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O sétimo LPD da classe San Antonio da Marinha americana, o USS Anchorage (LPD-23), concluiu com sucesso o último ciclo de provas de mar previsto no contrato de aquisição. As provas foram conduzidas pelo comitê de inspeção e vigilância da US Navy como parte de uma série de testes da capacidade operacional do navio após sua entrega à Força.

A tripulação do Anchorage trabalhou com todos os sistemas da embarcação, incluindo o de propulsão principal, controle de navegação, sistemas de combate, controle de avarias, alimentação e suporte aos tripulantes.

FONTE: Naval Open Source Intelligence (tradução e adaptação do Poder Naval a partir de original em inglês)

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Ricardo Cascaldi

Vai parecer comentário de principiante mas: Eu sou um daqueles que pensa que este navio deveria ter um canhão para fornecer apoio de fogo. Assim os EUA teriam uma plataforma ainda mais flexível com capacidade de apoio de fogo, boa capacidade de auto-defesa fornecida pelos RAMs e funções de guerra ASW e ASuW poderiam ser desempenhadas por helicópteros embarcados. Talvez fosse necessário algum sistema complementar de defesa e ponto para melhorar a chance de sobrevivência, mas enfim… Pode não ser o que a “doutrina” diz, mas acredito que poderia servir para diminuir o número de meios necessários em um GT… Read more »

daltonl

Ricardo… os EUA possuem algumas necessidades próprias…por exemplo, eles possuem um enorme corpo de fuzileiros e atualmente o número de navios anfibios está abaixo do que o desejado assim, eles devem focar na capacidade anfibia e deixar o combate asw e asuw para outras unidades. Um San Antonio pode operar independentemente, mas o ideal é quando está agrupado a um LHD e a um LSD é o que “eles” chamam de ARG, amphibious ready group. Também é preciso levar em conta que os navios anfibios e sua preciosa carga de fuzileiros e seus meios deve ficar o mais longe possivel… Read more »

Ricardo Cascaldi

Seus comentários são sempre muito bem-vindos e cheios de ensinamentos Daltonl!

Não conhecia a história dos ESSMs.

Abraço!

joseboscojr

A doutrina atual dos americanos prevê que os navios de desembarque permaneçam além do horizonte radar e isso colocaria os LPDs além do alcance dos canhões Mk-45 de 127 mm (que é de no máximo 37 km nas versões mais modernas), padrão nos navios americanos. Para que os LPDs pudessem prover apoio de fogo nessas circunstâncias teria que ser com os novos canhões AGS de 155 mm como os que serão instalados no DDG1000 ou com os AGS-Light que serão instalados nos DDG-51/3, o que além deles não estarem disponíveis quando o navio foi planejado, obrigaria toda uma mudança de… Read more »

Wagner

Imperial Stardestroier.

Igualzinho… que coincidência…