Imagens: sistema CIWS instalado no ‘Liaoning’

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Imagens recentes surgiram em sites chineses, e mostram o H/PJ-14 – sistema de defesa antiaérea aproximada (CIWS) do porta-aviões Liaoning.

H_PJ_14_CIWS_Type_1130_China_Liaoning_Aircraft_Carrier

H_PJ_14_CIWS_Type_1130_China_Liaoning_Aircraft_Carrier_2

H_PJ_14_CIWS_Type_1130_China_Liaoning_Aircraft_Carrier_3

FONTE: Navy Recognition

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Observador

Uau!

Igualzinho o do nosso são Paulo!

E tinha sonhador achando que o Brasil ia ensinar os chineses a operar um porta-aviões…

Almeida

O Observador foi mais rápido do que eu no teclado rsrsrs

Enquanto isso nosso poderoso Porta Aviões Pesado de Doca usa dois fuzileiros com Mistral no ombro…

eduardo.pereira1

Isso ficaria legal nas novas(futuras corvetas), o som disso deve ser bacana !! Quanto ao nosso novo futuro museu,digo,porta avioes, tadin do bicho ,acredito que o Minas Gerais esta em melhores condiçoes de uso ,basta atualizar e colocar uns CIWS deste ae que ta bao !!rs

ALMEIDA disse:

Enquanto isso nosso poderoso Porta Aviões Pesado de Doca usa dois fuzileiros com Mistral no ombro…

ESSA EU CURTI !!!KKKKKKKKK

MO

Realmente Eduardo, certinho, basta atualizar o MG … realmente 100% fato ….

HMS TIRELESS

Qualquer semelhança com o Goalkeeper não é mera coincide^ncia….

carvalhomtts

o minas gerais não foi desmantelado na india

eduardo.pereira1

CARVALHOMTTS
Tem pouco tempo que apareceu o MG ao undo em uma foto sobre outro tema aqui no PN o bihin ta inteirasso,lindao, é só dar um grau que deixa o SP no chinelo!rs

MO

ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh vc viu io SP e achou que fosse o MG … ahh tahhhhhhhhhhh …kkkkkkkkkkk (no post da Aquitaine)

nunes neto

Um NAe escola não precisa de CIWS,para que? o SP vai (não sei quando) servir apenas para manter a doutrina,kkk

MO

NN, como vc é malvadão .. kkkkkk

MO

ta bom, rss ja ate ressucitaram o MG (kkkk, alias esta foi punk) … kkkk

erabreu

Eu ainda me impressionado com esse Brasilzão nosso.
Será que o IME ou o ITA não tem tecnologia suficiente para produzir um Gatling gun e juntar isso com um radar e ou FLIR?
Precisamos ficar apenas olhando embasbacados a “tecnologia” dos outros e ficar MENDIGANDO “transferência???

nunes neto

MO, só estou colocando o que é dito aos 4 ventos, que o SP é para manter a doutrina,que é um NAe escola,que é um tampa buraco antes de nossa “futura hipermoderna supragigante NAe A13 ” ,então, não é para combate,né? Navio escola não precisa de armas “potentes e modernas” então basta fazer o caminho do tatu, ir do Rio a Santos (como sempre,acho que deve ter um cassino de ofíciais em Santos,kkkk) e ter uma pista, tá bom de mais; amigos, é para manter a doutrina, caiu a ficha 😉 ? Abçs, NN o malvadão destruidor de sonhos,kkkkk

nunes neto

O SP está a anos em reforma, se fosse para modernizar os sistemas de armas já o teriam feito, já teriam colocado Phanlax,CIWS,ASTER etc… se não colocaram até agora,não vai ser depois do final desta bendita modernização que vão colocar , essa é a lógica! Mas não me assustaria se depois de tudo ainda fossem doca-lo mais 2/3 anos só para colocar um sistema de defesa de ponto.Abçs NN o chato

daltonl

Era uma vez um NAe francês e 23 A-4s que foram comprados pelo preço de uma fragatinha de segunda mão + helicoptero, mas, sem canhoes phaser e torpedos fotonicos. Mas…quanto foi gasto na reforma ? Talvez o valor de duas fragatinhas de segunda mão + 2 helicopteros, mas, sem canhões phaser e torpedos fotonicos. Mas…e a folha de pagamento do NAe…mais de mil marujos que não fazem nada o dia inteiro e recebem soldos “exorbitantes”? Talvez uma quarta fragatinha de segunda mão + 1 helicoptero, mas sem canhões phaser e torpedos fotonicos, descontados o soldo para os tripulantes das tais… Read more »

MO

er Dalton acho queo problema foi ter gastado so umas duas Fragatinhas para manter ele … e por ter gastado so isso com ele, pois presupõe que se gastaria mais, ele estar assim ate hoje …

eduardo.pereira1

MO E NN; To me sentindo o Panda do desennho(PO), o rei da pagaçao de mico,realmente fui conferir ,ainda com esperanças,e é o A-12!!rs Pra ninguém repetir o meu vacilo esta ae a vacina; “Em 2002 o Minas Gerais foi colocado em leilão. Entre os doze concorrentes, a maioria pretendia transformá-lo em sucata, reciclando o aço de seu casco. Entre eles, destacou-se uma ONG britânica, que organizou uma campanha pela internet, sob o nome de Vengeance, designação da embarção à época da Segunda Guerra Mundial, com o projeto de restauração e requalificação da embarcação como museu histórico-temático flutuante sobre a… Read more »

MO

nem esquenta, escorregaum …

eduardo.pereira1

Que bom que vcs levaram na moral o meu erro ,pois ja teve uns por aqui que por isso me mandariam pra fogueira se é que me intendem!!!rs

nunes neto

Eduardo, tranquilo, antes de virar lâminas o Minas deixou de herança os Simbad para o A12 .Algum amigo já fez a seguinte conta: Desde a compra, quanto tempo o SP navegou com a Ala de combate completa, quanto tempo ficou parado, e depois que finalmente estiver navegando de novo, quanto tempo será usado com capacidade máxima?Creio que não existirá mais docagem de longo período (2, 3 … 5 anos) para grandes reparos ou modernizações, o próximo problema grave que existir (cruz credo) vão encostar o Opalão,mas são apenas conjecturas de quem nada sabe, não faz parte, nem conhece ninguém do… Read more »

MO

NN salvo engano nunca navegou com a ala aerea completa …

daltonl

Esta era e é a nossa realidade… Talvez a nossa Marinha tenha acreditado na promessa de que em duas décadas haveria dinheiro sobrando para gastar com as forças armadas sem peso na consciencia já que muitos problemas sociais, infraestrutura etc, estariam sob controle. A nossa realidade em 1998 era de que para se ter aviação de asa fixa embarcada o unico caminho era a compra do Foch e dos A-4s e se não for possivel um sucessor para o NAeSP , ao menos tentou-se. Todos os paises com exceção da China estão reduzindo seus gastos com forças armadas consideravelmente. Começou… Read more »

nunes neto

daltonl, concordo plenamente com seu último paragrafo!E segundo a minha continha de taberna vamos usar o SP por no máxímo 7/10 anos e olhe lá, usando até o osso nosso NAe escola,ai quando ele der baixa ainda não teremos nem um A13 !

MO

tomara mesmo …. Se um A 12 incomoda muita gente, delirio de um A 13 incomoda muito mais e uns tonto rssss ainda falavam em A 16 …. kkkkk

Ozawa

daltonl disse: 23 de março de 2013 às 12:59 “(…) Depois dos EUA, temos as maiores forças armadas do continente, e esqueçam alguns Flankers e F-16s, pois os paises que os possuem no caso de alguma rixa futura não podem sustentar uma guerra nem ao menos de curto prazo contra nós.” Prezado Dalton, Você tocou num ponto crucial, do qual, com o devido respeito, discordo, lançando exemplos históricos. A curto prazo, suponho, tanto a Venezuela ou o Chile, num outro e hipotético contexto geo-político, mantidas as mesmas correlações de forças de hoje, poderiam sim sustentar uma guerra a curto prazo… Read more »

daltonl

Ozawa… citei os Flankers e F-16s apenas por conta de uma conversa que tive com um jovem sobrinho de um amigo, que os mencionou e parece que tanto ele como muitos outros estão impressionados com este “fabuloso” arsenal, o que não é o meu caso. Mesmo que viessemos a ter problemas com Chile e Venezuela, o primeiro nem ao menos faz fronteira conosco e a Venezuela não teria munição sem mencionar o resto para meses quanto mais semanas de campanha. Que tanto estrago assim a Venezuela faria para nos forçar a um acordo sobre, sei lá, territórios ??? O outrora… Read more »

Ozawa

Prezado Dalton, Cumprimentando-o uma vez mais, no que respeite ao cenário de conflito com a Venezuela ou Chile, como dito, é um cenário hipotético, dos quais as razões, por infinitas que possam ser, seriam indiferentes, à medida que os opositores são elementos fixos do cenário apresentado no ‘jogo de guerra’, frise-se, como exemplo. Talvez o escolha recaia a ambos por se apresentarem como forças militares na AL com equipamentos, ao menos teoricamente, numa análise “super-trunfo”, superiores. Quanto o exemplo por mim dado da Alemanha Nazista e do Império Japonês, valho-me, ao ensejo, das próprias impressões dos seus líderes políticos e… Read more »

Ozawa

Prezado Dalton, Cumprimentando-o uma vez mais, no que respeite ao cenário de conflito com a Venezuela ou Chile, como dito, é um cenário hipotético, do qual as razões, por infinitas que possam ser, seriam indiferentes, à medida que os opositores são elementos fixos do cenário apresentado no ‘jogo de guerra’, frise-se, como exemplo. Talvez o escolha recaia a ambos por se apresentarem como forças militares na AL com equipamentos, ao menos teoricamente, numa análise “super-trunfo”, superiores. Quanto o exemplo por mim dado da Alemanha Nazista e do Império Japonês, valho-me, ao ensejo, das próprias impressões dos seus líderes políticos e… Read more »

ci_pin_ha

A derrota do Japão Imperial não está ligada a situação militar e econômica do país no inicio da guerra, mas as dificuldades de reposição de armamento e pessoal perdido. Além da baixam quantidade de materiais de primeira ordem: minério de ferro, borracha, petróleo e etc. O caso alemão principalmente a partir de 1944 sofreu de problemas parecidos com os japoneses, mas estão mais ligados a erros estratégicos cometidos durante todo o período da guerra: Abrir duas frentes de batalha, dificuldades de articulação entre as três forças, possibilitar a retirada de Dunquerque, demora na invasão da Inglaterra (ligada mais a ideologia… Read more »

daltonl

Ozawa… A Renania era alemã, com população alemã e a França estava poiliticamente e economicamente enfraquecida então apesar dos “temores”, Hitler sabia que o risco valia a pena mesmo antes de estar em posição de franca superioridade o que levou apenas tres anos. Não somos nós que estamos enfraquecidos aliás, sem ufanismo, a distancia entre nós e nossos vizinhos só aumentará. Quanto ao Yamamoto, que foi, arrastado para a guerra e voto vencido ele,era uma exceção, tendo vivido e viajado pelos EUA, ao contrário de seus pares que faziam piadas sobre o americano comum, aquele mesmo que iria voluntariar-se depois… Read more »

Ozawa

Prezado Dalton,

Devo admitir que o eixo implícito dos meus comentários era o Caso “Petrobrás-Bolívia” que o amigo citou…

E, sinceramente, pelo exemplo acima, e na esteira de sua pergunta, se estou subestimando nossas forças, não estaria, contudo, subestimando nossas lideranças… Elas não estão à altura.

No mais, um abraço e um excelente domingo a você e aos seus.

joseboscojr

Eu discordo Dalton, Dois países poderosamente armados como o Brasil e a Venezuela podem sim sustentar uma guerra de atrito por anos, lançado ataques aéreos quase todos os dias. Por exemplo: o Brasil quase lança um ataque no segunda feira e a Venezuela quase lança um na quarta feira. O Brasil em resposta quase lança um no outro mês, o que é prontamente respondido pelos poderosos Su venezuelanos, que quase enviam uma esquadrilha inteira nos bombardear no mês subsequente. E assim por diante… Ou seja, gastando uma bomba de 250 quilos de dois em dois meses nós teremos como manter… Read more »

joseboscojr

Brinca com a gente, brinca!!!!!
“Nôis capota mais num breca.”

Observador

Senhores, Perder uma parte de nosso território depois de um ataque de um vizinho já nos aconteceu antes. O Uruguai foi perdido assim: para variar, o Brasil se demorou para se armar e, quando tinha condições de vencer, nossas lideranças políticas, sempre covardes, cederam às pressões da França e Grã-Bretanha para se criar um Estado-tampão, nem argentino, nem brasileiro. E sequer é o único exemplo na América do Sul: temos ainda a Guerra do Pacífico, onde o Chile se apossou de territórios do Peru e Bolívia devido aos seus recursos naturais. Disto, considero que sempre houve duas verdades simples a… Read more »

Mauricio R.

“Será que o IME ou o ITA não tem tecnologia suficiente para produzir um Gatling gun e juntar isso com um radar e ou FLIR?”

Não, não têm e por isso estamos comprando aqueles sistemas russos, que só funcionam direito no You Tube.

Rafael M. F.

Sensei Ozawa e Almirante Dalton, Ousarei colocar minha colherinha nesse rico caldo, para lembrar de mais um fato distante, mais precisamente em 1904-1905, entre uma suposta potência européia e uma emergente potência oriental, em uma disputa territorial na China. Olhando um pouco a situação do império Russo em 1904-05, vemos um país gigantesco, com forças armadas superiores, mas com severos problemas de deslocamento dessas mesmas forças, um soberano inepto, e uma burocracia corrupta em todos os escalões. Muito parecido com uma certa “putênfia” dos trópicos… Do outro lado, vemos uma potência emergente, com um exército numericamente inferior, porém otimamente treinado,… Read more »

Rafael M. F.

A única coisa que me deixa tranquilo é que qualquer república fronteiriça ao norte que tente fazer algo contra nós teria que enfrentar uma das mais bem-treinadas tropas de selva do mundo.

E essa tropa seguraria o rojão até a chegada de reforços.

Rafael M. F.

Errata: “crescimento” no lugar de “cresimento”.

daltonl

De fato Rafael, a História está cheia de exemplos de países audaciosos que contaram com a sorte, apoio de uma potencia externa ou fizeram boa analise das fraquezas, sejam elas de politica interna, economica e militar do adversário ou tudo isso junto. O exemplo que vc deu acima encaixa-se perfeitamente se bem que, por trás dos contratorpedeiros, havia toda uma marinha treinada nada mais nada menos pela Royal Navy e a Marinha russa teve que deslocar-se do outro lado do mundo e chegou já desmoralizada. Talvez seja ingenuidade minha mesmo, pois ainda não consigo fazer um paralelo com algo similar… Read more »

Rafael M. F.

Nobre almirante, Concordarei até certo ponto, pois a esquadra russa do extremo oriente era tão bem treinada e equipada quanto à do Japão. O fato do almirante Togo inicialmente dedicar-se a uma guerra de desgaste, tentando atrair os russos para campos minados é prova dessa postura cautelosa inicial. E tal cautela se justificava, pois os russos tinham Stepan Makarov no comando. Seguramente o melhor dos almirantes russos, equivalente a Togo em competência e superior em audácia. Acabou sendo a morte de Makarov, quando a Petropavlovsk chocou-se com uma mina, que determinou a sorte de toda a esquafra tzarista, pois não… Read more »