O novo porta-aviões e o velho destróier

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O navio-aeródromo USS Ronald Reagan (CVN 76) em Passing Exercise com o destróier da classe “Gearing” Netzahualcoyotl (D102), da Armada do México, em 2005. O navio mexicano ainda está em operação e deve ser o último de sua classe na ativa, em todo o mundo. Para ver artigo do Blog do Poder Naval sobre este e outros antigos destróieres e fragatas em operação na Armada do México, oriundos da US Navy,  clique aqui.

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Joaca

Senhores
Estes sempre foram os mais bonitos navios que uma marinha poderia ter! Um Gearing ou um Allen Sumner, vão ser sempre imponentes!
At
Joaca

André

Esse Gearing foi o USS Steinaker (DD 863), comissionado na US Navy em maio de 1945.
http://www.destroyersonline.com/usndd/info/infdg863.html

Corsario-DF

Joaca eu discordo de você, não os acho navios bonitos, mas se você disser que um Bismark, um Iowa ou um Yamamoto eram bonitos, aí sim eu concoradaria com vocês. Esses Destroiers são muito “esmilhiguidos”. rsrsrsrs.

Sds.

Voluntário da patria

Pr’a que o Mexico mantem um contra-torpedeiro tão velho? Porque não investe recursos n’uma marinha que combata eficazmente o tráfico de drogas e o terrorismo que são lhes são ameaças reais . Navios patrulhas de 500 T de deslocamneto armados com canhões de 40mm e Mtr .50 talvez já fossem suficientes,combinados com NPO de maior desloc para ações mais afastadas e tempo ruim comuns ao seu litoral.

Marcelo Ostra

o Geering e o Sumner são smilinguidos, ralmente vc tem rzão … bonito é o YAMAMOTO

Alias o que é um Yamamoto ?

Risos, por essas que vc nao gosta dos Sumners … hehehehehehe

MO

Hornet

Ué, MO…o Yamamoto era um colega aqui do blog que, segundo consta, cometeu “arakiri virtual”, não está lembrado?…hehehe

um forte abraço

ps. E como anda a saúde? Espero que tudo dentro dos conformes.

Marcelo Ostra

Xiii meuu entao o Yamamoto da lista (sim, claro que sei), tecnicamente ele afundou ? hehehehehehe Quanto a eu, to phod…, auto estima abaixo dezero na escala rischter, dializando (meu isto é deprimente), ficando cego (diabrete, visão descambando dia a dia), continuo com a infcção na perna (coxa) que doi pra cacete e pra piorar com estou andando de pern dur, estou com assadura punk tipo de bebe ou seja, bom bom vom ta bom nao ta bom, mas ta bo bom bom …. e o pir que os remedios sao caros pra cacete e … ” to pagannnnndo ////////////’… Read more »

Hornet

hehehe…

MO, nem tudo está perdido…seu bom humor está ótimo. E com bom humor a vida fica mais fácil (ou pelo menos mais suportável), mesmo nas horas mais barras pesadas…

aguenta as pontas aí e estimo suas melhoras

um grande abraço

Voluntário da patria

não afundou, foi abatido!

Alexandre F.

Uma bela foto, marcando mas uma diferença do tempo, e sua evoluçao de conceitos e projetos.

Os Gearings e Summers marcaram suas epocas, assim como o Classe Nimitz cambiou sua geraçao, e levou o poder naval de policia dos EUA para o mundo.

Parabéns ao Blog.

Alexandre F.

Aproveitando o topico, alguem saberia me informar por que o Brasil nao adquiriu a Classe KIDD (4 navios) quando nos foi ofertada? os navios eram novos para epoca, alguem sabe me infomar tambem o por que da descomissao temprana (cedo) dos mesmos, pela Marinha Norte-America.

Os mesmo hoje estao a serviço da Marinha de Taiwan.

http://www.destroyersonline.com/usndd/classkidd.htm

Creio que perdemos uma bela Classe de navios, para a epoca.

cesar

Marcelo Ostra,

INSS – quase USS. Hehehehe

Aí conterrâneo, ñ deixe a bola cair ñ.
Estimo melhoras.

Abraço.

Alexandre Galante

Alexandre F., o José “Petrovich” da Silva, nosso editor do NGB, está preparando um super post sobre os destróieres da classe “Kidd”. Nós também sonhávamos com esses navios para a MB, pelo menos dois, mas sabíamos que era sonho.

[…] Contratorpedeiros brasileiros das classes “Allen M. Sumner”  e “Gearing”, fotografados pela Marinha dos EUA. Esses navios eram veteranos da Segunda Guerra Mundial, mas foram modernizados com novos radares, sonares e armamento na década de 1960, dentro do Programa FRAM (Fleet Rehabilitation and Modernization), para adequá-los às novas ameaças submarinas e de mísseis antinavio soviéticas. Transferidos no início da década de 1970 para várias Marinhas, alguns desses navios ainda continuam a operar. […]