Vídeo: ataque nuclear com A-4 Skyhawk
Vídeo de treinamento da US Navy mostrando os procedimentos para o emprego do A-4 Skyhawk como bombardeiro nuclear baseado em porta-aviões. A bomba usada era a termonuclear B-43, operacional de 1961 a 1991.
Assine a Trilogia Forças de Defesa!
Há mais de 20 anos, os sites Poder Naval, Poder Aéreo e Forças Terrestres proporcionam jornalismo especializado, acessível e independente sobre Indústria de Defesa, Tecnologia, História Militar e Geopolítica, com curadoria de notícias, análises e coberturas especiais. Se você é nosso leitor assíduo, torne-se um Assinante, apoiando os editores e colaboradores a continuarem a produzir conteúdo de qualidade, com total autonomia editorial.Ou envie pelo WISE
Eu não sabia que o A-4 Skyhawk tinha capacidade de lançar uma bomba nuclear.
A versão adquirida pelo Brasil também é caoaz disso?
digo, capaz disso?
Ernani, o A-4 foi projetado desde o início para ser bombardeiro nuclear. Não, a versão brasileira que veio do Kuwait não está equipada para lançar bombas nucleares.
Por falar em A-4:
https://www.marinha.mil.br/noticias/aeronaves-vf-1-“skyhawk”-realizam-exercício-“splashex”
Qual a diferença de se lançar uma bomba nuclear e uma bomba comum?
É uma bomba burra, não é?
Existe algo além da distância que o avião deve manter do alvo para não ser “engolido” pela explosão?
Foto do A-4 da MB na coleção De Agostini:
http://i980.photobucket.com/albums/ae281/rmluciano/_571_zps7e10c06f.jpg
A arquitetura de uma bomba nuclear é tão sensível que em geral não há como instalar uma espoleta de tempo para que detone depois do impacto com o solo. Se ela se chocar com o solo e não detonar, ela se desmantela e não há mais como detoná-la. Fosse isso possível o avião lançador poderia se evadir antes que ela detonasse não importando a altitude e distância do lançamento ou a a velocidade da aeronave. Ou seja, ela tem que explodir no ar ou no momento exato do contato com o solo, daí o avião lançador ter que estar a… Read more »
A Soma de Todos os Medos passando por aqui na Trilogia???????????????
Bosco…
só lembrando, pois voce com certeza já sabe, a moda agora será a B-61-12 que também foi matéria no “Aéreo”, que substituirá todas as B-61s inclusive a B-61-11.
Terá uma precisão bem maior possibilitando uma carga explosiva menor, ou seja fará o mesmo trabalho que uma bomba com centenas de quilotons e será lançada principalmente de aeronaves de caça como o F-16 ou Tornado.
Uma arma “antiga” mas com um longo e promissor futuro.
abs
Quanto aos Falcões, vale lembrar que: Estão ativos no VF-1: Falcão 1004; Falcão 1013 e Falcão 1021. As seguintes células já se encontram na EMBRAER, passando por modernização: Falcão 1001; Falcão 1008; Falcão 1011; Falcão 1014; Falcão 1022 e Falcão 1023. As seguintes células estão aguardando o envio para a EMBRAER: Falcão 1005; Falcão 1009; Falcão 1012 e Falcão 1018 O Falcão 1003 virou monumento na Base Aeronaval de São Pedro D’Aldeia. O Falcão 1010 encontra-se embarcado no NAe SãoPaulo como mock-up. As 8 células restantes (Falcão 1002; Falcão 1006; Falcão 1007; Falcão 1015; Falcão 1016; Falcão 1017; Falcão 1019… Read more »
Dalton,
Sem sim!
Inclusive, devido à precisão, a B-61-12, apesar de ter um baixo rendimento (no máximo 50 Kt), não precisará ser do tipo “penetrante”. Ela detonará no ar, numa distância pré-programada quando usada cotra alvos de área, e ao nível do solo, quando for usada contra alvos pontuais “duros”(subterrâneos/reforçados).