1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Barca a Vapor

Urânia

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?

Lançamento: ?

Incorporação: ?

Baixa: ?

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?

Dimensões: 35.57 m de comprimento, 5.48 m de boca, 3.96 m de pontal e ? de calado.

Propulsão: maquina a vapor de 60 hp, acionando duas rodas de propulsão lateral.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?

Armamento: ?

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Barca a Vapor Urânia, foi o primeiro e único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a musa Urânia da mitologia grega. Foi seu primeiro comandante o 1º Tenente Bernardino José Coelho.

 

Desempenhou diversas comissões no norte do país e no Rio da Plata.

 

1849

 

Em fevereiro, comandada pelo Capitão-Tenente José Eduardo Wandenkolk, fazia parte da Estação naval de Pernambuco, tendo cooperado no desbarato dos rebeldes e da Revolução "Praieira".

 

1850

 

Sob o comando do 1º Tenente Delfim Carlos de Carvalho, futuro Almirante e Barão da Passagem, salientou-se no serviço de repressão ao tráfico de escravos.

 

Em 13 de setembro, apresou o Iate "Três Amigos", em Macaé.

 

Em 3 de outubro, apresou o Iate "Rolha", em Macaé.

 

Em 29 de dezembro, aprendeu outro Iate que realizava tráfico de escravos, na Ilha Grande.

 

1851

 

Pelo Aviso de 6 de outubro, passou a servir de Vapor de Reboque, à disposição do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.

 

1861

 

Pelo Aviso de 22 de junho, foi mandada retirar a sua máquina motora, ficando o casco em disponibilidade.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
1º Ten. Bernardino José Coelho __/__/18__ a __/__/18__
CT Joaquim José Inácio __/__/184_ a __/__/184_
CT José Eduardo Wandenkolk __/__/1849 a __/__/18__
1º Ten. Delfim Carlos de Carvalho __/__/1850 a __/__/185_

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.260-261.

 

- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.