guppies-e-oberon

Depois de relembrarmos dos contratorpedeiros, chegou a vez dos submarinos brasileiros da década de 1980. Clique no desenho acima para ver os perfis dos submarinos Guppy e Oberon da Marinha do Brasil, que formavam a Força de Submarinos. Abaixo, um folheto da ForSub da época.

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ARTE: Alexandre Galante

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Rodrigo Rauta

Não sei qnts aqui ja tiveram a oportunidade de visitar o centro cultural da marinha, na praça XV, aqui no rio, mas la tem um sub da classe Oberon (o RIACHUELO) como museu. Pra quem nunca entrou em um sub( como eu) é uma visita bem legal!!realmente não tinha noção de como é pequeno e de como os espaços são aproveitados la dentro!Muito legal mesmo…recomendo..fora que o bichão la parado da uma sensação de imponencia!
Abraços!

brazilwolfpack

Como sempre,materias sobre a MB falam do passado. Porque no Brasil nao existe nada de excitante ou inovador concernente a MB. Para isso devemos discutir outras marinhas modernas,com suas fragatas anti-aereas,submarinos AIP,super Naes com seus incriveis caças e grupos de batalha,etc. Se continuamos assim,brevemente estaremos em último lugar,até mesmo na America Latina.

Robson Br

brazilwolfpack
Não concordo contigo, pois desde pequeno fala-se o mesmo da MB. Dos equipamentos que a MB adquiriu novos é tudo que está aí. São os Sub, Fragatas Niterois e Corvetas. Com a modernização dos U209 e das fagatas e covertas não ficaremos tão, digo tão, desatualizados.

Virtualxi

Bem, podemos não ter a última palavra em submarinos, mas que evoluímos muito disso que lá estava, isso é uma realidade. Uma pena, ou melhor, uma incompetência não termos o submarino nuclear para garantir a dissuassão absoluta do nosso litorar. Ou melhor, dois.
Mas pelo menos construímos algo aqui no Brasil mesmo. E algo bom. E letal. Espero que a Argentina um dia tente questionar a letalidade da nossa força de submarinos. Nada deixaria este que vos fala mais feliz.

Marcelo Tadeu

Caríssimo Alexandre Galante. Desculpe-me a grande confusão com o seu nome. Eu confundi com o Eduardo Valente, este sim foi aviador naval, mas já li algo seu em alguma revista especializada tipo Tecnologia e Defesa ou Segurança e Defesa. A propósito, a colaboradora da revista Aeromagazine, Solange Galante é sua parente?

Abraços e que vc continue nos brindando com seus artigos sobre a história de nossa MB

Fábio Max

Na década de 80 eram 8 submarinos. Hoje, são 5.

Provas da INVOLUÇÃO de nossas forças armadas.

Marcelo Tadeu

Nós trocamos quantidade (8 sendo que só 1 era no estado da arte, os outros Guppy e Oberon totalmente obsoletos) por qualidade, hoje são 5 modernos submarinos e com alto índice de nacionalização e independência na manutenção que poucos países têm. Vide a Argentina enviar o Santa Cruz (TR 1700) para o AMRJ trocar as baterias.

Zero Uno

Fábio Max.

Tudo bem que são 5. Más são 5 subs beeeem mais avançados que os 08 que tínhamos, não concorda?

Abração.

Eleazar Moura Jr.

E o Tykuna está novamente nos E.U.A, numa operação com a US NAVY, algúém tem notícia dos “estragos” causados?

Marcelo Ostra

Eleazar, ele vai para UNITAS 50, ainda nao começou

time being “No Estragation yet”

MO

Galante

Marcelo Tadeu, a Solange tem o meu sobrenome, mas não a conheço pessoalmente. Deve ser um parente distante.

Abraços!

Mauricio R.

“Vide a Argentina enviar o Santa Cruz (TR 1700) para o AMRJ trocar as baterias.”

Isto é passado recente, c/ a reabertura do estaleiro Domeq Garcia isto acabou.
Inclusive aquele load-in, que no AMRJ foi feito usando um guindaste, lá tem um syncrolift p/ tanto.

Fábio Max

Zero Uno,

Não concordo.

Isso porque se os atuais submarinos são mais modernos, os submarinos de forças eventualmente agressoras também são.

E submarino é uma arma que deveria ser privilegiada na Marinha do Brasil, que é pobre. Essas 3 unidades a menos, implicam em menos tempo de mar para os marinheiros e menos atividades de defesa da costa.

Se é para diminuir o número de embarcações, trocando quantidade por avanço tecnológico, que se o faça nas escoltas oceânicas, mas forças se submarinos tem que se manter intactas, porque têm dupla função, a defesa e eventualmente, o ataque também.