De boas intenções, o fundo do mar está cheio – Parte 2
Surcouf: o faz-tudo que não fez praticamente nada
Foi talvez o mais impressionante submarino de seu tempo. Poderosos canhões de cruzador para luta de superfície, canhões antiaéreos para derrubar agressores alados, hidroplano para reconhecimento, alojado em um hangar cilíndrico, 12 tubos de torpedo no total para afundar navios de vários portes, tudo num deslocamento de mais de 4.000 toneladas submerso.
Ele foi o maior de todos os submarinos até a chegada dos gigantes japoneses de 1944. Mas, por essa época, isso pouco importava: o Surcouf já estava no fundo, após escrever uma história repleta de problemas, algumas aventuras e, quanto a sucessos bélicos, nada.
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Esta série do Blog do Poder Naval é dedicada a projetos de submarinos que tiveram a intenção de inovar, quebrar tradições, testar novos limites, ou simplesmente resolver desafios táticos e estratégicos com a melhor das intenções. Mas que no fim deram com os burros n´água, literalmente.
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Êita bichinho esquisito.