SH-3_Subperiscope

Lynx_subperiscope

Nota do Blog: As imagens captadas pelos periscópios são de um Sikorsky SH-3 e de um Westland Lynx, duas hábeis aeronaves caçadoras de submarinos.

Na MB, pode se ter a ação combinada das duas aeronaves, sendo o SH-3A/B Sea King do HS-1 (1° Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino) fazendo a escuta sonar, tendo como ala um AH-11A Super Lynx do HA-1 (1° Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque) armado com torpedos e/ou cargas de profundidade ou somente aeronaves SH-3A/B realizando as duas tarefas.


Assine a Trilogia Forças de Defesa!

Há mais de 20 anos, os sites Poder Naval, Poder Aéreo e Forças Terrestres proporcionam jornalismo especializado, acessível e independente sobre Indústria de Defesa, Tecnologia, História Militar e Geopolítica, com curadoria de notícias, análises e coberturas especiais. Se você é nosso leitor assíduo, torne-se um Assinante, apoiando os editores e colaboradores a continuarem a produzir conteúdo de qualidade, com total autonomia editorial.

Ou envie pelo WISE


Wise
Subscribe
Notify of
guest

10 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Guilherme Wiltgen

Cesar, Na verdade hoje na MB, tanto o HS-1 quanto o HA-1 tem capacidade ASW e ASuW, o que diferencia um do outro no ASW é o sonar presente no SH-3A/B. No HS-1, os SH-3A (fabricados pela Agusta) ficaram com a função ASuW, armados com os Exocet, sem entretanto perderem a sua capacidade ASW, que ficou com o SH-3B (comprados da US Navy), e que não operam o Exocet, ficando exclusivamente para a primeira missão. No HA-1, os Super Lynx tem como missão primária o ataque a alvos de superfície (inclusive OTHT) utilizando os Sea Skua, e ataque vetorado a… Read more »

Bosco

Nelson Lima,
os Exocet também são F&F.

Nelson Lima

Parece que o projeto da Mb é adquirir 12 Seahawk-Peguin e aposentar os Seaking-Exocet. uma redução de 35 km no alcance dos ASM, mas com guiagem fire-forget, o que permite evasão do alcance dos SAM. Já os SuperLynx-Seaskua continuam sendo um ótimo equipamento se equipado com FLIR.

Mauricio R.

Falta persistência em combate, operar como “killer” p/ o Sea King é fácil, “menino de recados” só vai lá e “entrega a encomenda”.
Gosto mto do Super Lynx, especialmente qndo comparado c/ aquela porcaria do Panther, mas o design tem lá suas limitações.
Então a consolidação dos vetores ASW/ASuW no SH-60 seria mto interessante sob qq aspecto.

JACUBÃO

Acredito muito no potencial dos Super Linx, pois é uma aeronave testada em combate com grande eficiência. Na operação UNITAS, tem sido juntamente com os SUB, os grandes diferenciadores a favor da MB, contra marinhas estrangeiras. O grande problema da MB, é ter mais navios que SUPER LINX, quando na verdade deveria ser o contrário.

Mauricio R.

Não seria a hora de a MB, avaliando criteriosamente as disponibilidades de espaço e peso em suas belonaves, consolidar sua frota embarcada em um unico vetor p/ ASW e ASuW?

RL

Bidas, concordo.

bidas

Quando o IDAS estiver operacional vai mudar um pouco as coisas.

cumps

cesar

Na minha opinião, acredito q os Linx da MB deveriam ser equipados “full” na função ASW, e ñ ficar apenas restritos como vetores de armas anti-sub e esclarecimento/ataque.
A MB manteve apenas os SK como ASW e o q temos hj nesta função? Uma frota de helis reduzida pela metade.

Sds.

Gabriel

Oh maravilha ja tô vendo este Helicoptero abatido.