Praticagem sofre com a crise econômica
A crise econômica que atinge as empresas de navegação, e todos os setores ligados ao comércio exterior, afeta também a atividade dos práticos brasileiros.
De acordo com o Conselho Nacional de Praticagem – Conapra, a redução do faturamento em 2009 já passa dos 30% e, mesmo assim, nas últimas negociações entre associações de praticagem e sindicatos dos armadores, os práticos concordaram em manter congelados os valores que foram fixados há mais de um ano.
Os preços são semelhantes nas duas pontas do comércio exterior e, ainda segundo o Conapra, varia em torno de 0,1% do custo de exportação.
A atividade dos práticos se configura por um tipo de serviço essencial, ligado à segurança do tráfego marítimo, e que depende estritamente do pagamento efetuado pelos armadores, sem quaisquer ônus para o poder público. Em todo o mundo, trata-se de um serviço fortemente regulado pelo Estado, sendo a Marinha do Brasil a entidade reguladora no país.
FONTE: O Nortão
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