1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Vapor

Jaguarão

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?

Lançamento: 1859

Incorporação: 1859

Baixa: 4 de agosto de 1884(1)

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?

Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca, ? m de pontal e ? m de calado.

Propulsão: maquina de 100 hp, propulsado por rodas.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?

Armamento: 1 canhão.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Vapor de Guerra Jaguarão, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao rio e a cidade homônimos(2) do Rio Grande do Sul. Foi construído pelo estaleiro da Ponta da Areia, no Rio de Janeiro, sendo lançado ao mar em 1859.

 

Durante muito tempo esteve estacionado no Rio Grande do Sul, no serviço da barra do Rio Grande, tendo prestado os mais variados serviços.

 

1867

 

Em 19 de maio, saiu do Rio Grande para demarcar a Pedra Santíssima, levando a bordo uma comissão composta pelos Capitães-de-Fragata Antônio Alves dos Santos e José Pereira Pinto.

 

1868

 

Em 6 de janeiro, chegou a Montevideo, a rebocando o novo Monitor Encouraçado Rio Grande do Sul, que seria incorporado em 13 de janeiro, iniciando logo a seguir sua participação na Campanha do Paraguai.

 

1884

 

Deu baixa do serviço pelo Aviso de 4 de agosto de 1884.

 

1886

 

Em outubro, foi cedido pelo Presidente da Província do Rio Grande, em virtude de estar impossibilitada de se movimentar a Canhoneira de Rodas Henrique Dias. Nela embarcou o CT Rodrigo José da Rocha, Ajudante da Repartição de Faróis para serviço de reparos nos faróis de Bojuru e Christovão Pereira, na Lagoa dos Patos.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Não disponível no momento

 

I m a g e n s

 

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.145-146.

 

- Dantas, Ney. A História da Sinalização Náutica Brasileira e breves memórias, Rio de Janeiro. Ed. FEMAR, 2000.


(1) No Livro "A Historia da Sinalização Náutica Brasileira", consta como tendo dado baixa em 1888.

(2) Em Tupi, significa "Onça Pequena".