1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

CT Paraná - D 29

Classe Garcia

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 19 de julho de 1963
Lançamento: 28 de abril de de 1964
Incorporação (USN): 23 de março de 1968
Baixa (USN): 23 de setembro de 1988
Incorporação (MB): 24 de agosto de 1989

Baixa (MB): 26 de julho de 2002

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 2.624 ton (padrão), 3.560 ton (carregado).
Dimensões: 126.33 m de comprimento, 13.47 m de boca e 7.90 m de calado (domo do sonar).
Propulsão: 2 caldeiras Foster-Wheeler turbo pressurizadas de 83.4 kg/cm2 a 510º C; 1 turbina a vapor G.E. de 35.000 shp,
acoplados a um eixo com hélice de cinco pás.

Combustível: 600 tons.

Eletricidade: geradores diesel produzindo um total de 2.000 kw.

Velocidade: máxima de 27 nós.

Raio de ação: 4.000 milhas náuticas a 20 nós.
Armamento: 2 canhões de 5 pol. (127 mm) em duas torres Mk-30 singelas; 2 lançadores triplos Mk 32 de torpedos A/S de 324mm; 1 lançador óctuplo de foguetes A/S ASROC Mk-116 mod.3 com 8 recargas e 4 metralhadoras Browing .50 pol. (12,7 mm).

Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SPS-40B; 1 radar de vigilância de superfície SPS-10C, 1 radar de navegação LN-66; 1 radar de direção de tiro Mk-35, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-56; TACAN SRN-15; CME ULQ-6B; MAGE WLR 1C e WLR 3A; 2 lançadores sêxtuplos de chaffs/flares RBOC Mk 33, sonar de casco SQS-26 AXR, integrado ao sistema de direção de tiro A/S Mk-114 e engodo rebocável para torpedos SLQ-25 Nixie.

Sistema de Dados Táticos: ?
Aeronaves: 1 helicóptero Helibrás UH-12/UH-13 Esquilo ou SAH-11 Lynx (a partir de 1995 AH-11A Super Lynx).

Código Internacional de Chamada: PWPN

Tripulação: 286 homens, sendo 18 oficiais e 268 praças.

Obs: Características da época da incorporação na MB.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Contratorpedeiro Paraná - D 29, ex-USS Sample - FF 1048, é o quinto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Paraná(1). Em 15 de abril de 1989, foi autorizado pelo Governo Norte-Americano, a transferência por empréstimo a Marinha do Brasil, de quatro Fragatas da classe Garcia. O Paraná foi construído pelo estaleiro Lockheed SB & Construction Co., em Seattle, Washington. Foi incorporado a Marinha do Brasil em cerimônia realizada na Base Naval de San Diego, Califórnia, em 24 de agosto de 1989.

 

Cabe notar que o Paraná, foi incorporado a U.S. Navy como Contratorpedeiro de Escolta, sendo reclassificado como Fragata em 1975, assim como todas as outras unidades de escolta dotadas de apenas um eixo propulsor.

 

Antes de ser transferido para Marinha do Brasil teve retirado o sistema de sonar rebocavel SQR-15 TASS, que era instalado sobre o convôo. Possui o hangar original do DASH que foi selado quando esse sistema foi desativado. Depois da transferência foram instaladas balaustradas apropriadas no convôo e, o hangar apesar de menor do que o normal foi reaberto, voltando o navio a ter capacidade de hangarar as aeronaves.

 

O Paraná, recém incorporado. (foto: SDM) O Paraná, recém incorporado. Anos mais tarde, recebeu a balaustrada típica no convôo, quando passou operar com helicópteros. (foto: SDM)

 

1989

 

Chegou ao Rio de Janeiro em 13 de dezembro, junto com os CT Pará - D 27, Paraíba - D 28 e Pernambuco - D 30, passando a subordinação da Força de Contratorpedeiros.

 

1990

 

No primeiro semestre, concluiu o Ciclo de Alinhamento e as Inspeções Operativas, atingindo a Fase III de Adestramento, destacando-se no PAD-CIASA, por haver alcançado o maior número de pontos entre os navios da mesma classe.

 

Entre 17 e 26 de setembro, participou da Operação TEMPEREX-II/90, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo. A FT-98, sob o comando do ComemCh, VA Jelcias Baptista da Silva Castro, era composta também pelo NAeL Minas Gerais – A 11, F Niterói – F 40, Defensora – F 41 e Liberal – F 43; CT Sergipe – D 35 e Espírito Santo – D 38; NT Marajó – G 27; S Tonelero – S 21 e Amazonas – S 16, além da Cv Bahiana, helicópteros de vários esquadrões da ForAerNav e aviões P-16 do 1º GAE.Participou da Operação TEMPEREX-II/90. Esteve em Santos dos dias 21 a 24.

 

Ainda no segundo semestre, participou das Operações UNITAS XXXI e TROPICALEX-III/90.

 

1991

 

Participou da Operação TEMPEREX-I/91.

 

Participou da Operação TROPICALEX-II/91.

 

Em 24 de agosto, completou dois anos de sua incorporação a Marinha do Brasil, tendo até essa data atingido às marcas de 98 dias de mar e 23.869,1 milhas navegadas.

 

1992

 

Conquistou o Troféu "Dulcineca", referente ao desempenho de suas equipes de CBINC nos adestramentos realizados no primeiro semestre.

 

Em 24 de agosto, completou três anos de serviço na Marinha do Brasil.

 

1993

 

Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-1), que então, era formado, também, pelos Contratorpedeiros Marcílio Dias - D 25, Pará - D 27, Paraná - D 29, Sergipe - D 35 e Rio Grande do Norte - D 37.

 

1994

 

Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-1), que então, completava 41 anos de sua criação e era formado, também, pelos Contratorpedeiros Marcílio Dias - D 25, Pará - D 27, Sergipe - D 35 e Rio Grande do Norte - D 37 e a Cv Jaceguai - V 31.

 

1995

 

Entre 24 de abril e 16 de maio, participou da Operação ADEREX-I/95, que foi realizada na área marítima compreendida entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, integrando Força-Tarefa composta pelos CT Mariz e Barros – D 26, Pará – D 27, Paraíba – D 28, Paraná – D 29 e Rio Grande do Norte – D 37, Cv Inhaúma – V 30 e Jaceguai – V 31, NO Belmonte – G 24 e o S Tupi – S 30. Foram visitados os portos de Santos (de 28/04 a 02/05) e Vitória (05 a 08/05).

 

Em setembro participou de exercícios da Esquadra, sob o comando do ComemCh, VA Carlos Edmundo de Lacerda Freire, do qual tomaram parte o NAeL Minas Gerais – A 11 os CT Mariz e Barros – D 26, Pará – D 27, Paraíba – D 28 e Paraná – D 29, F Niterói – F 40, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45, Cv Inhaúma – V 30 e Jaceguai – V 31, S Humaitá – S 20 e Riachuelo – S 22, NT Marajó – G 27 e o NA Trindade – U 16. Esteve em Santos entre os dias 15 e 18.

 

Entre 10 e 13 de novembro, esteve em Santos-SP junto com os CT Pará - D 27 e Paraíba - D 28, as Cv Inhaúma - V 30, Jaceguaí - V 31 e Frontin - V 33 e o NV Abrolhos - M 19.

 

1996

 

Em janeiro, o Paraná participou da Operação ASPIRANTEX 96, formando Grupo-Tarefa com o NDD Ceará - G 30, F Independência - F 44 e União - F 45, o CT Paraíba - D 28 e o NTrT Custódio de Mello - G 20, em viagem de instrução para aspirantes da Escola Naval, tendo como convidados cadetes do Exercito, da Força Aérea e Oficiais Alunos do Curso de Engenharia Naval. Foi visitado o porto de Rio Grande-RS e Santos-SP (21 a 24/01).

 

Em 4 de março, passou a subordinação do Comando do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros da Força de Superfície, criado na mesma data.

 

Em março, realizou adestramento no ambito da Esquadra com as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Liberal - F 43, o CT Mariz e Barros - D 26, as Cv Júlio de Noronha - V 32 e Frontin - V 33 e os S Tupí - S 30 e Tamoio - S 31. Visitou o porto de Santos-SP de 8 a 11/03.

 

1997

 

Entre 15 e 19 de setembro, participou de exercícios combinados na âmbito da 1ª Divisão da Esquadra (Com1ªDiv), sob o comando do Contra-Almirante Rayder Alencar da Silveira, na área Rio-Vitória, com a F Niterói - F 40, Liberal - F 43, mais um CT da classe Pará, a Cv Frontin - V 33, o S Tamoio - S 31 e o NT Almirante Gastão Motta - G 23.

 

Entre 21 de setembro e 15 de novembro, participou da Operação UNITAS XXXVIII, realizada em águas argentinas, uruguaias e brasileiras. O Grupo-Tarefa brasileiro, sob o comando da 2ª Divisão da Esquadra foi formado além do Paraná, pelas F Independência - F 44 e União - F 45, Cv Jaceguai - V 31, NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta - G 23 e o S Tamoio - S 31. O nosso GT foi integrado a FT-138, composta também por unidades dos EUA, Argentina, Uruguai, Espanha e Canadá. Foram visitados os portos de Buenos Aires (Argentina), Montevideo (Uruguai), Rio de Janeiro-RJ e Recife-PE.

 

1998

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/98 integrando uma Força-Tarefa, sob o comando do Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, junto com os NDD Ceará - G 30 e Rio de Janeiro - G 31, NDCC Mattoso Maia - G 28, F Independência - F 44, Greenhalgh - F 46 e Bosisio - F 48, Cv Julio de Noronha - V 32 e o S Tamoio - S 31. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Ilhéus-BA e Vitória-ES.

 

Em 17 de abril, realizou seu quinto lançamento de foguete anti-submarino ASROC. Nessa comissão, também operou a bordo pela primeira vez, uma aeronave AH-11A Lynx do 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque (EsqdHA1), após homologação do hangar para operar esse tipo de aeronave.

 

Entre 1º e 9 de junho, participou da Operação ADEREX-II/98, realizada na área compreendida entre Rio de Janeiro e Vitória. Integrou um Grupo-Tarefa, formado pela 1ª Divisão da Esquadra, e que incluía também a F Greenhalgh – F 46 (capitânia), Dodsworth – F 47 e a Cv Inhaúma – V 30. Também participaram do exercício, prestando apoio, o S Timbira - S 32, os NT Almirante Gastão Motta - G 23 e Marajó - G 27, o RbAM Tridente - R 22 e o NPa Guaporé - P 45, além de aeronaves da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira.

 

Em 25 de junho, recebeu do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo – COMCONTRAM, o Prêmio "Contato-CNTM/1º Esquadrão de Contratorpedeiros", relativo ao ano de 1997.

 

O Paraná, entrando em Santos. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos. (foto: Silvio Smera)

O Paraná, entrando em Santos. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos em setembro de 1998. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos em setembro de 1998. (foto: Silvio Smera)

O Paraná, entrando em Santos em setembro de 1998. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos em setembro de 1998. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos. (foto: Silvio Smera)

 

1999

 

Participou da Operação FRATERNO XIX, realizada na área marítima entre a Bahia e o Rio de Janeiro, formando o GT-810.1 com a F Greenhalgh - F 46, o NT Marajó - G 27 e o S Timbira - S 32. Pela Armada Argentina participaram as fragatas ARA Almirante Brown - D 10, ARA La Argentina - D 11 e ARA Heroina - D 12 e as corvetas ARA Espora - F 41 e ARA Drummond - F 31. Foi visitado o porto de Salvador-BA. Durante esse exercício, foi realizado mais um disparo bem sucedido do ASROC contra um alvo submarino móvel EMATT Mk-39 mod.0. Nessa comissão também foi testado o recém instalado Terminal Tático Inteligente - TTI 2900.

 

Terminal Tatico Inteligente - TTI 2900, instalado a bordo do CT Paraná. (foto: SRPM) O Paraná, entrando em Santos, acompanhado por uma Fragata classe Niterói. A Lancha na foto é a LP Espardarte - CPSP 07, da Capitânia dos Portos do Estado de São Paulo. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos em setembro de 1999. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos em setembro de 1999. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos em setembro de 1999. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos em setembro de 1999. (foto: Silvio Smera) O Paraná, entrando em Santos em setembro de 1999. (foto: Silvio Smera)

 

2000

 

Entre 8 e 17 de fevereiro, participou da Operação ADEREX-I/00, realizada na área compreendida entre Rio de Janeiro e Santos. Integrou o GT 802.1, formado pela 2ª Divisão da Esquadra, e que incluía também a F Defensora – F 41 (capitânia), União - F 45, Greenhalgh – F 46 e Cv Jaceguai - V 31. Também participaram do exercício, prestando apoio, o S Timbira - S 32, RbAM Almirante Guillobel - R 25 e o NPa Gurupi - P 47, além de aeronaves da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira.

 

Em 30 de abril, participou da Parada Naval dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil. Participaram também dessa Parada, as F Rademaker - F 49, Bosisio - F 48, Defensora - F 41, Independência - F 44 e União - F 45, Cv Jaceguai - V 31, S Tonelero - S 21, NDCC Mattoso Maia - G 28, NOc Antares - H 40, NVe Cisne Branco - U 20 e o Navio Museu Laurindo Pitta. As unidades estrangeiras que participaram, foram NOc SAS Protea - A 324, da África do Sul; Cv ARA Spiro - P 43, da Argentina; F SMS Victoria - F 82, da Espanha; F USS Estocin - FFG 15, dos EUA; F HrMs Van Speijk - F 828, da Holanda; NE ORP Wodnik - 251, da Polônia; NE NRP Sagres - A 520, de Portugal; CT HMS Southampton - D 90 e NT RFA Grey Rover - A 269, do Reino Unido; NE ROU Capitan Miranda - 20, do Uruguai; e a F ARV Almirante José García - F 26, e o NDCC ARV Esequibo - T 62, da Venezuela.

 

O Paraná, durante o Parada Naval dos 500 Anos. (foto: Edson Lucas) O Paraná, durante o Parada Naval dos 500 Anos. (foto: Edson Lucas) O Paraná, durante o Parada Naval dos 500 Anos. (foto: SDM)

 

Em maio, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).

 

Entre 30 de maio e 9 de junho, participou da Operação ADEREX II/00 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Além do Paraná, integraram o GT sob o comando do CA Reginaldo Gomes Garcia dos Reis, ComDiv2E, a F Dodsworth - F 47 (capitânia), F União - F 45, Cv Júlio de Noronha - V 32, NT Marajó - G 27 e do S Tamoio - S 32. Também participaram do exercício, aeronaves da FAB. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

O Paraná, saindo de Santos em junho de 2000. (foto: Silvio Smera) Mastro de Combate do Paraná, mostrando em detalhes as antenas do MAGE, e os radares SPS-10 e SPS-40 em junho de 2000. (foto: Silvio Smera) Detalhes do Paraná, onde aparecem as antenas de MAGE, de CME ULQ-6, uma das metralhadoras .50 e a diretora de tiro Mk-56. (foto: Silvio Smera) O Paraná, saindo de Santos em junho de 2000. (foto: Silvio Smera)

 

Entre 20 de junho e 6 de julho, participou das operações ADEFASEX III/IV e ADEREX III/00, na área marítima entre o Espírito Santo e São Paulo. Além do Paraná, integravam o GT sob o comando do CA Luiz Sérgio Oneto Araújo (ComDivE2), participaram a F Niterói - F 40, Independência - F 44, União - F 45, Rademaker - F 49, Greenhalgh - F 46 (capitânia) e a Cv Júlio de Noronha - V 32. Também participaram, o S Tamoio - S 31, o NT Marajó - G 27 e aeronaves da FAB. Foram visitados os portos de Santos-SP e Vitória-ES.

 

2001

 

Em 31 de janeiro, passou a subordinação do Comando do 2º Esquadrão de Escolta (ComEsqdE-2), criado pelo Decreto n.º 3682 de 06/12/2000.

 

Em fevereiro, a Marinha do Brasil recebeu o certificado de transferência do CT Paraná, do Governo dos EUA, adquirido definitivamente em 24 de janeiro.

 

2002

 

Em 26 de julho, pela manhã deu baixa do serviço, sendo submetido a Mostra de Desarmamento em cerimônia conjunta com a do CT Paraíbá - D 28, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. A partir dessa data, foi colocado na reserva, permanecendo preservado.

 

2003

 

Pelo Aviso de 17/12/2003, deu baixa definitiva.

 

2004

 

O casco do ex-CT Paraná, foi colocado em leilão pela EMGEPRON por R$ 375.415,67 e arrematado por R$ 1.520.000,00.

 

O casco do ex-CT Paraná, em 17 de dezembro de 2004, pronto para seguir, a reboque, para Alang (Índia), onde seria desmontado. (foto: César Ary)

 

2005

 

Em 6 de maio, chegou a Alang (Índia), abicando para iniciar o seu desmanche no dia 8.

 

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

Foto aérea do CT Paraná, fotografado de uma aeronave da Marinha Americana. (foto: U.S. Navy) O Paraná, acompanhado das Fragatas Dodsworth - F 47 e Constituição - F 42. (foto: SRPM) O Paraná, lançando um foguete A/S ASROC. (foto: SRPM) O Paraná, entrando em Santos. A aeronave no convôo é um UH-13 Esquilo-Bi. (foto: Silvio Smera) Lançamento de ASROC. (foto: SRPM) O Paraná, pronto para uma faina de transferencia de carga leve. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Paulo Fontes da Rocha Vianna __/__/199_ a __/__/199_
CF Honorato __/02/1999 a __/__/200_

 

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- Sharp, Richard. Jane's Fighting Ships 1996-1997. London: Jane's Publishing Company Limited, 1996. 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.198-199. 

 

- Revista Isto É. 8 de outubro de 1997.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 556, dez. 1989; n.º 568, dez. 1990; n.º 572, abr. 1991; n.º 578, out. 1991; n.º 589, set. 1992; n.º 597, jan. 1993; n.º 612, fev. 1994; n.º 644, fev. 1996; n.º 670, fev. 1998; n.º 673, abr. 1998; n.º 676, jul. 1998; n.º 677, ago. 1998; n.º 696, abr. 2000; n.º 700, ago. 2000; n.º 707, mar. 2001.


(1) Paraná, nome que em tupi significa "mar".