1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

NF Almirante Graça Aranha - H 34

Classe Alte. Graça Aranha

 

"Orgulho de ser Graça Aranha"

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: janeiro de 1973
Lançamento: 23 de maio de 1974
Incorporação: 9 de setembro de 1976

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 1.070 ton. (leve), 1.343 ton (padrão) e 2.390 ton (carregado).
Dimensões: 74.80 m de comprimento, 13 m de boca e 4.20 m de calado médio.
Propulsão: 1 motor de combustão principal (MCP) diesel MWM modelo TDB-441-V-16 de 16 cilindros gerando 2.400 hp a 900 rpm, acoplado a 1 eixo com hélice de quatro pás de passo controlável. Equipado com Bow Thrusters.

Eletricidade: dois geradores Toshiba de 312,5 kVA cada um, acionados por dois motores de combustão auxiliar (MCA) MWM modelo TBD-232-V-12 de 12 cilindros com 1800 rpm cada. Um motor gerador de emergência Scânia de 112,5 kVA.

Velocidade: máxima de 14 nós.

Raio de Ação: ?
Armamento: nenhum.
Sensores: 2 radares de navegação tipo Decca; agulha giroscópica Sperry; sistema de navegação Omega; dois ecobatímetros Kelvin-Hughes; um radiogoniômetro Raytheon; um odômetro de fundo Seallog e um de superfície; um anemômetro e um equipamento de posicionamento Mini-Ranger Motorola
. Para comunicações, dois receptores Telefunken; um transceptor SSB; um transmissor principal; dois transceptores VHF-AM e um VHF-FM.

Equipamentos: 1 guindaste eletrohidráulico com lança de 18 metros e capacidade de 10 toneladas; duas Embarcações de Desembarque de Viaturas e Pessoal - EDVP; uma Lancha de Emprego Geral - LEG; um RHIB para 16 homens; uma pick-up Toyota e um Jeep. Oficina de Sinalização Náutica, Eletrônica e Elétrica. Porão de Carga com capacidade de 1.057 m3, câmaras frigoríficas, lavanderia, barbearia, cantina, gabinetes dentário e médico, farmácia e enfermaria.

Aeronaves: 1 helicóptero Westland UH-2 Wasp, mais tarde substituído por um Helibras UH-12/13 Esquilo. Equipado com hangar telescópico.

Código Internacional de Chamada: PWGA (antes PXGA)
Tripulação: 81 homens, sendo 8 oficiais, 1 suboficial, 16 sargentos e 56 cabos e marinheiros, mas com acomodações para 104 homens, sendo 13 oficiais, 23 suboficiais e sargentos, 8 faroleiros e/ou passageiros e 60 cabos e marinheiros.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, é o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, ao ilustre hidrógrafo Almirante Heráclito da Graça Aranha . Foi construído pelo estaleiro Industria Naval Ebin S/A, em Niterói. teve sua quilha batida em 1970, foi lançado ao mar em 23 de maio de 1974, sendo incorporado a Armada em cerimônia de Mostra de Armamento em 9 de setembro de 1976, pela Ordem do Dia n.º 0013/76, do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Gualter Maria Menezes de Magalhães. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Gauthier José Pereira Filho.

 

1975

 

Em 24 de abril, o Capitão-de-Fragata Gauthier José Pereira Filho foi nomeado seu primeiro comandante pela Portaria n.º 0477 do Ministro da Marinha.

 

Em 12 de maio, o CF Gauthier foi designado pela Ordem de Serviço n.º 007 da Diretoria de Engenharia Naval para compor o Grupo de Recebimento do navio.

 

A oficialidade do recebimento do Almirante Graça Aranha foi a seguinte:

 

     - CF Gauthier José Pereira Filho - Comandante
     - CC ? - Imediato
     - CT ? - Enc. Div. O
     - CT ? - Enc. Div. M
     - CT ? - Enc. Div. D

     - 1º Ten. (MD) ? - Div. Saúde

     - 1º Ten. (CD) ? - Div. Saúde

     - 2º Ten. (IM) ? - Enc.Div. Intendência

 

1976

 

No primeiro semestre, realizou as provas de cais, de maquinas e as provas de mar ao largo da Ilha de Maricás.

 

Em 9 de setembro, mesmo dia de sua incorporação, teve sua subordinação transferida à Diretoria-Geral de Navegação - DGN e, em atos subseqüentes, para a Diretoria de Hidrografia e Navegação - DHN e para o Centro Almirante Moraes Rego - CAMR. Ainda nessa mesma data o navio partiu para sua primeira comissão, a SUL I/76 que durou 102 dias, até o porto de Rio Grande-RS, com escalas em Angra dos Reis-RJ, São Sebastião-SP e Paranaguá-PR, em apoio a faróis e balizamentos da costa sul. Nessa comissão construiu o farol da Ponta da Cruz no Paraná e atingiu as marcas de 47.5 dias de mar e 3.225 milhas navegadas.

 

1977

 

Em 5 de março, partiu na comissão NORTE I/77, quando entre outras fainas realizou o reposicionamento do farol do Calçoene, no Amapá, que ja havia sido mudado em 1973 pelo NB Faroleiro Arêas - H 27.

 

Em 10 de agosto, integrou o GT que recebeu a F Niterói - F 40, que chegou ao Brasil, procedente da Inglaterra. Nessa comissão já navegando em formação o navio apresentou pela primeira vez um forte balanço.

 

Na viagem para abastecimento da Ilha de Trindade, o navio voltou a sofrer esses fortes balanços. Mais tarde foi-lhe acrescentado um lastro permanente de lingotes de ferro e estabelecido um nível mínimo nos tanques de óleo e água, e reduzidos seus pesos altos. Sua estabilidade melhorou, mas não definitivamente. Posteriormente novas alterações resolveram o problema, quando foi aumentada a quilha de balanço e a retirada definitiva das lanchas e embarcações, e seus respectivos turcos rolantes, do convés superior.

 

1979

 

Entre 18 de abril e 6 de maio, realizou comissão para reparos no Farol de Abrolhos e reforma das casas dos faroleiros na Ilha de Santa Bárbara, contando com apoio de uma equipe do CAMR.

 

Sob a orientação da Diretoria de Obras Civis da Marinha (DOCM), teve junto com o NDCC Garcia D'Ávila - G 28 papel de destaque na construção das instalações da Raia de Tiro de Alcatrazes, no litoral do Estado de São Paulo.

 

Em 13 de dezembro, participou da Parada Naval em comemoração ao Dia do Marinheiro, que contou com a presença do Exmo. Sr. Presidente da Republica João Baptista de Oliveira Figueiredo, acompanhado pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca e demais autoridades embarcados na F Liberal - F 43.

 

1981

 

Realizou a comissão SUL/81, quando construiu o farol do do Ratão n.º 4, em Santa Catarina.

 

1984

 

Entre julho e novembro, realizou a comissão HARMONIZAÇÃO I/84 pelo litoral norte e nordeste, com a duração de 110 dias, sendo 53 dias de mar, perfazendo um total de 7.619 milhas navegadas. Nessa comissão a aeronave Esquilo UH-12 embarcada realizou 67 horas de vôo e 113 pousos a bordo. Foram realizados vários serviços: transporte de material para os Serviços de Sinalização Náutica, inclusive desembarque de 14 toneladas no Radio-Farol de Abrolhos, reparos em 12 faróis e em 25 bóias e a construção do novo Farol Guará na Barra Norte do Amazonas, em substituição ao antigo destruído pela correnteza forte da região.

 

1986

 

Realizou a comissão CATOEIRO/86, quando construiu o farol da Ponta do Catoeiro, no Bahia.

 

1987

 

Entre 24 de março e 7 de julho, realizou a comissão FAROL NORTE-87. Quando navegava no furo de Tajapuru, o seu leme deu fora. Foi constatada a ruptura de todos os parafusos de ligação dos flanges da saía à madre do leme. A fim de fazer o reparo por bordo foi feita a manobra de água, óleo e pesos do porão para a proa. Além disso, foi necessário jogar parte da aguada fora. O leme foi colocado em posição utilizando-se talhas e, em seguida, parafusos provisórios apenas para coincidência dos furos. Após a confecção de novos parafusos, e substituição dos improvisados, foi desfeita a manobra de pesos, óleo, água, restabelecendo as condições do navio que em seguida demandou o porto de Santana.

 

1988

 

Realizou a comissão NORNORDESTE/88, quando construiu o farol da Ponta do Gino, no Pará.

 

Em julho, rebocou a 1ª Barca Farol Manoel Luis para o recife Manoel Luis.

 

1989

 

O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha – H 34 atracado na Ilha das Cobras, em maio de 1989.(foto: Coleção Pessoal de Gustavo Rocha)

 

Entre julho e 30 de setembro, realizou a inspeção e o auxilio a manutenção dos balizamentos das costas leste, nordeste e norte; e obras de recuperação nos radiofaróis de Abrolhos, Santana e São João, além de transportar material para os balizamentos.

 

1990

 

Entre 11 e 22 de setembro, durante a comissão ILHAS OCEÂNICAS II/90, mudou o farol do Calçoene de posição pela terceira vez colocando a nova torre mais afastada do rio.

 

1991

 

No período de 15 de maio a 31 de julho, realizou a comissão NORNORDESTE-III/91, prestando apoio à sinalização náutica ao longo da costa entre o Rio de Janeiro e o Amapá, incluindo a Barra Norte do rio Amazonas. Nessa comissão foi feita a manutenção dos Faróis de Abrolhos-BA, Preguiças-MA, Santarém-MA, Fernando de Noronha-PE e construiu os faróis de Quatipuru-PA e de Pedreira-AP. Retornou ao Rio de Janeiro em 10 de agosto.

 

Realizou a comissão FAROL SUDESTE III/91, quando construiu o farol de Icapara, em São Paulo.

 

1992

 

Realizou a comissão NORNORDESTE IV/92, na área marítima compreendida entre o litoral da Bahia e do Pará.

 

A NORNORDESTE IV/92 teve como propósito a manutenção e o apoio de Sinalização Náutica nas costas dos estados brasileiros do leste, nordeste e norte, a fim de contribuir para a Segurança da Navegação e manter atualizadas as informações de auxílios à navegação daquelas áreas. Na ocasião, foram feitos reparos estruturais, carregamento das baterias, verificação dos aparelhos luminosos, tratamento e pintura de oito faróis, em locais de difícil acesso, assim como o reparo e a conservação das casas dos faroleiros residentes nesses faróis. O ponto alto da Operação foi a construção de um novo farol, chamado Farol Camaleão, ao norte da Ilha do Marajó, visando aumentar a segurança da navegação dos navios que demandam a barra Sul do Rio Amazonas, região caracterizada por extensos bancos de areia e baixas profundidades. Tal sinal, concebido pelo Centro de Sinalização Náutica e Reparos Almirante Moraes Rego e estabelecido no tempo recorde de 8 dias, possui 35 metros de altura e alcance de 18 milhas, sendo o décimo quarto construído pelo navio desde sua incorporação.

 

1993

 

Realizou a comissão COSTA NORTE I/93, quando construiu os faróis da Ilha Pará, no Amapá e Maria Tereza, no Pará.

 

Em 19 de outubro, esteve em Santos-SP, tendo a bordo uma aeronave UH-12 Esquilo.

 

1994

 

Entre 4 e 7 de março, esteve em Santos, chegando ao porto com a máquina pegando. Estava a bordo o helicóptero Jet Ranger N-5048.

 

Nos meses de março e abril, realizou a comissão FAROL SUL I/94 na área do 5º Distrito Naval, onde realizou a recuperação do farol de Conchas no Paraná e concluiu a construção do Farol de Itapeva, com o apoio do Serviço de Sinalização Náutica do Sul. O farol consiste em uma torre de alvenaria branca e encarnada, de lanterna rotativa, com 40 metros de altura e alcance de 24 milhas. Localizado no município de Arroio do Sol, a 30 Km ao sul de Torres-RS.

 

Com a conclusão desse Farol, o navio alcançou a marca de dezessete faróis construídos ao longo de dezessete anos de serviço, além de ter instalado e reparado centenas de outros sinais na costa brasileira.

 

Realizou a comissão FAROL SUL I/94, quando construiu o farol de Itapeva, no Rio Grande do Sul e realizou a recuperação do farol de Conchas no Paraná.

 

Até esse ano havia atingido as marcas de 1276.0 dias de mar e 188.597.0 milhas navegas.

 

Construiu a base de concreto armado do novo Farol de Lençóis Grandes nos Lençóis Maranhenses, que teve a sua construção terminada, em 1995, pelo NF Barão de Teffé, com a instalação da torre metálica em treliça de 49 metros de altura com alcance luminoso de cerca de 20 milhas náuticas.

 

1996

 

Em 31 de outubro, foi ativado na Ilha Fiscal, o Grupamento de Navios Hidroceanograficos (GNHo), criado pela portaria n.º 0323, do MM, de 02/09/1996, ao qual o Antares passou a ser subordinado.

 

1997

 

Realizou a comissão POIT III/97, de apoio ao Posto Oceanográfico da Ilha de Trindade. Nessa comissão foi balizado um "heliponto de fortuna" na Ilha de Martin Vaz contando com a participação da aeronave UH-12 N-7051, orgânica do navio.

 

1999

 

No primeiro trimestre realizou o embarque de Aspirantes da Escola Naval como parte do Estagio de Verão de 1999.

 

Realizou a Comissão Farol Nornordeste IV.

 

Deste a inauguração da Estação Cientifica de São Pedro e São Paulo, foram realizadas 22 viagens de transporte em apoio aos 55 pesquisadores que, nesse período, desenvolveram 11 projetos científicos na área de biologia, sendo que destas, cinco foram realizadas pelo Almirante Graça Aranha.

 

2000

 

Em junho, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).

 

2003

 

O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, atracado na Base Naval do Rio de Janeiro. Ao fundo a F Dodsworth - F 47 . (foto: Paulo de Oliveira Ribeiro, ASPIRANTEX 03 - 16/01/03). O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, atracado na Base Naval do Rio de Janeiro. Ao fundo a F Dodsworth - F 47, mais atrás as F União - F 45 e Contituição - F 42 e no último pier os NT Marajó - G 27 e Alte. Gastão Motta - G 23. (foto: Paulo de Oliveira Ribeiro, ASPIRANTEX 03 - 16/01/03). O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, atracado na Base Naval do Rio de Janeiro. Ao fundo o NTrT Ary Parreiras - G 21 e no outro lado do pier as F Dodsworth - F 47 e Rademaker - F 49. (foto: Paulo de Oliveira Ribeiro, ASPIRANTEX 03 - 16/01/03).

 

2004

 

Em 14 de novembro, às 08:00 entrou no Porto de Santos, para escala durante comissão de apoio ao Farol da Ilha da Moela. No dia 17, ainda estava na área.

 

O NF Almirante Graça Aranha - H 34, entrando no Porto de Santos. (foto: José da Silva, 14/11/04). O NF Almirante Graça Aranha - H 34, entrando no Porto de Santos. (foto: José da Silva, 14/11/04). O NF Almirante Graça Aranha - H 34, entrando no Porto de Santos. (foto: José da Silva, 14/11/04). O NF Almirante Graça Aranha - H 34, entrando no Porto de Santos. (foto: José da Silva, 14/11/04).

 

2006

 

Em 15 de fevereiro, foi submetido a VSA pela SIPAA-ForSup (Seção de Investigação de Prevenção de Acidentes do Comando da Força de Superfície).

 

2008

 

Em 31 de outubro a 3 de novembro, esteve no porto de Santos-SP.

 

O NF Almirante Graça Aranha - H 34, atracado no cais da Capitania dos Portos de São Paulo. Ao fundo, com detalhes em azul as novas instalações dessa Capitania. (foto: NGB - Guilherme Secatto, 01/11/2008). O NF Almirante Graça Aranha - H 34, atracado no cais da Capitania dos Portos de São Paulo. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). Portaló do NF Almirante Graça Aranha - H 34, atracado no cais da Capitania dos Portos de São Paulo. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). A parte de ré da superestrutura e o hangar telescópico do NF Almirante Graça Aranha - H 34, visto da asa do passadiço de bombordo. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). Detalhe do Brasão na chaminé do NF Almirante Graça Aranha. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). Detalhe do callsign (IRIN) na lateral da superestrutura do NF Almirante Graça Aranha. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). Hangar telescópico do NF Almirante Graça Aranha, capaz de receber aeronaves do porte do UH-6 Jet Ranger. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). Parte externa, por bombordo, do hangar telescópico do NF Almirante Graça Aranha. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). O guindaste eletro-hidráulico com lança de 18 metros e capacidade de 10 toneladas usado para manobras com o material e as bóias transportadas a bordo. (foto: NGB - Guilherme Secatto, 01/11/2008). Proa do NF Graça Aranha mostrando parcialmente o seu guindaste eletro-hidráulico utilizado para a manobra de material e das bóias transportadas pelo navio. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). Escotilhãp do Porão/Paiol de Bóias do NF Graça Aranha. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). O Porão/Paiol de Bóias do NF Graça Aranha é localizado na parte de vante do navio. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). O Porão/Paiol de Bóias do NF Graça Aranha é localizado na parte de vante do navio. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). O NF Graça Aranha tem um arranjo interno da superestrutura semelhante ao dos navios mercantes, com escritórios, camarotes, cozinha e demais espaços habitáveis concentrados em um único bloco. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). Antepara com vários prêmios de vistoria de Segurança de Aviação, concedidos pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM). (foto: NGB - Guilherme Secatto, 01/11/2008). O passadiço do NF Almirante Graça Aranha visto de bombordo para boreste. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). O passadiço do NF Almirante Graça Aranha visto de boreste para bombordo. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). Controle de propulsão no passadiço do NF Almirante Graça Aranha. (foto: NGB - Guilherme Secatto, 01/11/2008). Controle de propulsão no passadiço do NF Almirante Graça Aranha. (foto: NGB - Bruno Pricoli, 02/11/2008). Placa com todos os Comandantes até julho de 2008. (foto: NGB - Guilherme Secatto, 01/11/2008).

 

2009

 

Em 7 de setembro, participou do Desfile Naval alusivo ao Dia da Independência na orla do Rio de Janeiro, junto com os seguintes navios: NDCC Garcia D’Avila - G 29 e Almirante Sabóia - G 25, F Constituição - F 42, Cv Frontin - V 33, NT Almirante Gastão Motta - G 23, S Timbira - S 32 e Tikuna - S 34, NOc Antares - H 40 e NPa Guajará - P 44.

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, com a pintura característica dos navios da Diretoria de Hidrográfia e Navegação (DHN). (foto: Edson Lucas). O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, fundeado na Baia da Guanabara. (foto: Edson Lucas). O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, navegando. (foto: SDM). O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34. (foto: SDM). O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, atracado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. (foto: SDM). O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, em operação. (foto: SRPM). O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha - H 34, atracado no cais da Ilha Fiscal. (foto: Rogério Sampaio). O NF Almirante Graça Aranha - H 34, atracado no cais da Ilha Fiscal. (foto: Luiz Padilha). O NF Almirante Graça Aranha - H 34, atracado na Ponta da Armação. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes). O NF Almirante Graça Aranha - H 34, atracado na Ponta da Armação. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes). O Almirante Graça Aranha na Baía da Guanabara acompanhado pelo Rebocadores de Porto da Base Naval do Rio de Janeiro. (foto: ?)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Gauthier José Pereira Filho 02/08/1976 a 14/07/1978
CF Jacob Ennes da Silva Filho 14/07/1978 a 05/03/1980
CF Adyl Barreiros Vaz Vallim 05/03/1980 a 18/07/1981
CF Roberto Costa Ferrenho 18/07/1981 a 25/02/1983
CF Ney Dantas 25/02/1983 a 29/02/1984
CF Milton Xavier de Carvalho Filho 29/02/1984 a 22/03/1985
CF Heitor Wegmann da Silva 22/03/1985 a 09/04/1986
CF Aldo Jóia Dias 09/04/1986 a 14/04/1987
CF Marcus Vinícius Canto Bittencourt 14/04/1987 a 02/05/1988
CF Manoel Luiz Carneiro Busnardo 02/05/1988 a 12/06/1989
CF Marco Antônio Gonçalves Bompet 12/06/1989 a 22/06/1990
CF Fausto Calazans de Toledo Ribas Júnior 22/06/1990 a 31/07/1991
CF Silvino Olegário de Carvalho Neto 31/07/1991 a 31/07/1992
CF Jayme Roberto Costa Felipe 31/07/1992 a 27/07/1993
CF Antônio Ruy de Almeida Silva 27/07/1993 a 27/07/1994
CF Ronaldo Rômulo Rocha Lages 27/07/1994 a 28/07/1995
CF José Eduardo Freire de Carvalho 28/07/1995 a 17/07/1996
CF Sebastiao de Andrade Filho 17/07/1996 a 29/07/1997
CF Lucas de Campos Costa 29/07/1997 a 24/07/1998
CF Wanderley Nunes 24/07/1998 a 21/07/1999
CF Wesley Wandermurem Cavalheiro 21/07/1999 a 11/07/2000
CF Olavo Barroca Junior 11/07/2000 a 05/07/2001
CF Nilberto Silva da Cruz 05/07/2001 a 16/07/2002
CF João Carlos Corrêa de Albuquerque Feijó 16/07/2002 a 07/07/2003
CF Fernando José Quaresma Lemos 07/07/2003 a 29/07/2004
CF Carlos Manuelito Pimenta de Vasconcelos 29/07/2004 a 19/07/2005
CF Walter dos Santos Duarte Junior 19/07/2005 a 14/07/2006
CF José Antônio da Costa dos Santos Mesquita 14/07/2006 a 12/07/2007
CF Sérgio Sanches Alvim 12/07/2007 a 14/07/2008
CF Jorge Edimo Gomes de Moraes 14/07/2008 a 10/07/2009
CF José Guilherme Thomy 10/07/2009 a __/07/2010
CF Marcelo Fricks Cavalcante __/07/2010 a __/__/2011
CF __/__/2011 a 20/07/2012
CF Hebert Orempuller do Nascimento 20/07/2012 a __/__/201_

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- Dantas, Ney. A História da Sinalização Náutica Brasileira e breves memórias, Rio de Janeiro. Ed. FEMAR, 2000.

 

- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 435, set. 1979; n.º 439, jan. 1980; n.º 443, mai. 1980; n.º 497, nov. 1984; n.º 530, out. 1987; n.º 551, jul. 1989; n.º 575, jul. 1991; n.º 577, set. 1991; n.º 600, abr. 1993; n.º 617, mai. 1994; n.º 644, fev. 1996; n.º 655, fev. 1997; n.º 676, jul. 1998.

 

- Revista O Convôo - Informativo de Segurança da Aviação - SIPAAerM, Rio de Janeiro-RJ, n.º 1, Ano XIII, jan/fev/mar 2006.

 

- Confraria do Bode Verde - http://www.bodeverde.hpg.ig.com.br

 

- Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro, n. º 4/6, abr/jun 1999.