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Yluss

Pelo que entendi, os mísseis desse sistema são especificamente para ameaças assimétricas como no exemplo visto, mas eles fariam que tipo de estrago em um navio de mesmo porte? Well, fui pesquisar e encontrei na wikipedia: The surface warfare mission module is intended to deal only with small boats and is called “best swarm killer in the surface fleet”.[35] It includes two 30mm gun mission modules manufactured by Teledyne Brown Engineering, Inc.[36] In January 2011, the U.S. Navy recommended that Raytheon’s Griffin missile system be selected as the replacement for the NLOS-LS missile.[33][37] This would lower the missile range of… Read more »

joseboscojr

Yluss, Mas dependendo do míssil que será escolhido ele terá capacidade “mission kill”, podendo atingir pontos específicos essenciais ao bom funcionamento do navio, como por exemplo o mastro, o passadiço, a sala de máquinas, o COC, etc. Há também a possibilidade de usarem vários mísseis contra um navio de grande porte, o que além de dificultar a defesa pode causar danos substanciais. Mudando de pato pra ganso, antes escolheram o NLOS-PAM que foi cancelado. Agora parece que cancelaram o Griffin. Esse do vídeo parece ser ou o JAGM ou o Brimstone, numa versão de lançamento vertical. O Griffin estendia o… Read more »

Yluss

Bosco, excelente. Eu havia pensado na possibilidade de um ataque de saturação partindo do LCS contra outra belonave de porte, MAS, o que me parece é que seja qual for o sistema adotado no final, por ser voltado a anular ameaças assimétricas por vetores múltiplos, deve ter um alcance limitado e imagino que qualquer combate simétrico entre grandes deve ocorrer a distâncias maiores que esses sistemas de litoral certo?

Talvez seja mesmo essa a limitação dessas embarcações e por isso tem tal nome, pois não são projetadas para enfrentamento entre escoltas 🙂

Sds

joseboscojr

Sem dúvida Yluss. Num enfrentamento mano a mano com outro navio de combate armado com SSMs com capacidade OTH a LCS levaria desvantagem. Mas pelo que consta no artigo que você postou há interesse da USN em retomar a capacidade OTH da LCS que havia sido inicialmente requerida com o cancelado NLOS-PAM. Não é de todo impossível que o baixo RCS do LCS aliado à grande velocidade máxima (acima de 45 nós) e a sistemas defensivos ativos e passivos avançados (incluindo o Nulca), pode permitir que ele abra caminho até chegar na distância de lançamento de hipotéticos futuros mísseis OTH,… Read more »

joseboscojr

Se o MH-60R do LCS fosse armado com mísseis anti-navios mais capazes, já agregaria um poder de fogo respeitável.
Candidatos não faltam: NSM, Delilah, etc.

Yluss

Bosco, Acho que um NSM ficaria grande demais pra um heli mas o Delilah ou outro semelhante seria muito viável. Alías, vendo os alcances desses mísseis OTH, fico pensando que nossos seahawks operando com o Penguin ficaram com os dentes muito curtos, não? Consta que o Penguin tem 35km de alcance. Por outro lado não adianta querer tapar o sol com a peneira como eu fico tentando, pois não é possível equipar e armar uma força naval ou qualquer que seja e fazer frente ao que existe de mais moderno nas forças de oposição se não forem aplicados os recursos… Read more »

joseboscojr

Yluss, O NSM está sendo integrado ao NH90 naval. Se pensarmos que o AM-39 e o Sea Eagle podem ser lançados de heli até que o NSM é bem razoável. De qualquer forma eu defendo a tese que míssil antinavio lançado de aeronave não precisa ter um alcance muito maior que o horizonte radar a baixa altitude, ou seja, uns 35 km pelo menos. Nenhum navio isoladamente tem como evitar o ataque de um míssil além do horizonte radar e o alcance do Penguin apesar de curto já permite que o helicóptero vetor permaneça invulnerável às defesas mesmo de um… Read more »

joseboscojr

Correção:
“…eu defendo a tese…” é força de expressão. Isso não é nenhuma tese que precise ser defendida, muito menos por mim.
É um fato puro e simples.