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A Expo Aero Brasil 2008 – 11ª Feira Internacional de Aviação reuniu, entre os dias 19 e 22 de junho, no Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial – CTA, em São José dos Campos – SP, um público de 24.201 convidados e 172 empresas expositoras, representando mais de 400 empresas de 18 países.
Durante todo o período da feira, a Marinha do Brasil se fez representada pelos Esquadrões HS-1 e HU-1, com a presença do Guerreiro 16 (SH-3A N-3016) e o Águia 81 (UH-12 N-7081), que permaneceram expostos estaticamente no setor militar, atraindo grande interesse do público nas atividades da Aviação Naval.
A presença da Força Aeronaval contribuiu para abrilhantar o evento, divulgando as tarefas dos Esquadrões presentes, através dos esclarecimentos prestados pelos seus tripulantes, uma vez que as aeronaves foram intensamente visitadas pelo público.

Texto e fotos:
Guilherme Wiltgen

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BVR

Observando a foto, pintou uma elocubração…
…Seria interessante a aviação naval adquirir supertucanos?
Sei lá, para treinamento avançado de novos pilotos; apoio aproximado dos fuzileiros ou qualquer outra missão que seja previsto seu emprego.
Ou nada a ver????

fernando

concordo bvr os tucanos deverian ser usados na intruçao do pessoal do vf1

Walderson

fala, galera

acho que vi numa reportagem que o pessoal da Marinha está treinando junto ao pessoal da FAB em Natal.

konner

Poderia ser uma opção para patrulha costeira. Para operações costeiras de baixa intensidade, contra ameaças pouco armadas, é uma aeronave de custo acessível. A combinação de aeronaves de patrulha de longo alcance e aeronaves de patrulha costeira se mostra uma opção mais flexível e econômica, sempre apoiado por navios de superfície como navios de patrulha costeira (NaPaCo), patrulhas oceânico (NaPaO). Onde existem muitos contatos de superfície pequenos para serem investigados visualmente próximos da costa, o melhor meio é usar aeronaves pequenas e baratas. Os helicópteros baseados em terra estão sempre de prontidão para resposta rápida em operações de resgate. Atuaria… Read more »

Claudio GRULLA

Vou mais além,seria interessante se fosse possível a sua navalização para operação no A-12,seria muito bom pelos baixos custos operacionais para prover de um poder de fogo para a MB e o CFN.
Na guerra do Vietnã a USN usou os A-1 Skyraider,que fizeram missões de todo o tipo e chegaram a derrubat dois Migs-17.

Tobí

Caro BRV, ontem pensei nesta mesma proposta. Fala-se em helis de ataque para o exercíto e força aérea. Até agora ninguem havia se lembrado dos fuzileiros, que se não estou enganado, é sempre uma das primeiras tropas a se engajarem em conflitos (confesso que esta opinião é baseada em filmes, portanto pode e deve ser contesta por quem entende realmente do assunto). Não sei se minha percepção está correta, mas até mesmo os americanos estão olhando com mais atenção a performance do Tucano para apoio de fogo. Já ví algumas materias anteriores falando sobre o custo de se manter um… Read more »

Gunter

Konner, tbem ja li algo sobre o uso do supertucano para patrulhamento marítimo, P-99, seria uma opção interessante e barata, como alternativa ao patrulhamento mais próximo a costa, devido ao custo elevado do patrulhamento com aviões com 4 motores e mais sofisticados, o que é o caso do orion.

Nunão

A idéia a princípio eu acho válida, mas considero uma maldade com o piloto / operador de sistemas fazer patrulha marítima dia após dia com uma versão do A29. Melhor um UAV no lugar dele, para missões compatíveis com a autonomia/alcance de um A29. Para missões mais longas, um bimotor com mais espaço e com banheiro deve fazer uma baita diferença.

Gunter

Uma retificação… seria P-29 e não P-99 a versão do ALX para patrulhamento costeiro…

BVR

Caro Tobí, concordo com você sobre a necessidade de os fuzileiros disporem de helis de ataque, além de outros meios aéreos de apoio aproximado.
Caro Nunão, eles podem ser utilizados não priorizando a ptr marítima, mas sim outras missões possíveis na aviação naval.

konner

A ídeia é poder intensificar as missões de patrulha costeira sem contudo aumentar muito o custo operacional. É fato que seria fundamental desenvolver uma dourina específica para este aparelho. É instigante imaginar este meio com sensores para realizar missões em cenários de baixa intensidade na costa. + Radar de busca com cobertura de 360 graus ou um radar de visada lateral (SLAR) de curto ou médio alcance. + Precisa pelo menos alguns modos mais complexos como SAR e MTI detecção de alvos móveis. Um modo muito útil é o ISAR (abertura sintética invertida) para fazer reconhecimento de alvos a longa… Read more »

Baschera

Senhores,
O pessoal do VF-1 está em Natal(RN) mas usando, para proficiência, os Xavante e não os A-29 ST.
Os motivos : Assim como o A-4 o AT-26 Xavante tmb é um jato e sua cabine interna é parecida, por fim o envelope de vôo é semelhante.
Sds.

konner

Sr. Baschera,

Estamos só exercitando nossa faculdade de representar objetos pelo pensamento !!