1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Brigue Escuna Pirajá

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 22 de março de 1836
Lançamento: 24 de setembro de 1836
Incorporação: 18 de outubro de 1836

Baixa: 16 de junho de 1887

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: 23.46 m de comprimento, 6.40 m de boca, 3.20 m de pontal e ? m de calado.

Propulsão: ?

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 10 caronadas de calibre 12.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Brigue Escuna Pirajá, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem a esse Distrito da Bahia, onde as forças brasileiras derrotaram as portuguesas em 8 de novembro de 1822, e ao aguaceiro freqüente que cai entre os Abrolhos e o Cabo de Santo Agostinho. Foi construído na Bahia, a um custo estimado em 27:596$769, tendo sua a quilha batida em 22 de março de 1868, foi lançado ao mar em 24 de setembro de 1836 e foi incorporado e submetido a Mostra de Armamento em 6 de outubro de 1836. Foi seu primeiro comandante o 2º Tenente Lourenço da Silva e Araújo Amazonas.

 

1845

 

Em 5 de outubro, tendo o CT Pedro Inácio Morôni, partiu do Rio de Janeiro, integrando a Esquadra comandada pelo Chefe Grenfell, que acompanhou o Imperador Pedro II em visita às Províncias do Sul.

 

1849

 

Em 9 de maio, partiu de Pernambuco para o Maranhão, sob o comando do 1º Ten. Nuno Álvares Pereira de Melo.

 

1851

 

Em 26 de agosto, foi desarmado no Pará.

 

1852

 

Pelo Aviso de 13 de agosto, foi mandado entregar ao Arsenal de Marinha do Pará para servir como Depósito de Carvão.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
2º Ten. Lourenço da Silva e Araújo Amazonas 06/10/1836 a __/__/183_
CT Pedro Inácio Morôni __/__/1845 a __/__/184_
1º Ten. Nuno Álvares Pereira de Melo __/__/1849 a __/__/184_

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.207-208.


(1) Em Tupi "viveiro de peixes".