmo dia pelo Aviso n.º 0897 de 25/09/73 MM/EMA, do Almirante-de-Esquadra Adalberto de Barros Nunes e OD 0023/73 de 15/10/73 do CEMA (Bol 40/73/2463 MM) em cerimônia realizada na Base Naval de Charleston, Carolina do Sul. Foi sua madrinha de incorporação a Sra. Vera Maria G. Wollstein. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Fragata Edoardo Russo.

 

Em 1947, tornou-se o primeiro submarino a ser convertido para o padrão GUPPY II, sob a égide do Programa de Modernização conhecido como Great Underwater Porpulsion Power - GUPPY. Em 1961, foi convertido para o padrão GUPPY III

 

A oficialidade do recebimento do Goiás foi a seguinte:

 

     - CF Edoardo Russo - Comandante

     - CC Odilon Luiz Wollstein - Imediato

     - CC Luiz Sérgio Silveira da Costa - CheMaq

     - CT Newton Rodrigues da Silveira - CheOp e Enc.Div. O

     - CT Paulo Sérgio Silveira Costa - Enc.Div. T

     - 1ºTen. Gilberto Huet de Bacellar Sobrinho - Enc.Div. M

     - 1ºTen. Guilherme dos Santos - Enc.Div. S

 

1974

 

Após a sua incorporação à Esquadra, o Submarino Goiás preparou-se para iniciar a viagem para o Brasil, realizando inúmeros exercícios de adestramento para a tripulação e prontificarão após os reparos efetuados.

 

Em 8 de fevereiro, suspendeu da Base Naval de Charleston, Carolina do Sul, com destino ao Brasil.

 

Depois de realizar escalas em Miami (EUA), Port au Prince (Haiti), San Juan (Porto Rico), Port of Spain (Trinidad), Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Ilhéus e Rio de Janeiro, atracou finalmente, em 3 de abril, no cais da Base Almirante Castro e Silva (BACS), na Ilha de Mocanguê, Niterói.

 

1977

 

Participou da Operação ARRASTÃO VII.

 

1978

 

Passou por um PNR - Periodo Normal de Reparos.

 

1979

 

Participou das Operações AFTER-79, SALVAMEX, PRÉ-UNITAS, DRAGÃO XV, ARRASTÃO VI, ADVALIEX 79.

 

Participou da Operação UNITAS XX, junto com as F Niterói - F 40 e Defensora - F 41, entre outros navios brasileiros e norte-americanos.

 

Prestou apoio à fase de mar dos cursos do CIAMA e do CAAML.

 

Participou da avaliação das fragatas e dos sensores dos aviões de patrulha da FAB.

 

Em 13 de dezembro, participou da Parada Naval em comemoração ao Dia do Marinheiro, que contou com a presença do Exmo. Sr. Presidente da Republica João Baptista de Oliveira Figueiredo, acompanhado pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca e demais autoridades embarcadas na F Liberal - F 43.

 

1980

 

Conquistou o Troféu de Eficiência - Echo - "E", relativo ao ano de 1979.

 

Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, integrando a Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Liberal - F 43, CT Mariz e Barros - D 26, Alagoas - D 36, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37, S Tonelero - S 21 e o NT Marajó - G 27. Foram visitados os portos de Recife-PE, Fortaleza-CE, Salvador-BA e Vitória-ES.

 

Entre 22 e 28 de abril, realizou sob o comando do Comandante do 1º Distrito Naval (Com1ºDN), a Operação DEPORTEX, no TEBAR – Terminal Almirante Barroso no porto de São Sebastião, junto com os CT Alagoas – D 36 e Mariz e Barros – D 26, além do AvOc Bauru – U 28, e dos RbAM Triunfo – R 23 e Tridente – R 22 do GrupNavSul e homens do GptFN-RJ do 1 º Distrito Naval.

 

Participou das Operações PRÉ-UNITAS e UNITAS XXI.

 

Participou da Operação DRAGÃO XVI.

 

1981

 

Conquistou o "Troféu de Eficiência" pela segunda vez consecutiva (Echo - "E" barra), referente ao seu desempenho no ano de 1980.

 

Em janeiro participou da Operação ASPIRANTEX-81.

 

(segundo semestre?) Suspendeu do Rio de Janeiro com destino a Santos em exercícios de adestramento formando um GT sob o comando do CA Wilson Mourão Santos, formado pelo Nael Minas Gerais, pelos CT Marcilio Dias, Piauí, Maranhão, Alagoas e Rio Grande do Norte e pelos S Goiás e Riachuelo.

 

Participou da Operação PRÉ-UNITAS.

 

Entre 2 e 20 de agosto, participou da Operação UNITAS XXII, realizada na costa do norte e nordeste do Brasil, integrando o GT 138.2, sob o comando do VA Wilson Mourão dos Santos. O GT 138.2 era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36 (capitânia), Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelo S Riachuelo - S 22, NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24, e pelos NV Araçatuba - M 18 e Albardão - M 20, além de helicópteros do HU-1 e HS-1. Essa UNITAS contou com a participação de unidades da Marinha da Venezuela, além da Norte-Americana. O GT norte-americano era composto pelos CT USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Dahlgren - DDG 43, USS Barney - DDG 6, USS Steinaker - DD 862 e USS Vogelsand - DD 863, pelas F USS Koelsch - FF 1049 e USS Capodanno - FF 1093, NT USS Marias - T-AO 57, NDD USS Plymouth Rock - LSD 29, SNA USS Thomas Jefferson - SSN 618 e o Cutter USCGC Steadfast - WMEC 623. O GT venezuelano era composto pela F ARV Almirante Brion - F 22 e pelo S ARV Picuá - S 22.

 

Entre 28 de setembro e 15 de outubro, participou da Operação FRATERNO III realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do Goiás, integravam o GT 100.2, sob o comando do Contra-Almirante Hugo Stoffel, ComForf, as F Niterói - F 40 e F Liberal - F 43, os CT Sergipe - D 35 e CT Espírito Santo - D 38 e o NT Marajó - G 27. O GT argentino era composto pelo CT ARA Hercules - D 1, as Cv ARA Drummond - P 1, ARA Guerrico - P 2 e ARA Granville - P 3 e o S ARA San Luis - S 32.

 

Em 13 de dezembro, participou dos eventos alusivos ao Dia do Marinheiro atracado no Píer da Praça Mauá junto com o Minas Gerais, Niterói, Constituição, Marcilio Dias e Duque de Caxias.

 

Nesse ano ainda participou das Operações TROPICALEX II, TEMPEREX II, RETRANCA, COSTEIREX-SE/II, COLISEU, GTEX-81 e INOPINEX-II.

 

1982

 

Em 27 de março, foi realizada no Lago Paranoá, em Brasilia, a "Regata Submarino Goiás", em homenagem ao navio.

 

1985

 

O Submarino Goiás, sendo docado no Dique Flutuante Afonso Pena - G 25. (foto: Mario Roberto Vaz Carneiro/Segurança & Defesa, 1985)

 

1986

 

Realizou PNR - Periodo Normal de Reparos.

 

1987

 

Participou da Operação COLISEU, realizada com unidades da Marinha Italiana.

 

Em setembro e outubro, realizou exercicio com o GruMEC, prestou apoio ao Curso de Especializaçào de Operadores de Sonar e exercicios de lançamento de torpedos.

 

Em outubro, participou da Operação TEMPEREX-II/87, com os CT Mato Grosso - D 34 e Sergipe - D 35.

 

O Submarino Goiás, entrando na Baia da Guanabara. (foto: Mario Roberto Vaz Carneiro/Segurança & Defesa, 1987)

 

Ainda participou das Operações TROPICALEX-I/87, TEMPEREX-I/87, ADEREX I/87, FASEX I e BARRACUDA I e II. Recebeu neste ano o Troféu Eficiência e o Prêmio TORPEDEX.

 

1988

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 88/TROPICALEX I/88 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Alagoas, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, Vice-Almirante José do Cabo Teixeira de Carvalho. Participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11, as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, os CT Marcilio Dias - D 25, Maranhão - D 33, Piauí - D 31, Sergipe - D 35 e Espírito Santo - D 38, o NDCC Duque de Caxias - G 26, o NTrT Custodio de Mello - G 20, o NT Marajó - G 27 e os S Humaitá - S 20 e o S Riachuelo - S 21. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Recife-PE.

 

Em fevereiro, realizou exercicios de apoio às turmas CASO I/87 e CASO I/88, com 16 oficiais recebendo o batismo de imersão.

 

Entre 4 e ? de abril, participou da Operação TEMPEREX-I/88, integrando a FT-48 sob o comando do ComenCh, VA José do Cabo Teixeira de Carvalho. Também participaram dessa comissão o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42 e União – F 45; CT Marcilio Dias – D 25, Mariz e Barros – D 26, Sergipe – D 35 e Mato Grosso – D 34; NT Marajó – G 27 e o S Humaitá – S 20.

 

Em 19 de julho, o submarino recebeu a visita do Embaixador da República Popular de Bangladesh, Comodoro Mujib-Ur Rianin, para uma viagem de exercício de lançamento de torpedo MK 14 Mod. 3.

 

Prestou apoio à fase de mar do C-EXP-OF SALVO e participou da Operação ADEREX I/88.

 

Participou da Operação UNITAS XXIX.

 

1989

 

Entre 22 e 27 de fevereiro, participou da Operação FRATERNO XI realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do S Goiás, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 e Defensora - F 41, o CT Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37 e o S Tonelero - S 21. O GT argentino era comporto pelas Cv ARA Drummond - P 1 e ARA Granville - P 3.

 

Conquistou o Troféu de Eficiência - Echo - "E", relativo ao ano de 1988.

 

Em 24 de maio, realizou manobra A/S com a F Defensora - F 41, que recebia a visita de parlamentares.

 

Entre agosto e setembro, participou da Operação UNITAS XXX integrando o GT brasileiro composto também pela F Independência - F 44, Liberal - F 43, CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26 e Espírito Santo - D 38, o NT Marajó - G 27 e o Amazonas - S 16. Também participaram desse exercício o GT argentino composto pela Cv ARA Guerrico - P 2, o GT uruguaio pelos CTE ROU 18 de Julio - DE 3 e ROU Artigas - DE 2, e o GT norte-americano, comandado pelo CA (USN) John R. Dalrymple, e composto pelos CT USS Briscoe - DD 977 e USS Richard E. Byrd - DDG 23, a F USS Jesse L. Brown - FF 1089, o NDCC USS Manitowoc - LST 1180 e o SNA USS Tinosa - SS 606.

 

Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35, Alagoas – D 36, Rio Grande do Norte – D 37, Espírito Santo – D 38, Marcilio Dias – D 25 e Mariz e Barros – D 26; NTrT Custodio de Mello – G 20, Ary Parreiras – G 21 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho – K 10 e o S Amazonas – S 16, com o qual emergiu a bombordo do Minas Gerais.

 

Nesse ano ainda participou das Operações TROPICALEX-I/89 e II/89, TEMPEREX-I/89 e II/89, BARRACUDA-I/89 e II/89, PESQUISEX I e II, ADEREX-III/89 FORCT, ADEREX-III/89 FORF, SINAL VERMELHO, OCEANEX  e PATRULHEX. Recebeu neste ano o Troféu Eficiência.

 

1990

 

Conquistou o "Troféu de Eficiência" pela segunda vez consecutiva (Echo - "E" barra), relativo ao seu desempenho no ano de 1989.

 

Na manhã de 16 de abril, deu baixa do serviço ativo da Armada e passado a Mostra de Desarmamento, em cerimônia realizada na Base Almirante Castro e Silva e presidida pelo CEMA, Almirante-de-Esquadra Renato de Miranda Monteiro, segundo a Portaria n.º 0041 do MM de 15/01/90. Em dezesseis anos, seis meses e um dia de serviço na MB, atingiu as marcas de 91.227,6 milhas navegadas, 9.581,2 horas de imersão, 759,5 dias de mar e lançou 22 torpedos, Foi entregue ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro para ser vendido em leilão.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O posto de comando do S Goiás. (foto: SDM) Praça de Torpedos avante do S Goiás. (foto: SDM)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Edoardo Russo 15/10/1973 a 08/03/1976
CC Luiz Sergio Silveira Costa (interino) 08/03/1976 a 10/03/1977
CF Ronald Rocha Barros 10/03/1977 a 05/03/1979
CF Odilon Luiz Wollstein 05/03/1979 a 30/12/1980
CF Roberto de Guimarães Carvalho 30/12/1980 a 04/03/1982
CC Gilberto Huet de Bacellar Sobrinho (interino) 04/03/1982 a 04/03/1983
CC Ricardo Lopes Ferrone (interino) 04/03/1983 a 15/04/1983
CC Alcides Bella-Cruz de Barros (interino) 15/04/1983 a 28/09/1983
CF Rubens Peach Bravo 28/09/1983 a 27/07/1984
CC José Newton Bastos Ponte (interino) 27/07/1984 a 01/03/1985
CF Francisco Conde Rodrigues 01/03/1985 a 15/09/1987
CF Paulo de Almeida Padilha 15/09/1987 a 16/04/1990

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Souza, Marco Polo Áureo Cerqueira de; Nossos Submarinos - sinopse histórica; 1ª edição; Rio de Janeiro; SDGM; 1986; pág.: 94-100.

 

- Comando da Força de Submarinos; Força da Submarinos 90 Anos - 1914-2004; Niterói; ComFors; 2004.

 

- Souza, Marco Polo Áureo Cerqueira de. Nossos Submarinos; sinopse histórica. 1ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1986. p.74-75; 87-89.

 

- Friedman, Norman. U.S. Submarines since 1945: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1994.

 

- Submarinos do Brasil - www.planeta.terra.com.br/relacionamento/submarinosbr.

 

- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 439, jan. 1980; n.º 440, fev. 1980; n.º 443, mai. 1980; n.º 458, ago. 1981; n.º 459, set. 1981; n.º 467, mai. 1982; n.º 533, jan. 1988; n.º 535, mar. 1988; n.º 537, mai. 1988; n.º 538, jun. 1988; n.º 550, jun. 1989; n.º 555, nov. 1989; n.º 556, dez. 1989; n.º 561, mai. 1990; n.º 568, dez. 1990.

 

- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981.

 

- Revista Segurança & Defesa, Rio de Janeiro, Contec Editora, N.º31.

 

- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, N.º 36, 1988.

 

- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 04/04/2010.

 

- DPHDM - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha - Departamento de História Marítima.