1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Corveta Encouraçada

Herval

Classe Herval

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: 1865
Incorporação: 1866
Baixa: 1879

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 1.444 ton.
Dimensões: 59.43 m de comprimento, 10.97 m de boca, 5.79 m de pontal e 2.88 m de calado.

Blindagem: ?
Propulsão: máquinas alternativas a vapor, gerando 200 hp, acoplados a dois eixos.

Velocidade: máxima de 9 nós.

Raio de ação: ?
Armamento: 2 canhões Whitworth de 150 mm (70 cal.) e 2 canhões de 68 cal.

Tripulação: ?

 

H i s t ó r i c o

 

A Corveta Encouraçada Herval, ex-Medusa, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao General Manuel Luís Osório, Marquês de Herval. Foi construída em Plymouth, Inglaterra, e originalmente batizada como Medusa. Foi adquirida pelo Governo Brasileiro em 1866, era semelhante a Mariz e Barros. Partiu de Londres, via Brest, Ilha da Madeira e São Vicente (Cabo Verde), chegando a Recife, Brasil em 30 de maio de 1866 após uma travessia de 30 dias. Pelo Aviso de 19 de julho de 1866 passou a denominar-se Mariz e Barros e foi incorporada a Marinha do Brasil em 1866. Foi seu primeiro comandante o 1º Tenente Tomás Pedro de Bittencourt Cotrim.

 

Pssuía cinta couraçada que por erro de calculo ficavam totalmente submersas impossibilitando a sua operação em mar aberto.

 

1867

 

Em 2 de fevereiro, tomou parte no bombardeio do passo de Curupaiti.

 

1868

 

Em 2 de março, ajudou junto com a Corveta Encouraçada Brasil, a repelir a abordagem a Corveta Encouraçada Lima Barros e ao Encouraçado Cabral.

 

Em 10 de abril, participou do bombarceio a Humaitá.

 

Em 15 de agosto, tomou parte na passagem forçada do passo de Curupaiti.

 

Em 19 de novembro, participou do bombardeio a Angostura.

 

1875

 

Estava no Arsenal de Marinha da Corte, no Rio de Janeiro, para reformas iniciadas em 3 de janeiro.

 

1879

 

Deu baixa do serviço ativo da Armada, sendo suas máquinas retirada para ser usada na Corveta Primeiro de Março.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
1ºTen. Tomás Pedro de Bittencourt Cotrim __/__/1866 a __/__/186_

 

 

I m a g e n s

 

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.122-123.

 

- Mendonça, Lauro N.F. História Naval Brasileira Quarto Volume. Rio de Janeiro SDM - 2001.