‘Ark Royal’ de passagem por Malta a caminho de Aliaga

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Imagens do reboque do ex HMS ‘Ark Royal’ (R 07), quando de passagem pelo canal entre Malta e Sicília no dia 05/06/2013, registrados pelo shipsspotter Capt. Lawrence Dali, da maltashipphotos.com.

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A foto abaixo mostra um aparente excelente estado de conservação do navio, realmente é uma pena ver a embarcação indo para seu fim !

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RbAM ‘Christos XXIII’

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Abaixo a aeronave utilizada para realização das fotos

ark-roya-lawrence-dali-05-06-13-aeronaveFotos: Capt. Lawrence Dali Maltashipphotos – 05/06/2013

 


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Fabio Figueiredo

Poderiam ter trocado pau-a-pau no nosso Opalao quando deu baixa na frota da rainha. Tem uma materia no UOL dizendo que o Vespao nao consegue operar no Opalao. Gostaria do feedback que entende do assunto … por favor, se manifestem. Grato

L.D.K.

Bah! Novamente, MO parabéns!
Assim estou podendo acompanhar, até que esta rápido o cortejo!

L.D.K.

MO transformar num porta Vants…rsrsrs, pois é só o que poderíamos operar em um Nae deste porte, e claro uns dez helicópteros, a gente brinca, mas não ofende!

L.D.K.

MO a titulo de brincadeira, mas na direção do sério, em hipótese de que isso ocorre-se a meu ver teríamos duas saídas viáveis até em caso de aposentadoria prematura do A-12:
1ª- Transferir os A-4 para alguma base de aviões de ataque já que eles estariam modernizados e possuem as mesmas características do já utilizado A-1 na FAB montando um esquadrão de apoio;
2ª- Vende-los também já ” modernizados ” aos argentinos que também operam os A-4 de modelos mais antigos.
Estas seriam na minha visão o que poderia ser feito nestes casos.

L.D.K.

Já os Traders and Trackers deixava-os baseados no Rio de Janeiro! Por falar em Traders and Trackers quantas unidades tem ou teriam que chegar?

Alexandre

Nossa

Gruman Tracker, A 4 Skyhawks. Me desculpem mas parece acevo de filme de guerra do Vietnam. Uma pena que nossa Marinha esteja assim. Em breve teremos DC 3 com turbina PT 6 na FAB. Uma pena.

ruy

Esse NAe parece estar mais inteiro que o do Príncipe de Astúrias.

Era uma boa oportunidade pra quem deseja operar o F-35, que não é o caso do Brasil.

Mas não se preocupem (hahaha), o NAe SP estará operativo ainda este ano, tem uma grande mobilização na MB para isso acontecer.

Dalton

O Ark Royal não é compatível com o F-35B, razão pela qual os britânicos nem ao menos consideraram uma versão pouco maior e partiram para os muito maiores QE.

Entre as razões da incompatibilidade é que o F-35B é uma aeronave muito maior e mais pesada que o Harrier não sendo muito seguro de operar em um convôo relativamente pequeno, pouco espaço para estacionamento no mesmo, os elevadores não comportam o F-35B
pouca reserva de combustível para um jato que bebe muito mais, etc

marc

O rebocador esta mais “derrubado” que a carga que esta rebocando!!!

O Ex – Ark Royal parece estar em otimas condições.

O pior que ele não serviria de forma nenhuma para a nossa MB.

Diogo

se o piloto fosse maluco o suficiente e quisesse fazer um touch and go, o aviaozinho aguentava? e teria algum problema com alguma lei? tipo, pousar no PA alheio? rsrsrs

L.D.K.

Dalton, no caso do Ark Royal, não seria só o peso da aeronave que seria o problema, pelo que entendi, haveria também o problema do ladrilho que não aguentaria o escape concentrado do F 35B, que ao girar ao angulo mais baixo, deixa o bocal mais próximo do piso do que no caso dos Harrier, são dois bocais menores e relativamente mais afastados do piso e entre sí, não concentrando calor num único ponto, como ocorre com o F 35B, posso até estar um pouco errado, mas esse foi um dos fatores ao qual o Ark e outros não poderiam… Read more »

L.D.K.

Outro detalhe é que o que custaria para transformar o Ark em um Nae compatível com o F 35B é quase que o custo de um projeto totalmente novo, logo não vale a pena.

Bruno

Por curiosidade,

Nestes reboques vai alguma tripulação no rebocado?

E as imagens são muito belas. O dia e a luz estão ótimos.

Felix

Fabio,

Os F/A 18 A e C poderiam operar no NAe São Paulo, mas com peso máximo de decolagem de 20t. Caso as catapultas fossem recalibradas, poderiam lançar aeronaves com até 22t.

O aparelho de parada, suporta o pouso de aeronaves com até 18t.

O elevador central, a meia nau, teria restrições, contudo, o elevador de boreste operaria sem problemas.

Templário

Continuo achando um desperdício esse colosso ir virar sucata asiática, tal qual nosso antigo “Mingão”!

Reginaldo

Imagem 3:
O pequenino levando o gigante para a morte, triste imagem.

Felix

Fabio,

Já foi feito um estudo de adequabilidade “carrier suitability” encomendado pelos franceses para operar o F/A-18A no Foch. A MB tem acesso a esse estudo. Somente um lote bem restrito de Hornet A seriam adequados com muitas restrições para operar a bordo do A-12. Além das catapultas, há outras limitações de ordem operacional(bring back fuel), por exemplo. Além disso, haveria a necessidade de redimensionamento dos defletores de jato, projetados para operar com SEM. Modificações nas estruturas do convés de vôo, principlamente na área de toque e nos elevadores

Read more: http://www.naval.com.br/blog/2008/10/17/super-hornet-para-a-fab-e-hornet-para-a-mb/#ixzz2VRZKrlWF

Dalton

L.K.D.

mencionei apenas alguns aspectos da impossibilidade de utilizar com segurança e conforto um F-35B no Ark, consta também que o hangar do Ark não seria muito propício pois ele tem a forma de um “8”, estreito no centro o que dificultaria ainda mais, mesmo que os elevadores pudessem ser utilizados.

Bruno…

o MO poderá dar maiores detalhes, mas que eu saiba sempre vai gente no rebocado também.

abs

Rodrigo T.

Pelas fotos parece em melhor estado que nosso Nae A 12…rsrs

Porque ele não serveria para MB?

Dalton

Rodrigo… não se deixe enganar pela pintura relativamente nova. O Ark terminou um período de manutenção em 2007 e se ele fosse retido em serviço até 2015/2017 como era o plano original ele já estaria passando por uma manutenção outra vez, assim economizou-se dinheiro com a retirada em 2010, oficialmente descomissionado em março de 2011. Ele não serve para a MB basicamente porque ele só podia operar com jatos harriers de decolagem curta e pouso vertical. Ao contrário de outros NAes que possuem a rampa e operam jatos “normais” o Ark não possui cabos de parada de aeronaves além de… Read more »

Rodrigo T.

Realmente Dalton,

Com tão pouco recursos estamos mal conseguindo manter o Nae A 12, agora imagina um Nae com caças STOVL…….

Apesar da “Boa aparencia ” pelos seus 35 anos, os navios da RN navegam muito, como vc mesmo disse, vai saber como anda sua estrutura.

Não custava nada sonhar né rsrs

Bruno

MO,

Sei que o rebocador com certeza segue tripulado. Seria no Ark Royal. Vai alguém abordo?

Marco

É uma belonave capaz de 29 nós compatível com nossos helicópteros de ataque naval, não esquecer que estes lançam, Exocets, Pinguins e Sea Skuas, nossos Helis navais são dos melhores que o dinheiro pode comprar! Então esta é a melhor belonave e a de custo operacional mais barato possível, iria vir barata com maquinaria do mesmo tipo das fragatas e sem caldeiras à vapor! Alguém tem dúvidas que as aeronaves de 6ª geração serão VANTS mais leves e possivelmente compatíveis com um convôo desses adaptado? Mas os ingleses sabem que nossa marinha (já houve consulta) pagará bem somente pelo projeto… Read more »

Star

Eu defendo a construção de um NAe nacional assim como temos o projeto (quase morto, largado no semi esquecimento) do poseidon… Reamente temos que ter uma visao de futuro pra operar caças, vants e helicópteros entao um navio pra operar STOVL e caças convencionais vants é uma excelente pedida e se bem quipado com armamentos a altura e a independencia de um unico fornecedor de armas (EUA) alcançariamos um excelente patamar naval, sem contar que o navio teria que ser movido a propulsão nuclear fazendo assim a vida util dele ser de pelo menos 30 anos. Supondo entao que o… Read more »