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A foto da Royal Navy mostra os periscópios de um submarino aparecendo rapidamente em alto mar.
Em operações de ataque a alvos de superfície, os modernos submarinos podem realizar ataques somente usando o sonar passivo, mas muitas vezes a confirmação via periscópio é necessária.
Pelo periscópio é possível estabelecer o curso exato do alvo, a distância e o ângulo do alvo (aspecto). E isso tudo num piscar de olhos, sem que seja possível à presa detectá-lo a tempo, já que os periscópios possuem um sistema MAGE (ESM) de alerta radar, acoplado ou num mastro auxiliar.
Ultimamente também têm sido incorporados mastros optrônicos, dotados de telêmetro laser, sensores IR e de TV, que permitem a gravação digital das imagens.

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welington

É verdade muito dificil de ser avistado!

JSilva

Dois mastros.

Centro, proximo a linha do horizonte.

Vassily Zaitsev

Muito difícil de ser visto, se como forma de detecção, for usado somente olhos humanos. A partir do momento que se usa toda parafernália eletrônica de escuta e detecção submarina, a vida de um sub, por mais silêncioso que seja, fica mais “excitante”, por assim se falar.

A disputa destróyer X submarino é um verdadeiro jogo de gato X rato. É predominante a necessidade de detectar antes de ser detectado. Mas, de nada adianta detectar se não consegue “travar” no alvo, e aí é que entra a inteligencia do capitão, seja ele do sub ou da escolta de superfície.

Bosco

Uma força tarefa quando em deslocamento se torna menos vulnerável ao SSK devido à grande diferença de velocidade. Em geral os sonares de casco dos navios não funcionam em grandes velocidades (acima de 23 nós). Sonares de profundidade variável muito menos, já que necessitam de baixas velocidades para serem operados. Até mesmo os sonares passivos rebocados degradam sua capacidade em velocidades muito grandes e o sensor ASW mais usado pelo navio, por incrível que pareça é o radar, na tentativa de achar a agulha no palheiro. Nessas situações o míssil anti-navio lançado pelo sub é o maior inimigo já que… Read more »

Corsario-DF

Galera, por esse angulo realmente é uma agulha no palheiro, mas por uma visão de cima está lá, muito mais fácil de identificação. Mas lógico que tem que possuir os aparatos necessários para tal, e lembrando que esse é o principal momento de vulnerabilidade do submarino.

Sds.