O site Alide informou que a Marinha do Brasil solicitou ao Ministério da Defesa a construção de mais quatro corvetas classe “Barroso”, possivelmente em estaleiros privados nacionais.

O Poder Naval já tinha defendido a ideia da construção de mais unidades desta classe em vários posts publicados desde o ano 2008 (ver links abaixo) e parece que agora a coisa é oficial, pois os rumores sobre a construção de mais navios nos foram confirmados por fontes no Rio e em Brasília.

O projeto deverá ser atualizado, com um design mais “stealth” (furtivo), com novos sensores e armamento antiaéreo reforçado.

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joseboscojr

“Ponhando” um 76 Super Rapid ou um 57mm Mk3 no lugar do Mk-8 e nem precisa de um sistema de mísseis sup-ar.
Qualquer um dos dois combinados com o Trinity e tem-se uma capacidade de autodefesa respeitável.
O Super Rapid ainda possibilita o uso de projéteis guiados antiaéreos e contra alvos em terra.

Observador

A esmola é tanta que o santo desconfia. Só acredito mesmo depois que a presidente assinar.

Será que isto é resultado do atraso em adquirir as escoltas de 6.000 ton?

Muuuito melhor do que comprar navios estrangeiros a peso de ouro, debaixo da desculpa da “transferência irrestrita de tecnologia”.

ernaniborges

Olá, pessoal.
Não quero parecer pessimista, mas, a classe “Barroso” não é aquela, que por erro de projeto, adentrava muito com a proa no mar em caso de mar revolto?
Será que o projeto será refeito ?
De qualquer forma, fico feliz em saber que finalmente voltaremos a projetar e/ou fabricar por aqui.
Há 70 anos o Brasil iniciava sua produção local e, atualmente, apenas víamos nosso parque industrial sendo carcomido pela ferrugem do abandono…

Fabio ASC

Era melhor pegar o projeto do casco das “Niterói” e lançar a “Niterói 2020”. 🙂

juarezmartinez

Olá, pessoal. Não quero parecer pessimista, mas, a classe “Barroso” não é aquela, que por erro de projeto, adentrava muito com a proa no mar em caso de mar revolto? Será que o projeto será refeito ? De qualquer forma, fico feliz em saber que finalmente voltaremos a projetar e/ou fabricar por aqui. Há 70 anos o Brasil iniciava sua produção local e, atualmente, apenas víamos nosso parque industrial sendo carcomido pela ferrugem do abandono… Read more: http://www.naval.com.br/blog/2012/08/22/mais-corvetas-barroso-para-a-mb/#ixzz24Mhh9jJc Caro Enildo! Longe de ser um expert naval com os colegas aqui do PN, mas o “barco” a que tu te referes… Read more »

MO

Correto Juarez

o pobrema eh na inhauma que “supostamente” foi corrigido na Diarreia, opa digo Barroso

Segundo (risos) veja uma inhauma navegando , mesmo em aguas abrigadas …. kkkkkkk

mmmbrandao

Algumas considerações… Muito interessante a decisão, pois poderemos construir aqui os substitutos das Inhaúma atualizando sua tecnologia e armamento, gerando empregos no país e não comprando de fora. Acho que colocando um 76 Super Rapid, e um lançador de mísseis vertical (como é intenção do projeto conforme comentário da matéria da Alide, para introduzir a operação desse tipo de lançador na MB) operando provavelmente com ASTER 15, já que a MBDA declarou inclusive que a participação no desenvolvimento do motor nacional do míssil MM40 foi um “off-set antecipado”, colocaria a “Barroso NG” no estado da arte. A matéria fala também… Read more »

marciomacedo

No estado de penúria da MB, não deixa de ser uma boa notícia. Mas, continuo considerando o projeto do navio inadequado e ultrapassado (falta de estabilidade, embarque de água do mar, etc) para nossas necessidades e leve demais para um país que tem o litoral aberto como o nosso. Preferia um navio do porte de nossas T-22, em contraponto às escoltas de 6 mil toneladas, que acho exageradas para nossas disponibilidades.

wwolf22

qual a possibilidade de ter uma torre CIWS ???
CIWS nao eh melhor que canhoes para defesa aerea ????
nao ha como fazer engenharia reversa com aquele torre CIWS que esta de enfeite em algum lugar do Brasil ???

jcsleao

Jacubão,
Você toparia fazer um exercício de futurologia e atualizar a sua visão da Barroso 2.0 (“No FREMM, more Barroso”), dentro do que está sendo ventilado agora?
Abraço,

GUPPY

“O site Alide informou que a Marinha do Brasil solicitou ao Ministério da Defesa a construção de mais quatro corvetas classe “Barroso”, possivelmente em estaleiros privados nacionais.”

Tudo bem, mas seria interessante investir no AMRJ para que possa recuperar a capacidade de construir também. No mais, ótima notícia. O próprio projeto da classe Barroso pode, agora, ser melhorada, como fruto da experiência e observações da utilização da V34.

Vassili

Se realmente sair da prateleira esse pedido, com certeza matemática serão destinadas à substituir as 4 Inhaúmas. Aumentar o número de escoltas de superfície??????? acho isso muitissímo improvável, muito pelo contrário, acho inclusive que o número vai ser ruduzido nos próximos anos. Hoje temos 6 Niteróis, 3 T-22, 4 Inhaúma + a Barroso, totalizando 14 escoltas no inventário da MB……….. realmente é muito pouco para 8500 km de mar territorial………..

abraços.

Fernando "Nunão" De Martini

“ernaniborges disse: 23 de agosto de 2012 às 7:05 Olá, pessoal. Não quero parecer pessimista, mas, a classe “Barroso” não é aquela, que por erro de projeto, adentrava muito com a proa no mar em caso de mar revolto?” Eranildo, Como responderam o Juarez e o MO, é justamente o contrário. A Barroso foi projetada para corrigir os problemas verificados na classe Inhaúma, que sofre com afundamento da proa (ou embarque de água) em mar mais grosso. E tudo indica que foram corrigidos, mesmo porque não eram impossíveis de solucionar – pior seria, conforme já me disseram, se o desenho… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Observador disse: 23 de agosto de 2012 às 0:12 Muuuito melhor do que comprar navios estrangeiros a peso de ouro, debaixo da desculpa da “transferência irrestrita de tecnologia”. Para corvetas desse porte, das quais (ainda) dominamos todo o projeto pelo fato do mesmo ter sido feito aqui, sem dúvida. Seria a meu ver uma besteira muito grante jogar tudo isso fora para adquirir projetos mais novos de corvetas lá fora, que se por um lado certamente trazem algumas vantagens (novos métodos construtivos, novos conceitos de modularidade etc) não são projetos criados aqui respondendo a necessidades e especificações também estabelecidas aqui.… Read more »

daltonl

Estas novas Barrosos me parecem ser as futuras substitutas das 4 Inhaumas, então a MB, corretamente deve ainda estar almejando as fragatas de 6000 toneladas, que nos livrarão da maioria das limitações que incorrem em navios de 4000 toneladas. Na opinião da MB, se há espaço para SSNs de 5000 toneladas, ha espaço para combatentes de superficie de cerca de 6000 toneladas, ainda mais se há planos em possuir um NAe pós-NAeSP além de corvetas na faixa de 2000 toneladas. Quanto ao total de combatentes de superficie, nos últimos 40 anos a média foi de 18 unidades, no momento estamos… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“joseboscojr disse: 22 de agosto de 2012 às 23:51 “Ponhando” um 76 Super Rapid ou um 57mm Mk3 no lugar do Mk-8 e nem precisa de um sistema de mísseis sup-ar.” “mmmbrandao disse: 23 de agosto de 2012 às 8:28 Algumas considerações… Acho que colocando um 76 Super Rapid, e um lançador de mísseis vertical (como é intenção do projeto conforme comentário da matéria da Alide, para introduzir a operação desse tipo de lançador na MB) operando provavelmente com ASTER 15, já que a MBDA declarou inclusive que a participação no desenvolvimento do motor” Bosco e mmmbrandão, Creio que uma… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

daltonl disse: 23 de agosto de 2012 às 11:06 Quanto ao total de combatentes de superficie, nos últimos 40 anos a média foi de 18 unidades, no momento estamos com 14, então as novas Barrosos poderão ser um meio de ficarmos proximos a média historica. Daltonl, Eu sinceramente não contaria com isso. Até a última das quatro possíveis novas “Barroso” ser incorporada, já estará bem na hora de aposentar várias das fragatas e corvetas atuais, bastando apenas decidir quais ainda poderiam durar mais uns anos (estado do casco, das máquinas, da cadeia de sobressalentes, dos armamentos, tempo desde a última… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“GUPPY disse: 23 de agosto de 2012 às 10:34 Tudo bem, mas seria interessante investir no AMRJ para que possa recuperar a capacidade de construir também” Das quatro que a notícia fala, no meu “mundo ideal” duas poderiam ser construídas em estaleiros privados e duas no AMRJ, como foi o caso da classe Inhaúma. O AMRJ, com os equipamentos e instalações que possui há muitas décadas, construiu tanto duas Inhaúma quanto a própria Barroso. Creio que ainda poderia construir mais duas antes de passar por um possível “bota abaixo” para se adequar a novas técnicas de construção naval, com outros… Read more »

marciomacedo

Seria muito bom mesmo que o Jacubão fizesse uma atualização do seu desenho da Barroso modificada, à luz das novas especificações da MB.

daltonl

Nunão… grato pelos esclarecimentos ! Quando mencionei a substituição das Inhaumas pelas novas Barrosos, pensei em algo como o que irá ocorrer com a força de NAes da US navy, com o USS Enterprise sendo desativado agora, mas o substituto, sendo comissionado em 2015/2016, então lá como aqui, o “gap” não pode ser evitado. Ou seja, as novas Barrosos, viriam como substitutas das Inhaumas de qualquer forma, até por serem navios de tamanho semelhante, mas só depois das mesmas terem dado baixa. Teoricamente por volta de 2019/2020 a Inhauma deveria ser retirada, mas aqui ela(s) podem durar mais e serem… Read more »

Mauricio R.

Tb sou favorável a idéia de se ressucitar o casco da classe “Niterói”, ao invés de perdermos tempo, c/ essa tranquerinha de “Barroso 2.0”.
Serveria tb como alternativa a bisonhsa idéia, de se adquirirem escoltas de padrão OTAN e 6000ton.
Navios estes, bolados p/ outra realidade orçamentária, que a nossa.
Por outro lado poderíamos tb prescindir de equipamentos, sistemas e armamentos europeus, sabidamente mais caros.
Assim uma hipotética “Niterói-NG”, inicialmente equipada c/ Siconta; RAM; MK-15; Harpoon; VLS MK-41; ESSM e helicópteros Sea Hawk, poderia atender plenamente a essa necessidade da MB.

Ricardo Cascaldi

Gostaria de levantar uma questão: Não seria bom contratar uma empresa de grande Know-How para apoiar no desenvolvimento do projeto, talvez até como forma de “apressar o passo”? Eu não arriscaria nenhuma dos EUA ou Europa, estava pensando em algo dos Sul Coreanos como a Samsung Heavy Industries. Diferente do PROSUPER, a construção seria toda em território nacional, sem balela de transferência de tecnologia e sem governo metendo o dedo. Curto e grosso, contratamos e eles apoiam. Não seria ideal para não correr “riscos exagerados” e produzir um navio que estará igual ao que temos hoje lá em 2020? Sem… Read more »

ci_pin_ha

Bem que poderiam olhar com melhores olhos a BR71 cuja brasileira Emgepron chegou a observá-la, é bem menor que a Barroso, mas tem poder de fogo muito maior e preço de aquisição sendo a metade, sendo de 260 milhões de dólares, Barroso e 137 milhões a BR71. Além do mais a construção começaria a partir do momento de assinatura do contrato, não sendo necessário um ano de “reprojeto”. Quanto a Niterói NG, seria interessante. Ao contrário de alguns eu não sou contra navios de 4000 toneladas na MB, a questão não deveria ser tonelagem de deslocamento, mas sim os armamentos… Read more »

Mauricio R.

A Samsung foi o “parceiro tecnológico”, que por mto menos arrepiou carreira do EAS.
Aquele do “João Candido”.
E qnto a considerar a CMN BR-71, melhor então pensarmos em algo mais armado e equipado baseado em nossos novos OPV’s ingleses.

joseboscojr

Nunão, Como você prevê a função do sistema de mísseis sup-ar para preencher o nicho de um sistema de defesa capaz de dar conta de um ataque de saturação você acertadamente deixou de fora o sistema Barak. Sem dúvida as melhores opções hoje para mísseis de defesa de ponto são os que operam de forma autônoma e ainda por cima, usam os sistema próprios do navio para a aquisição de alvos (radar 3D), e os que ocupam o topo de qualquer lista para navios do porte da Barroso são os que você citou, o Mica, o Umkhonto e o RAM,… Read more »

marciomacedo

Niterói NG ficaria no meio termo entre as corvetas leves e a escolta de 6 mil toneladas padrão Otan.

MO

Olha Marcio em verdade ficaria meio termo entre nada e uma b ….. , me disculpe minha otica sobre isso ….

MO

Ahhh um detalhe caso .. caso aos que adoram aquelas banheiras e acham que poderia ser alguma coisa tipo Mk 10 Batch II (??? argh) (meu sem essa de NG isso eh coisa de aviaozinhum …) lembrando que o projeto eh engles …. ou seja casco if they ….

Pais oceanico precisa de navio oceanico proporcional ao que a macacada sonha de projesao brasileira de dominio comercial, cultural, equcional, tridimencional simetroco do futuro de preterito do caso reto ao quadrado and afins supostamente propoe … senao voltamos a ser um CG superdimencionada … (quantitativamente (tons. – t.) falando claro …)

daltonl

Também acho MO…

sem falar , que provavelmente ficaria mais caro desenvolver uma
Niteroi batch II de 4000 toneladas do que adquirir e construir sob licença um navio um pouco maior, na faixa de 6000 toneladas mais capaz e que
teria uma maior capacidade de crescimento nos 40 anos ou mais que
permaneceria em serviço.

Se 6000 toneladas é tão “grande” assim, imaginem Arleigh Burke,
Daring, Forbin, Andrea Doria, Kongo, etc.

MO

Verdade Dalton, sabe se repito se fosse fazer algo, que se faça algo de real utilização (leia-se projeção) e uso pratico, pq aqui ja viu ne tudo fica em serviço por 358 anos … quase zero de km e quase inutilizado o equipamento de bordo pelo tempo (tipo lembra a estoria da carreira do sea Cat na marinha de uma nação amiga, a Republica Popular Democratica and Quase Séria da Banania (sa cume ne pra nao fazermos iguais a eles) Agora pergunto = enquanto houver mentalidades (Maneira de pensar/preucupar and agir) Selço Amorim style no Governo and Brazeleiros, vc acha… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Senhores, Esqueçam uma “Mk.10” (classe Niterói) reloaded, revisited, next generation (NG) ou coisa do gênero. O projeto é muito bom etc, mas é da década de 1960 (vejam matéria completa na Forças de Defesa 5, com um monte de detalhes). Já o da Barroso remonta ao das Inhaúma (década de 1980), com melhorias introduzidas na década de 1990. Mesmo sendo dos anos 60, é certo que o casco de aço das Niterói é excelente, com ótimas qualidades marinheiras, bom porte e volume interno etc. Mas a superestrutura é praticamente toda de alumínio, o que era usual e visto como vantagem… Read more »

Baschera

O Galante tem um projeto de Barroso NG em 3D bem bacana….. mas eu perdi o arquivo…. em outro e antigo HD…

Mas vou tentar colocar aqui uma releitura do projeto do Galante feita por um amigo, o Steen….. abaixo:

http://www.sombrero.com.br/luiz/Barroso-Mod.jpg

Já seria um começo….

ci_pin_ha

Nunão Concordo com você quanto a Niterói, mas acho que não deveríamos limitar tanto os limites das possíveis fragatas em 6000 toneladas. Volto a repetir a MB deveria avaliar melhor outros navios tais como: TYPE 054A JIANGKAI II, a CLASSE TALWAR, o DCNS AL RIYAD e etc. A BR71 tem um menor alcance, não sei quanto a espaço para munições, mas o que adianta ter tanto espaço (se é que a Barroso tem) para o seu baixo poder de fogo. Acredito que está questão do alcance possa ser mais fácil e rapidamente resolvido que uma completa modificação da estrutura da… Read more »

ci_pin_ha

Outra opção à Barroso é a Fragata Sigma que possui 2335 toneladas de deslocamento e alcance igual à brasileira, além de ser armada com o SAM VL Mica e 76mm Super Rapid, possuindo radar 3D.

Fernando "Nunão" De Martini

Ci pin ha, Concordo que a MB deveria olhar para várias possibilidades de fragatas para seu requisito de 6.000 toneladas, e se possível para possibilidades de desenvolvimento conjunto, se a pressa não for inimiga da perfeição. Já quanto à BR71 ou classe Baynunah, é uma bela corveta de pequeno porte, muito poderosa, e gosto muito do navio – tem grande poder de fogo para seu deslocamento mas, por isso mesmo, tem curto alcance (2.000 milhas náuticas aproximadamente, sendo que na Barroso é o dobro, ou seja, 4.000 milhas náuticas). Isso não faz diferença no Golfo Pérsico (caso da Baynunah) mas… Read more »

joseboscojr

Pelo menos 3 avanços devem ser incorporadas à nova Barroso, redução na assinatura radar, um radar 3D e mísseis sup-ar.
Provavelmente também novos mísseis sup-sup ? (Exocet Block III ???).
Ou contaremos com os velhos novos MAN-1?

Fernando "Nunão" De Martini

“ci_pin_ha disse: 23 de agosto de 2012 às 19:47 Outra opção à Barroso é a Fragata Sigma que possui 2335 toneladas de deslocamento e alcance igual à brasileira, além de ser armada com o SAM VL Mica e 76mm Super Rapid, possuindo radar 3D.” Concordo que seria uma opção. Mas precisamos comprar um projeto estrangeiro para um navio com o mesmo deslocamento da Barroso, ou não seria possível modificar o projeto da própria para ser capaz de levar esses mesmos armamentos e sensores que vc citou? É melhor modificar um pouco um projeto do qual temos o domínio por ter… Read more »

joseboscojr

Nunão,
Levando em consideração os projéteis Vulcano guiados, subcalibrados, de longo alcance, de 76 mm, a troca do Mk-8 pode incrementar até o apoio de fogo.

MO

Er Jota Bosco, eu sou uma pessoa que não tenho absolutamente nad contra a Diarreia Barroso, mas me diz uma coisa, um oto rapido no lugar do Mark 8 nao poderia um eventual problema de reduzir o peso da proa e … bom vc ja sabe o resto da estoria …

MO

Jota Bosco, me diz uma coisa, vc sabe que EU nao tenho absolutament nada contra a Diarreia Barroso, mas se supunhetemos que colocassemos um oto rapido na proa da infeliz Distino Navio, ao retirarmos o mark 8 poderiamos ter algum efeito negativo na diff do peso do atual pelo oto ? well vc ja sabe que coisas que aconteceram na arvore ginecologica da familia dela por questoes estabilidade)

Conjecturando Lispit Listeri nis ou algo assim como o Fernandinho havia falado a pouco (achei maneiro isso seja la o que for …kkkk)

marciomacedo

Agora vi a sandice que postei defendendo o upgrade do projeto das nossas MK -10. Quanto construir novas Barrosos…

graanbarros

Gostaria de saber qual a formação do Fernando “Nunão” de Martini e JoséBoscojr, já que as postagens dos dois são verdadeiras aulas.

Saudações!

joseboscojr

Quanto às opções de sistemas de defesa de área para as futuras fragatas de 6000 t, soma-se aos sistemas atuais (Standard Block III A/B, PAAMS, Barak 8, etc) o futuro ESSM Block 2.
Espera-se que venha a ter alcance estendido (100 km+) e um sistema de orientação dual (ativo/semi-ativo), com a vantagem de manter a dimensão/peso atual, o que implica em 4 caberem numa célula do Mk-41 e 2 numa célula do Mk-48/56.
Essa combinação “míssil de dimensão/peso reduzido com alcance ampliado” trará implicações futuras interessantes.

joseboscojr

Graanbarros,
Eu sou só entusiasta do assunto mesmo. rsrss
Minha formação é na área de saúde.
A maioria do que aprendi foi nesse e em outros sites de defesa, lendo o que os colegas escrevem.
Antes da internet achava que era meio doido e que só tinha eu que gostava do assunto. rsrsss
Um abraço e obrigado pelo elogio.

Fernando "Nunão" De Martini

Graanbarros,

Tomo a liberdade de colocar como minhas, “ipsis litteris” (ops, parece o Mussum falando…) as palavras do Bosco, com quem também aprendo muito. E também incluo o abraço e o agradecimento.

Altero apenas a terceira linha, já que minha formação é nas áreas de Comunicação Social e História.

Vassili

Será que um dia veremos essas possíveis novas Barroso usando o 76SR como armamento padrão no lugar do mais pesado, porem confiável MK-8????????? Juntem este Oto Melara 76mm + um lançador conteirável de 21 células do RAM em cima do hangar no lugar do Trinity + um VLS Silver para cerca de 24 unidades do Aster 15 ou similar e teremos excelente escolta leve. Mas tb tenho meus receios quanto ao RAM, pois acho muito arriscado vc querer interceptar um hipotético MAN usando um míssil que não possui carga explosiva tradicional.Devemos lembrar que o RAM foi desenvolvido para destruir seu… Read more »

MO

Ovi, pra de jogar praga meu, para com isso de mais Barroso, vai que esta praga pegue …

Vassili

Nunão, Quando te vi pela primeira vez ( la no cais da Marinha, quando desci a serra para conhecer os amigos do blog e subir à bordo do São Paulo A-12) tive a seguinte impressão sobre sua pessoa quando o Sepol nos apresentou: – Puxa, o Nunão é o tipo de cara super sossegado, que deve ter uma paciência de Jó para com os frequentadores do site. E juro que vi vc como sendo um professor de História, o motivo não sei. abraços à vc e tb ao sumido do Sepol, que deve ter trocado de celular, pois nunca mais… Read more »

MO

O Sepol me falou pra te avisar que num tem mais celolar …

Mais paciencia que o Fernandinho num eh nem o DDC (que eh junto com o Fernnadinho os mais pacienticos que eu ja vi) rsss, eh o sEo Buneco !!! ….. kkkkk

Joker

Vou repetir um pouco o que já foi dito. Trocar o Mk8 por um 76SR ou 57mm (de preferência que seja o mesmo dos NaPaOc), minha preferência pessoal seria o 76SR. O Trinity poderia até continuar, mas eu prefiro um Goalkeeper/Vulcan. Para SAM/MSA o sistema que eu seria a favor é o ESSM ou desceria o VL MICA. Sobre o MSS o MM40 Block II por enquanto tá ótimo. Sobre novos sensores acredito que um 3D seria essencial, eu dou o pitaco de um FLIR naval. Para as ameaças assimétricas ter uma metralhadora 20mm de cada bordo ou 2 .50… Read more »

joseboscojr

Vassili, Apesar do RAM ser um cruzamento anabolizado do Stinger (que não tem espoleta de proximidade) e do Sidewinder, o RAM tem sim uma carga explosiva de alta fragmentação com cerca de 10 kg e uma espoleta de proximidade laser, semelhante ao Sidewinder. A maior crítica que fazem ao RAM é relativa a ele ser completamente “fire and forget” e travar no alvo após o lançamento (LOAL). Isso é aparentemente uma loucura, já que você lança o míssil contra um outro míssil que está vindo na sua direção e não faz a mínima ideia se o míssil que você lançou… Read more »

joseboscojr

Os mísseis sup-ar “guiados por calor” sempre foram mal vistos. Eram aceitáveis enquanto portáteis, como os Stingers, Mistrals, Iglas, etc, já que havia limitações impostas pela portabilidade, mas sempre foram tidos como inferiores se comparados aos magníficos mísseis guiados por CLOS (radar ou visual). E o Chaparral só veio aumentar o legítimos preconceito. Só não era pior porque nunca precisou ser usado em combate real e o US Army dava graças a Deus de existir a USAF. A cisma se dava porque mísseis guiados por calor não eram capazes de operação “todo tempo” devido à atenuação da banda IR sob… Read more »

joseboscojr

MO,
“Diarréia”?
rsrsrr
Ela é tão ruim assim? rsrsrs

Quanto ao 76 reduzir o peso e desestabilizar o navio, eu sugiro que complementem com concreto. rsrsrsr
Brincadeira!
Falando sério, aí você sabe mais do que ninguém. Se não souber, o Nunão, o Galante ou o Dalton devem saber.
Nós aqui palpitando estamos no papel dos arquitetos. Os engenheiros que se virem. rsrsrrssss
Um abraço.

MO

era para dar um bom debate sobre isso (em teoria possivel de mudar o CG do navio, pois tbm não seria apenas esta mudança), mas ai tbm seria especialização demais para nós

Não me agrada (em teoria) alterar a estabilidade de um navio que veio de uma classe problematica neste quesito), pq alem de tudo seriam outras alterações nela pelas as ideias apresentadas

Quanto ao nosso problema nominalistico, não gosto mesmo do navio e do nome dele …. rssss

MO

Ih bosco to fora engenheiro eh pra quem tem muita entelegencia e o Dalton, o Bozoh , DDC, Zé, and outros tem mais massa encefaleca que um cerebro de Ostra, risos, realmente os engenheiros que poderiam dar eventualmente uma solussaum pra essa eventual treta 🙂

Fernando "Nunão" De Martini

Vassili, Não sou professor de História, não. Apenas tenho bacharelado em História. E faço mestrado no momento. Mas não dou aula, apenas pesquiso. A todos, Desculpem-me por um erro feio nos comentários acima. Onde se lê que que a fragata aguardando substituição de peças cedidas para a Niterói é a Constituição, leia-se Defensora. A Constituição está firme e forte, até onde eu sei. Vai até para o Líbano no fim do ano, se não me engano, tomar o lugar da Liberal. O Tico e o Teco aqui misturaram as bolas porque a Constituição é uma das duas da classe que… Read more »

giltiger

Apenas congruência, temos um projeto nacional de navio de combate que é a Barroso (Inhaúma 2.0). A MB levou DÉCADAS e apanhou na classe Inhaúma até chegar a atual Barroso. NÂO INTERESSA se ela não é a melhor do mundo e etc. Investimento foi feito no projeto, a Engepron procura vendê-la para países africanos e nada mais CLARO que estas vendas só decolarão se a MB transformar a Barroso numa classe de verdade. Estes 4 navios criarão uma JANELA para negociar exportação de unidades com Guiné, Namíbia, Angola, Costa do Marfim,Haiti e etc… Sempre foi dito que um eventual sucesso… Read more »

MO

ah sim, mas entao cade as exportações no caso, nao duvidando o que vc falou, mas norteando por fatos …

Barroso ja desfilou por la e nao houve tanto interese assim (Guine Equatorial … bom eles deram um jeito e conseguiram uma xinelica … )

Mauricio R.

Tô prá ver o casco remendado da “Barroso” ser mais útil e eficiente, do que o casco mto rodado da “Niterói”. Lembrem-se necessitamos do casco e não de suas obras mortas, mais exatamente tdo aquilo em aluminio acima do convés principal, isto c/ um pouco de criatividade e boa engenharia naval, pode ser trocado. E o casco da “Barroso” não tem lá mto volume interno, ao passo que isto abunda no da “Niterói”. Com uma arquitetura naval bem pensada, poderemos ter em um casco abaixo das míticas 6000 ton, uma belonave equipada e armada capaz de ser operada e mantida,… Read more »

Vassili

problemas de alteração do CG com a troca do MK-8 por um 76SR???? expicha ela mais 3 ou 4 metros e instala o dito cujo VLS entre o canhão e a ponte de comando, pronto, resolvemos a questão.

Na teoria tudo é facim, facim………..

abraços.

MO

ahh Ovi nao seria so o Oto pelo Mk 8 os cara teriam mais cois tbm … considerar isso tudo tbm

MO

Ow Ovi ve isso aqui e olha que aida se chama portos and navios o meio empreçativo de emprensa Olha como a Marinha é vista, notada e apoiada ate por quem vive de puxar o saco dela E assim caminha a visão de fora da Marinha http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/marinha-do-brasil/18542-veleiro-da-marinha-fica-aberto-a-visitacao-publica-ate-domingo-na-paraiba ” Veleiro da Marinha fica aberto à visitação pública até domingo na Paraíba Noticiário cotidiano – Marinha do Brasil Qui, 23 de Agosto de 2012 22:52 Atracado desde a quarta-feira (22) no Porto de Cabedelo, Grande João Pessoa, o navio-veleiro Cisne Branco da Marinha do Brasil está disponível para visitação gratuita até o… Read more »

Guilherme Poggio

Cisne Negro!!!

Acho que a marinha vai ter que mudar o seu hino depois dessa.

Pobre Tamandaré. Deve estar se revirando no seu túmulo.

MO

A reporterer da PB si confundiu os perola negra com os Pato Branco … deu no que deu .. , mas cara a reportagem foi baba ovo e dar uma mancada destas pena nao ir postar a intro do ‘ino’ da Marinha que o Zé fez baseeado no fato …

a onavio ate quebra o galho como navio escola … kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (segundo ela … )

giltiger

MO por isso falei em janela e oportunidade, a tal venda para Guiné Equatorial esbarrou na classe de um navio e na mudança forçada de governo lá… Quanto ao míssil sup-ar a versão mais PROVÁVEL para se incluir nas novas Barroso é a que partiu de uma sondagem recente feita numa visita oficial do MD e Comando da Aeronáutica à África do Sul e a DENEL (que a MB participou) de uma versão navalizada e lançamento vertical do A-Darter (com um booster para aumentar o alcance e que seria superior ao Umkonto atendendo ao requisito END de integração múltipla de… Read more »

MO

Bom Giltiger, seja la como for (como ja falei e deixo claro Eu nao gosto deste navio) mas independente de minha birra com ele, tomara que um dia saia alguma coisa para alguem. pois Malabo ja escolheu a chinelica e ate agora de palpavel mesmo so um Gururu pros namimbicos.

Quanto ao A-Darter, desejo sorte e algo de concreto ocorra para nós