1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

RbAM Tritão - R 21

Classe Triunfo

 

"Príncipe dos Mares"

 

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 7 de fevereiro de 1977
Lançamento: 6 de setembro de 1977
Incorporação: 19 de fevereiro de 1987

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Casco: 145

Deslocamento: 819 ton (padrão), 1.680 ton (carregado).
Dimensões: 53.52 m de comprimento, 11.61 m de boca e 3.35 m de calado.
Propulsão: diesel; 2 motores diesel Villares-Burmeister & Wain Alpha de oito cilindros gerando 2.480 bhp, acoplados a 2 eixos com hélices de passo fixo. Equipado com Bow-Thruster, acionado por um motor MWM gerando 200 bhp.

Tração Estática: 23,5 toneladas.

Eletricidade: 2 motores MWM e dois geradores de 160 Kw cada.

Velocidade: máxima de 13 nós (testes de mar).

Raio de Ação: 11.880 milhas à 10 nós e 45 dias de autonomia.
Armamento: 2 metralhadoras Oerlikon Mk 10 de 20 mm/70 em reparos singelos.
Sensores: 2 radares de navegação Furuno e 1 Decca.

Equipamentos: é equipado com sistema de posicionamento por satélite (GPS); Ecobatímetro; Radiogoniômetro; Odômetro de fundo; Anemômetro; Agulhas giroscópicas e magnéticas; sistema de cartas eletrônicas NAZARÉ; Receptores e transmissores de HF; Transceptores de VHF/AM/FM; Transceptores de UHF; Conversor FSK; 1 guindaste com capacidade de 5 ton e 2 botes infláveis de ação rápida com motores de 40 hp para ações de abordagem e vistoria. É equipado com uma Maquina de reboque instalada no convés principal, constituída por 2 tambores com capacidade para 614 metros de cabo de aço de 2 polegadas por tambor, acionada por um motor diesel com capacidade de tração de 90,8 toneladas a uma velocidade 4,57 metros/minuto. Conta também com um cabrestante no convés principal a BE, com capacidade de tracionar 8 toneladas, podendo ser auxiliado pelo guincho à ar comprimido, instalado no convés principal a BB. 

Código Internacional de Chamada: PWZT
Tripulação: 44 homens, sendo 6 oficiais e 38 praças.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Rebocador de Alto Mar Tritão - R 21, ex-Sarandi, é o segundo navio a ostentar esse nome em homenagem a Tritão, filho de Poseidon e Anfitrite, na Marinha do Brasil. O Tritão foi construído pelo ESTANAVE - Estaleiro da Amazônia S/A, em Manaus, onde teve sua quilha batida em 7 de fevereiro de 1977 e foi lançado ao mar em 6 de setembro de 1977. Em meados de 1984 o ESTANAVE ofereceu para venda os cascos 144, 145 e 150, que eram parte de uma encomenda de 10 Rebocadores de Apoio de Plataformas de Petróleo feita pela PETROBRAS, que após receber quatro embarcações, negociou com o estaleiro o cancelamento do restante da encomenda. A MB interessou-se pela oferta, em razão da necessidade de substituição dos então rebocadores classe Tritão/Sotoyomo, e, após estudos de viabilidade de conversão dos cascos em Rebocadores de Alto-Mar, realizados pela Diretoria Geral de Material da Marinha (DGMM), com participação do Comando de Operações Navais (ComOpNav), Diretoria de Armamento e Comunicações da Marinha (DACM), Diretoria de Engenharia Naval (DEN) e Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), adquiriu os cascos. O Estado-Maior da Armada (EMA) estabeleceu os requisitos operacionais para a conversão dos cascos em Rebocadores de Alto-Mar, e a DGMM, em 6 de maio de 1984, submeteu àquela OM os arranjos produzidos pelo Estaleiro para atender a tais requisitos, sendo assinado em 27 de maio de 1985, com a ESTANAVE S/A, o Controle de Conversão dos três cascos. As obras de conversão iniciaram-se em 4 de julho de 1985 e a primeira docagem do casco 145, foi concluída no dia 30 de março de 1986. A primeira saída de experiência preliminar foi realizada no dia 4 de fevereiro de 1987. A Prova de Mar oficial foi realizada no dia 6 de fevereiro 1987. Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado em 19 de fevereiro de 1987, em cerimônia presidida pelo CEMA Almirante-de-Esquadra Luiz Leal Ferreira, e que contou com a participação do MM AE Henrique Sabóia, do DGMM, do ComOpNav e do Com4ºDN. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta Ricardo dos Santos.

 

A oficialidade do recebimento do Tritão foi a seguinte:

 

     - CC Ricardo dos Santos - Comandante

     - CT Luiz Alexandre Marques Peixoto - Imediato

     - CT Marco Antônio Abrantes Carrasco - Chefe de Maquinas

     - 2º Ten. Humberto Rodrigues Porto Jr. - Enc. da Div. Convés (1ª Div)

     - 2º Ten. Viriato do Nascimento Geraldes - Enc. da Div. Operações

     - 2º Ten. Wagner Côrrea dos Santos - Enc. da Div. Intendência

 

1987

 

Em 9 de julho, foi incorporado ao Grupamento Naval do Sul (GrupNSul), ficando subordinado ao 5º Distrito Naval, tendo como área de atuação o litoral dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

 

O Tritão tem como principais missões o Socorro e Salvamento de navio, embarcações de pesca e recreio que estejam em perigo no mar, e também a Patrulha Costeira no Mar Territorial e na Zona Econômica Exclusiva do Brasil, contra ações e atividades ilegais de navios mercantes e pesqueiros.

 

1988

 

Em janeiro, desencalhou e rebocou para Rio Grande, o veleiro francês "Hispania", que se encontrava a 50 quilômetros ao norte da cidade de São José do Norte-RS.

 

Em 21 de julho, o 5º DN realizou a bordo do Tritão, cerimônia em homenagem aos mortes das Marinhas de Guerra e Mercante na II Guerra Mundial.

 

1993

 

No dia 10 de junho, o Comando do 5º Distrito Naval recebeu pedido de socorro do M/V "Palma", de bandeira peruana, com 31 tripulantes a bordo, que estava a 135 milhas da Barra do Rio Grande, à deriva, fortemente abicado e com os porões inundados, em decorrência de mau tempo. O Com5ºDN acionou o Tritão, que estava de serviço, e iniciou as operações de socorro, através do SALVAMAR-SUL, com auxilio da Estação Costeira da EMBRATEL e do SALVAERO. Sob condições adversas, no dia 11, o Tritão, chegou ao local do incidente, tendo recolhido, com sucesso, a tripulação do navio mercante. A Cv Bahiana, incorporou-se às operações que visavam escoltar o "Palma", prevenir alguma colisão e avaliar a possibilidade de salvar o navio de iminente naufrágio. Constatada invisibilidade do salvamento, a Bahiana continuou escoltando o navio até que saísse de águas de jurisdição nacional e o Tritão, transportou os tripulantes para Rio Grande-RS.

 

1994

 

Em 19 de fevereiro, completou 7 anos de serviço à Armada.

 

1997

 

Entre 21 e 30 de março, participou junto com o NV Abrolhos - M 19 e o NPa Gurupi - P 47, participaram dos eventos ligados a VI Festa do Mar em Rio Grande-RS.

 

1999

 

No primeiro trimestre realizou o embarque de Aspirantes da Escola Naval como parte do Estagio de Verão de 1999.

 

Entre 19 e 23 de abril, participou das buscas aos B/P "Jean Carlos" e "Irmãos Santos", desaparecidos durante tempestade no dia 18 na costa de Santa Catarina.

 

2000

 

Em 13 de dezembro, esteve no porto de São Francisco do Sul-SC, participando das comemorações do Dia do Marinheiro.

 

2001

 

Em abril, participou da Operação SALVASUESTE I/01, com uma unidade semelhante do 1º Distrito Naval.

 

Realizou Operação ADESTREX-ANV, com aeronaves UH-12 Esquilo do EsqHU-5, para adestrar as equipes de bordo em operações aéreas.

 

2002

 

Entre 20 e 31 de janeiro, participou da Operação ADESTREX 01, realizada no litoral de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, integrando o GT 516.1, sob o comando do Comandante do Grupamento Naval do Sul (ComGrupNSul), Capitão-de-Fragata Helder Velloso Costa, junto com o NPa Babitonga - P 63 e a Cv Imperial Marinheiro - V 15. Foi visitado o porto de Itajaí-SC.

 

Em 28 de fevereiro, atingiu a marca de 1000 dias de mar.

 

Em março, se deslocou de Rio Grande-RS para Santos-SP, onde permaneceu do dia 27 até 1º de abril. No dia 1º suspendeu de Santos acompanhado do RbAM Triunfo - R 23 dando inicio a Operação SALVASUESTE I/02, uma serie de exercícios de adestramentos de fainas de salvamento e reboque entre as unidades do 1º e 5º DN, que esse ano foram realizados no trecho Santos - Rio. Foram visitados os portos de Santos e Rio de Janeiro.

 

Em 16 de agosto, enquanto se dirigia para Porto Alegre, em missão de patrulha e fiscalização com o IBAMA na Lagoa dos Patos, o Tritão recebeu ordens de retornar para Rio Grande afim de auxiliar nas buscas da aeronave Esquilo N-7083 do EsqHU-5 que desapareceu no final da manha desse dia no trecho Rio Grande-Tramandaí.

 

2003

 

Em 22 de março, prestou socorro ao B/P "Salomão" que estava fazendo água a cerca de 93 milhas náuticas a NE de Rio Grande, alertado pelos M/V "Cap San Lorenzo" e M/V "H.Kirkines", via Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul (CPRS). Rebocou o B/P até a barra de Rio Grande onde no dia 23 entregou a faina ao Rb particular "Taura".

 

2007

 

O Rebocador de Alto Mar Tritão - R 21, em Rio Grande em 16 de outubro de 2007. (foto: Marcelo Vieira) O Rebocador de Alto Mar Tritão - R 21, em Rio Grande, em 16 de outubro de 2007. (foto: Marcelo Vieira)

 

Em 11 de junho, data alusiva ao 142º Aniversario da Batalha Naval do Riachuelo, realizou ação de presença em Itajaí.

 

2008

 

Entre 22 e 30 de janeiro tomou parte na Operação ADESTREX-I realizada na área compreendida entre Rio Grande e Itajaí, que também contou com a participação dos NPa Benevente e Babitonga e da Cv Imperial Marinheiro, todos subordinados ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Sul. O GT realizou diversos adestramentos, Inspeção Naval e apoiou a Escola Naval com embarque de aspirantes.

 

Em 20 de abril, foi acionado pelo SALVAMAR-Sul, junto com os NV Aratu - M 15 e Albardão - M 20, que estavam em Itajai e o NHo Taurus - H 36, em levantamento hidrográfico em Paranaguá, para efetuar as buscas a um homem desaparecido a cerca de 20 km da costa, na região de São Francisco do Sul, que estava tentando realizar a travessia Paranaguá-PR -  Dourados-MS, em um experimento suspenso por balões de gás hélio.

 

Foi agraciado com o Premio de "Navio Socorro Distrital" referente ao ano de 2007.

 

Em 29 de novembro, suspendeu de Rio Grande-RS, com destino a Santa Catarina, carregado com 20 toneladas de doações, como roupas, alimentos, remédios, colchões e 15 mil litros de água para ajudar os desabrigados das enchentes ocorridas nesse mês no Vale do Itajai. Permaneceu em Itajai-SC de 1º a 8 de dezembro.

 

2009

 

Em 27 de agosto, recebeu os Prêmios "Navio Socorro do Ano", do ComOpNav; "Navio Socorro Distrital", do 5º Distrito Naval, relativos ao periodo 2008/09.

 

No final de setembro realizou exercícios com o NDD Rio de Janeiro - G 31, a F Independência - F 44 e as Cv Jaceguai - V 31 e Frontin - V 33 e o S Timbira - S 32. Além desses navios, que estavam em transito para participar da Operação FRATERNO XXVIII, participaram os NPa Guajará  - P 44 e Babitonga - P 63.

 

Realizou patrulha e operação de segurança da navegação no entorno da área do sinistro do M/V "Düden", IMO 8005226, de bandeira da Turquia, que foi atingido por um incêndio de grandes proporções ocorrido no dia 22 de novembro, quando encontrava-se a cerca de 140 milhas pelo través de Tramandai-RS, durante a sua travessia de Port Harcourt (Nigeria), via Tema (Ghana) para Rosário (Argentina). Também realizou o reboque do casco para o porto de Rio Grande.

 

2010

 

Entre 17 e 21 de março participou, junto com os navios patrulha Babitonga e Benevente e a corveta Imperial Marinheiro, das comemorações dos 75 anos do Porto de Paranaguá.

 

Um UH-12 Esquilo do Esquadrão HU-5 realizando operações aéreas com o Tritão em 7 de julho de 2010. (foto: Marcelo Vieira)

 

Participou da Operação FRATERNO XXVIII realizada entre 27 de maio e 6 de junho na área marítima entre Buenos Aires e Rio Grande.

 

O GT brasileiro foi comandado pelo CA Luiz Henrique Caroli, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra e o GT argentino pelo CN Fernando Luis Beccaria. O GT brasileiro na operação foi composto pela Constituição (capitânea), Jaceguai e os helicópteros Super Lynx (AH-11A) e Esquilo (UH-12/13). Além destes meios, o S Tikuna, o NPa Benevente e o RbAM Tritão, estes dois últimos do Comando do 5° Distrito Naval, apoiaram os exercícios. O GT argentino foi composto pelos ARA Sarandi - D 13, ARA Robinson - F 45 e ARA Patagônia - B 1, mais um helicóptero Fennec (AS-555) e um Alouette (AI-03). A Força Aérea Brasileira (FAB) participou da operação empregando uma aeronave Bandeirante para patrulha marítima (P-95B) e dois caças táticos de defesa aérea e ataque ao solo (F-5).  Os dois GTs estiveram em Rio Grande de 3 a 6 de junho.

 

Nos dias 4 e 5 de agosto participou da Operação DEPORTEX-SUL 10 em Rio Grande, junto com tropas do Grupamento de Fuzileiros Navais daquela cidade, com a Cv Imperial Marinheiro, NPa Babitonga e o NB Comandante Varella, além de duas lanchas da Capitania dos Portos, homens do Exército e aeronaves da FAB.

 

2011

 

Em 2 de junho foi determinado pelo SALVAMAR SUL ao Tritão que se encontrava no mar, que interrompesse sua missão e demandasse para as proximidades da posição LAT 033º12’S / LONG 045º57’W, onde se encontrava a embarcação "Montserrat", de bandeira portuguesa, que se encontrava à deriva com 14 tripulantes a bordo. Durante o deslocamento para o resgate, depois de contado do SALVAMAR com o armador da embarcação o Tritão foi dispensado da missão, em virtude do B/P "Horizonte I", de bandeira espanhola, estar se deslocando para a área do sinistro. O Tritão manteve seu deslocamento para a área do incidente, chegando ao local no dia 4 de junho, por volta das 01:00h, onde realizou contato fonia e visual com a embarcação sinistrada e o B/P "Horizonte I". Após o contato, foi confirmado que os tripulantes estavam em boas condições e a navegabilidade da embarcação tinha sido restabelecida.

 

No dia 5 de junho, por volta de 23:46h, o SALVAMAR SUL recebeu informação sobre o desaparecimento de um tripulante do B/P "Celebridade II", ocorrido na tarde desse mesmo dia, na posição Lat 032º 58’ 28”S / Long 051º 11’ 50” W, a aproximadamente 65 milhas náuticas a sudeste de Rio Grande-RS. Foi mais um fez interrompida sua patrulha, demandando a área do desaparecimento onde chegou por volta das 4:00h da manhã do dia 6 de junho. O Tritão realizou buscas até uma distância de 15 milhas do ponto de queda, utilizando derrotas paralelas e alertou as embarcações próximas sobre o ocorrido.

 

No dia 7 de junho o navio realizou buscas em área circular com 25 milhas de raio centrado no ponto de queda. Devido ao longo período de buscas e da ausência de indícios, o incidente SAR foi suspenso às 19:35h.

 

Em 15 de agosto esteve na Enseada Baptista das Neves, onde junto com o NVe Cisne Branco – U 20, os NPa Macaé – P 70 e Gurupá – P 46, o AvIn Guarda-Marinha Brito – U 12 e os veleiros do Grêmio de Vela do Colégio Naval, prestou Honras de Passagem aos AvIn Rosca Fina – U 31, Voga Pica – U 32 e Leva Arriba – U 32, que transportavam os integrantes da turma de 1951, fundadora do Colégio Naval, que participaram da cerimônia de 60 anos da instalação da instituição em Angra dos Reis.

 

Em 12 de dezembro participou da Parada Naval alusiva a Semana da Marinha realizada ao largo da Praia do Cassino, em Rio Grande, junto com a Cv Imperial Marinheiro – V 15, NB Faroleiro Mário Seixas – H 26 e os NPa Benevente – P 61 e Babitonga – P 63, além de três helicópteros do Esquadrão HU-5.

 

2012

 

Entre 11 e 25 de janeiro, integrando o Grupo-Tarefa 516.1, sob o comando do Grupamento de Patrulha Naval do Sul, junto com os NPa Benevente - P 61 e Babitonga - P 63 e a Cv Imperial Marinheiro - V 15, prestou apoio ao Estágio de Verão para 27 Aspirantes do 1º ano da Escola Naval durante a Operação ASPIRANTEX SUL-ADESTREX-I/2012. Foi realizada Ação de Presença nos portos de São Francisco do Sul e Itajaí, Patrulha Naval, Inspeções Navais no litoral de Santa Catarina, manobras de “Homem ao Mar” e exercício de tiro real. O navio também realizou exercício de reboque com o NPa Babitonga.

 

Ainda em janeiro prestou apoio a Operação ASPIRANTEX-12 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Mar Del Plata (Argentina) por um Grupo-Tarefa sob o comando do CA Carlos Augusto de Moura Resende, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, composto pelas F Niterói – F 40, Liberal – F 43 e Greenhalgh – F 46, as Cv Barroso – V 34 e Frontin – V 33, o NDCC Almirante Sabóia – G 25, o NT Almirante Gastão Motta – G 23 e o S Tamoio – S 31.

 

Socorreu e levou sob reboque a Cv Frontin - V 33, que havia acabado de participar da Operação ASPIRANTEX-12 realizada no sul do pais, até a barra do Porto de Santos, aonde a faina foi assumida volta das 17:00h do dia 03 de fevereiro por dois rebocadores portuários. Depois de transferir a faina também demandou o porto.

 

Em 06 de fevereiro, por volta das 17:00h, suspendeu de Santos com destino ao Rio de Janeiro.

 

No dia 12 de julho em cerimônia presidida pelo Chefe de Operações Navais e Diretor-Geral de Navegação, AE Gilberto Max Roffé Hirschfeld , recebeu o Prêmio "Contato-CNTM/ Distrital-5º  DN", relativo ao período maio de 2011-abril 2012.

 

2013

 

Participou da Operação AGATA 7 realizada entre os dias 18 de maio e 6 de junho, na área do Com5ºDN junto com o NPa Babitonga – P 63 e a Cv Imperial Marinheiro – V 15, três helicópteros UH-12 Esquilo, 23 embarcações de Policia Naval e cerca de 1.670 militares.

 

Participou da Operação LAÇADOR-2013, sob coordenação do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), realizada na região sul entre os dias 16 e 27 de setembro. Operou na área marítima entre os estados do Rio Grande do Sul e Paraná, junto com os NPa Benevente - P 61 e Babitonga - P 63 e a Cv Imperial Marinheiro - V 15, todos do Com5ºDN.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Rebocador de Alto Mar Tritão - R 21. (foto: SDM) O Rebocador de Alto Mar Tritão - R 21, com as Corvetas Imperial Marinheiro - V 15 e Bahiana - V 21, também pertencentes ao Grupamento Naval do Sul. (foto: SRPM) O Rebocador de Alto Mar Tritão - R 21, opera com o Grupamento Naval do Sul. (foto: SRPM) O Rebocador de Alto Mar Tritão - R 21, opera com o Grupamento Naval do Sul. (foto: SRPM)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CC Ricardo dos Santos 19/02/1987 a __/__/198_
CC Ilques Barbosa Júnior __/__/1993 a __/__/1994
CC José Mauro Otero Conti 18/07/1995 a 19/07/1996
CC Hurndsen __/__/2000 a __/__/20__
CC Henrique Renato Baptista de Souza 20/07/2001 a __/__/20__
CC Carlos Roberto Rocha e Silva Júnior __/__/200_ a 17/07/2009
CC Alexandre Lopes Vianna de Souza 17/07/2009 a 16/07/2010
CC Marcelo da Silva Teixeira 16/07/2010 a 21/07/2011
CC Olímpio César de Oliveira Leite Júnior 21/07/2011 a 23/07/2012
CC João Orlando Enes Prudencio 23/07/2012 a __/__/201_

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.257.

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- Folheto "Bem-vindo a bordo" do Rebocador de Alto Mar Tritão.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 523, mar. 1987; n.º 535, mar. 1988; n.º 542, out. 1988; n.º 603, ago. 1993; n.º 616, abr. 1994; n.º 661, jul. 1997; n.º 665, out. 1997.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, CCSM, n.º 791, mar. 2008.

 

- CCSM - Centro de Comunicação Social da Marinha.

 

- Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro, n. º 4/6, abr/jun 1999.


Nota: Agradecemos  ao CC Henrique Renato Baptista de Souza, ao CT Paulo César Costa Barros e à sua tripulação pela agradável recepção à bordo RbAM Tritão, quando de sua passagem por Santos, em 28 de março de 2002.