1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

NTEsq USS Merrimack - AO 179

Classe Cimarron

"?"

D a t a s

Batimento de Quilha: 16 de julho de 1979
Lançamento: maio de 1980
Incorporação: março de 1981

Baixa: ?

C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: ? ton (dwt), 27.500 (carregado).
Dimensões: 180.5 m de comprimento, 26.8 m de boca e 10.7 m de calado.
Propulsão: a vapor; com duas caldeiras e uma turbina gerando 24.000 shp, acoplado a um eixo com hélice de passo fixo.

Combustível: ? toneladas.

Energia Elétrica: ?

Velocidade: máxima de 20 nós.

Raio de Ação: ?
Armamento: 2 reparos CIWS Phalanx Mk-15 de 20mm; dois lançadores de chaffs SRBOC Mk-36.
Sensores: 2 radares de navegação, e antena de comunicações por satelite OE-82.

Capacidade de Carga: 120.000 barris (US) de combustível. É equipado com duas estações de transferência de combustível em cada bordo a meia nau e um convés de vôo a ré sem hangar, com capacidade para receber helicopteros do porte do UH-46 Sea Knight ou UH-3 Sea King. Essa classe antes da "jumborização" tinha a capacidade de reabastecer completamente por duas vezes um NAe e uma escolta de 6 ou 8 navios.

Código Internacional de Chamada: ?

Tripulação: 135 homens.

H i s t ó r i c o

O Navio de Tanque de Esquadra USS Merrimack - AO 179, foi autorizado no Ano Fiscal de 1977 e foi construído pelo estaleiro Avondale Shipyards, em Westwego, Lousiana, a um custo estimado em US$ 102.240.000. Teve sua quilha batida em 16 de julho de 1979, foi lançado ao mar em maio de 1980 e foi incorporado em março de 1981.

198?

Em meados das década de 80, assim como seus irmãos da classe Cimarron, foi submetido a um processo de "jumborização".

1998

Em novembro, uma comissão do Congresso dos EUA autorizou o arrendamento com opção de venda ao Brasil, do USS Merrimack - AO 179, então com pouco mais de meia vida útil no serviço ativo da U.S.Navy. O preço de venda avaliado por essa comissão era então estimado em US$ 70.140.000. A comissão, autorizou essa venda por considerar o Brasil um importante aliado e pela grande cooperação entre as duas marinhas. Com a programada entrada em serviço dos jatos A 4 Skyhawk era esperado que o Brasil tivesse a necessidade te contar com um navio desse tipo pela demanda gerada pela operação de Aviação de Asa Fixa com aeronaves a reação.

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

B i b l i o g r a f i a

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.