Fragata Constituição completa 36 anos de serviço na Marinha do Brasil

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Fragata Constituição

Fragata Constituição - F42

F42 FTM-UNIFIL

A fragata Constituição (F42) é uma fragata da classe Niterói (Vosper Mk.10), da Marinha do Brasil. É fruto do “Programa de Renovação e Ampliação de Meios Flutuantes” da Marinha, concebido na década de 1970, que determinou a construção de seis fragatas.

Construída nos estaleiros Vosper-Tornycroft Ltd., na Inglaterra, em 1974, o seu batimento de quilha ocorreu a 13 de março. Foi lançada ao mar a 15 de abril de 1976, e, a incorporada à armada em 31 de Março de 1978. A embarcação utiliza “Urso” como lema.

O navio esteve envolvido no resgate dos corpos e destroços do Vôo AF 447, junto com outras embarcações da Marinha Brasileira.

Atualmente o navio encontra-se no dique efetuando os preparativos para a UNIFIL VI no Líbano. O navio também está com o distintivo de Eficência (Echo) pintado no Passadiço.

NOTA DO PODER NAVAL: Clique na imagem abaixo para acessar e curtir a página “Fragatas da classe Niterói” no Facebook e veja fotos e vídeos sobre os navios que compõem a espinha dorsal da Esquadra brasileira:

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daltonl

A “máxima” 3 navios para manter um sempre no Teatro de Operações bem aplica-se aqui, com a “Lili” F 43, atualmente na UNIFIL, a União F 45 que recém retornou e a Constituíção sendo preparada para seguir
dentro de alguns meses.

thomas_dw

já esta no limite da idade para ser substituída, por melhor que seja a manutenção a fadiga estrutural não desaparece. A MB deve estar bastante preocupada.

daltonl

Mais preocupante é a situação das 3 T-22s ligeiramente mais novas que a Constituíçao, incorporadas em 1979, 1980 e 1982 na Royal Navy e que deverão ser retiradas entre 2019 e 2022, perfazendo 40 anos. A Constituíção incorporada em 1978 graças ao MODFRAG (2004-2006) deverá dar baixa no mínimo em 2023, após 45 anos de vida, mesmo com o maior desgaste ocasionado pelas participações na UNIFIL…sabe-se lá quantas mais. O recorde de serviço de um combatente de superficie, na MB chamado “escolta” continua e deverá continuar sendo do CT Mariz e Barros D 26, comissionado na US Navy em out… Read more »

GUPPY

Prezado Admiral Dalton,

Bem lembrado o recorde de serviço do Mariz e Barros – D26. Só lembrando também que foi o segundo Mariz e Barros -D26, da Classe Greenhalg (Como se escreve?), já que tivemos um anterior, mais antigo.

Abraços

GUPPY

O primeiro CT Mariz e Barros – D26 que me referi foi um Classe M (Classe Marcílio Dias) construído no AMRJ segundo especificações da Classe Mahan americana, tendo dado baixa em 1972.

O segundo D26 que o Admiral Dalton se referiu foi o primeiro navio do meu irmão, SO-EL Ivan, na época MN-EL, e fizemos uma mesma viagem à Bahia, só que eu em outro CT.

Agora, parece que antes desses dois CT houve outro navio da Marinha com o mesmo nome. É uma de pesquisar no NGB.

daltonl

Guppy… nunca encontrei uma explicação para a repetição do indicativo e nome para os 2 Gearings incorporados em 1973. Não sei se voce sabe, mas alguns anos depois do término da II GM, houve uma padronização dos indicativos de casco, pois era bem confuso. Os 3 “Ms” tinham indicativo M 1, M 2 e M 3. Os 6 “As” tinham indicativo A 1 à A 6 Os 8 Cts de escolta traziam no casco as Letras Be de 1 à 8 Com a padronização os “As” tornaram-se D 10 à D 15, os Bes D 16 à D 23 e… Read more »

MO

ou talves por pura falta de capacidade criatividade interesse opção

mdanton

chororo…chororo!
Vamos fazer uma continha básica para ver quanto dinheiro foi roubado no Brasil que daria para sermos o estado da arte em força marinha. Só a tal refinaria foram US$ 1 Bi. A cifra alcança mais de 10 Bilhões …

GUPPY

Admiral Dalton, Excelente explanação. Não, eu não sabia sobre certa padronização de indicativos alguns anos após a IIWW. Tenho lido aqui no PN algumas “indignações” por parte de alguns comentaristas em relação a repetições de indicativos e nomes que terminam causando algum tipo de confusão. Eu próprio já tive que explicar, certa vez, que o Rio Grande do Sul -S11 da Classe GUPPY foi o segundo Rio Grande do Sul – S11. Será se teremos uma nova F40, F41, F42, etc, caso as atuais dêem baixa e sejam compradas novas fragatas? E na Armada Argentina, será se seguem esquema semelhante?… Read more »

MO

A mudança para o atual padrao foi em 1955 e o comentarista indignado (um so é um tal de MO, agora os confusos …. rsssssssssssssssssssss tem um pouco, me incluindo tbm

MO
daltonl

Guppy… meu palpite é que o indicativo para as próximas fragatas iniciarão com F 50, até porque temos a Rademaker F 49. Lembrando que os 4 próximos submarinos terão os indicativos S 40 à S 43 e três dos quatro nomes foram utilizados já como voce sabe, mas, ao menos não se estará voltando para os indicativos S 20s, com os mesmos nomes o que já é boa coisa. Quanto a Armada Argentina, revendo aquele interessantimo periodo dos anos 20 e 30 quando eles nos faziam inveja, também após a II GM houve uma padronização quando começaram a usar também… Read more »

GUPPY

Admiral, Perfeito. Também acredito que a “mania” de repetir nomes e indicativos iguais já passou. Acho que o que complicava mais era o fato de se utilizar o mesmo indicativo e nome para um navio pouquíssimo tempo depois da baixa do primeiro. Assim, o CT Marcílio Dias – D25, o último, foi incorporado à Esquadra aproximadamente um ano após a baixa do primeiro, assim como o CT Mariz e Barros – D26, o último, também em relação ao primeiro. O mesmo ocorreu (pouco tempo) entre os CTs Pará, Paraíba, Pernambuco, etc, S11, S12, etc. Talvez se fosse hoje usassem nomes… Read more »

MO

ahhhh Guppy, vc perde nossas conversas no Deck …. kkkkkkkkkkkkkkk ao vivo, isso eh uma loucuuuura ne Fernandinho, mas ele eh da casa, não conta … rssss

Fernando "Nunão" De Martini

“Talvez se fosse hoje usassem nomes como Tocantins, Mato Grosso do Sul, Amapá, Roraima, Rondônia, nomes não utilizados no período próximo passado.” Guppy, Lembro apenas que, tirando Tocantins e Mato Grosso do Sul, esses já são nomes de NaPaFlu em atividade. E como NaPaFlu costuma durar décadas e décadas, não será tão cedo que os nomes ficarão vagos. Quanto a repetição de nomes, não vejo muitos problemas não, desde que também se traga novos nomes (como foi o caso da classe “Inhaúma”, todos novos, e da classe “Greenhalgh”, com quase todos novos – menos o líder da classe). Talvez uma… Read more »

GUPPY

Verdade, Nunão, os NaPaFlus já estão aí que tempo. Quanto às repetições estou de acordo com o Admiral, coisa do passado. Acho que deverá ser evitado, pelo menos nomes e indicativos iguais. E a proporção imaginada por você está bem interessante principalmente porque possibilita preservar tradições, algo caro à Marinha. MO, Conversas no Deck? Devem ser de alto nível. Deixa eu ficar lá na Praça de Máquinas mesmo que o calor, a graxa e o óleo afastam vocês Oficiais e a gente pode até jogar aliado. Há, tem Praça de Máquinas que tem jacuba, viu? E geladinha. Vocês estudaram no… Read more »

MO

Alto nivel ???? vc não nos conheçe mesmo :-), que nada eh zoeira mesmo, e as vezes, so as vezes rola algo mais sério …. kkkk, abs !!!

GUPPY

“Pode mandar tocar Postos de Combate que a gente (e não agente) guarnece os postos”.