Mensagem do Comandante da Marinha insiste no Prosuper mas é discreta sobre meios navais

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Pintura retratando o NAe São Paulo como capitânia da Esquadra Brasileira

Pintura retratando o NAe São Paulo como capitânia da Esquadra Brasileira

Esquadra A12

Roberto Lopes
Autor do livro “As Garras do Cisne”
Exclusivo para o Poder Naval

Os 38 minutos da Mensagem de Fim de Ano do Comandante da Marinha, almirante de Esquadra Julio Soares de Moura Neto, aos seus comandados, distribuída à mídia eletrônica nesta terceira semana de dezembro, é um primor de sobriedade e discrição quanto ao futuro dos meios navais da corporação – instrumentos vitais de sua atividade-fim.
Diante do atual quadro de restrições orçamentárias, o 01 da Força Naval concentrou as novidades positivas na abertura e no fecho do seu pronunciamento.
De forma inusitada (mas inteligente), as primeiras palavras abordaram as conquistas de 2014 para o pessoal militar da ativa e do quadro de inativos: estruturação, até agosto de 2015, de um cronograma de recuperação salarial a ser aprovado no Congresso; ampliação e modernização do atendimento médico-odontológico; e entrega de moradias por meio de sistema próprio da Marinha e da oferta dos chamados Próprios Nacionais Residenciais.

Nas palavras finais, cobertas com imagens aéreas do complexo naval de Itaguaí (base naval, fábrica de submarinos e área destinada ao acolhimento do primeiro submarino nuclear brasileiro), o texto é dominado por um tom de justificado orgulho, mas sem adjetivos desnecessários.

PROSUPER – O ano não foi, mesmo, para deixar nenhum marinheiro sorrindo de orelha a orelha.
Dois mil e quatorze marcou a inauguração do prédio principal do Estaleiro de Construção de Submarinos, no litoral fluminense, mas foi também o período em que o Ministério da Defesa mostrou-se incapaz de arrancar um aceno da Presidência da República em relação ao PROSUPER (Programa de Obtenção de Meios de Superfície) – montado sobre a construção, em território nacional, de cinco navios-patrulha de 1.800 toneladas, cinco fragatas de 6.000 toneladas e um navio de apoio logístico de 23.000 toneladas.

Da maneira como está projetado, o PROSUPER implica em um dispêndio estimado entre USD 4 bilhões e USD 6,7 bilhões, em um período não inferior a 20 anos. Mas a sua não implementação pode representar uma bomba de retardo no planejamento da Defesa Nacional, em função da grave situação de envelhecimento do componente oceânico da frota nacional, formado por cinco fragatas médias classe (inglesa) Vosper Mk.10 – no Brasil conhecida como classe “Niterói” – e três Type 22 – entre nós chamadas de classe “Greenhalgh” – , ligeiramente mais pesadas (e mais desgastadas) que as “Niterói”.

Sem, obviamente, referir-se a custos, Moura Neto lembrou a composição do PROSUPER, e fez questão de mencionar que ele ainda não tem a aprovação do Executivo Federal.
Tal lembrete, logo no início da análise sobre os “Meios Navais” da corporação, aparece, claro, sem nenhum otimismo. Comportamento que se coaduna com as palavras recatadas, mas sombrias, do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Na manhã da quarta-feira passada (17), durante entrevista ao telejornal “Bom Dia Brasil”, Levy confirmou sua intenção de, ano que vem, “estancar certos gastos e reduzir outros”. É como se o torpedo que o Ministério da Fazenda tem pronto para alcançar a previsão orçamentária de 2015 do Ministério da Defesa já estivesse na água…

NAe “São Paulo” – Em outro ponto de sua exposição, Moura Neto enfatiza que a Marinha está ciente da necessidade de incorporar um navio-anfíbio, e atenta à possibilidade de resolver a questão por meio da aquisição de uma unidade pronta e de eficiência “comprovada” – a chamada “compra de oportunidade”. Clara referência à vistoria que seus oficiais acabam de fazer no navio-doca “Siroco”, da Marinha francesa, previsto para ser desativado da Marine Nationale no ano que vem.

Nesse elenco de assuntos com potencial de causar repercussão, o comandante da Marinha reservou umas poucas frases ao programa de modernização do navio-aeródromo “São Paulo”, definido como de “valor estratégico” para a Esquadra.

O 01 da Marinha não entra em detalhes sobre a reforma do navio. E nem fala em custos, ou prazos. Diz apenas que, modernizado, o “São Paulo” terá vida útil de mais “15 ou 20 anos”.

Levando-se em consideração informações anteriores, de que os trabalhos no porta-aviões terão início no ano que vem, por um período estimado em 1421 dias, conclui-se que a Esquadra espera poder operar o seu atual capitânea até o ano de 2034 (data prevista para a entrada em operação do primeiro porta-aviões construído no país, possivelmente com assessoria francesa) ou 2039 – o que levará o casco da embarcação a acumular quase 80 anos de mar.

Omissão – Mas o capítulo dos “Meios Navais” foi também o mais escasso em novidades aguardadas com certa ansiedade por diferentes setores da Esquadra.
Em um ano sacudido pela triste novidade da desincorporação da corveta “Frontin” – até hoje não explicada pelo Comando da Marinha nem ao público interno e nem ao público externo –, Moura Neto poupou-se de dar uma palavra sequer de alento acerca da recuperação das corvetas classe “Inhaúma” (O assunto morreu? As notícias sobre reforma no grupo propulsor desses navios continuam valendo?).

Passou, igualmente, em brancas nuvens, a projetada transformação da atual Força de Minagem e Varredura em Força de Contramedidas de Minagem – apesar de, nos meses de abril e novembro, a Marinha ter analisado os navios de contraminagem fabricados pelo grupo SAAB (o mesmo que fornecerá os caças Gripen à Força Aérea Brasileira).
O 01 da Força Naval mostrou-se também econômico ao mencionar as novidades reservadas ao patrulhamento da Amazônia Ocidental.
A notícia da incorporação de lanchas blindadas de fabricação colombiana pela Flotilha do Amazonas foi saudada como se houvesse acontecido a aquisição de meia dúzia dessas embarcações (muito rápidas, manobráveis e bem artilhadas), e não apenas de duas.

Clique na imagem abaixo para assistir ao vídeo:

Vídeo Comandante da Marinha

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a.cancado

Pra quem prefere ser otimista, e me critica por eu não ser, tá aí o por quê…

daltonl

“…cinco fragatas médias classe (inglesa) Vosper Mk.10 – no Brasil conhecida como classe “Niterói”

São 6 o número de fragatas, independente da Defensora
estar passando por um longo PMG que já perdura por mais de 4 anos, mas, oficialmente ela não foi retirada
de serviço.

MO

A Deusa retornará ….) e … pela maldição do Mun Ra, mais 8.000 anos de mk 10 no Brasil ….

em tempo =

http://www.santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/12/manobras-entre-11-e-14122014.html

10 ships / 19 photos

eduardo.pereira1

Eu prefiro ser otimista pois ser pessimista não faz o que eu desejo aparecer onde eu quero e nem faz com que aconteça o que desejo que aconteça, e o otimismo se traduz em fé ,sem a qual é impossível agradar a Deus, e a vida segue seu curso gostando nós ou não e é bem melhor estar sorrindo do que chorando, lamentando . Agora sobre o vídeo, como é grande, na boa estou mais na expectativa de que se construam mais do que 4 corvetas class Tamandaré no futuro e Opv”sBr do que das corvetas propriamente, além é claro… Read more »

eduardo.pereira1

To vendo que tu curtias os Thunder Cats heni MO?rs

MO

em verdade não, apenas u mun Ra que eh classico, so perde pro Satangos … kkkkkk

a.cancado

Não se trata de otimismo nem de fé, Eduardo, mas de realidade, uma triste realidade. Enquanto o PT e esse ministro da Defesa e esses chefes militares estiverem por aí, pode esquecer, que não tem otimismo ou fé que dêem jeito…

Reinaldo Deprera

Save Gyodai! Matava o Satan Goss fácil!

thomas_dw

quando dar baixa, o Porta Avioes Sao Paulo tera algo como 75 anos de idade, quanto as 4 novas corvetas, serao a espinha dorsal da Marinha quando o ultimo for entregue em 2040.

Oganza

Incompetência pura e simples _______________________________________.

Seguimos a efetivação de nossa “Gloriosa” Guarda Costeira Brasileira (GCB).

Ps.: Como eu sempre disse: ____________________________.

Grande Abraço..

COMENTÁRIO EDITADO

Oganza

Editores: queria saber onde o “regado a ______ e ______” (auto editado) entra no editado? Mas ok, deixa quieto. Agora ter se referido ao CM, Almirante de Esquadra Julio Soares de Moura Neto por cidadão é “errado”? Ok. Mas dar a minha opinião de que o Comandante da Marinha, o Sr. Almirante de Esquadra Julio Soares de Moura Neto “não saber falar” é passível de edição eu já não sabia. Pois ele tem sim limitações de oratória, e qualquer um que já assistiu alguma palestra dele ao vivo ou não, como eu já assisti, sabe disso. E ele deveria sim… Read more »

juarezmartinez

Boa tarde Galante! Eu acredito que a pressão do CM deve estar enorme encima de vocês pelo fato de que falamos algumas verdades aqui que desagradaram o almirantado, e nós bem sabemos com é que a banda toca por estas paragens. Vou te dizer uma coisa, estou preparando uma ação no ministério público federal e vou fazer o almirante Moura Neto ______________________________________ e contar o porque de algumas inexigibilidades e o preço daqueles Land Rovers, ahh vai, vai ter que me contar. Gande abraço COMENTÁRIO EDITADO. NOTA DOS EDITORES: SERÁ QUE TEMOS QUE REPETIR AQUI O QUE JÁ ESCREVEMOS AO… Read more »

Oganza

Galante, desde que ele tenha que passar credibilidade, ainda mais nessa Era da Comunicação tão afeita a embuste e “licenças semânticas”. “…ano de plenas realizações…” Plenas? Ou …”Deverá ser entregue em janeiro de 2015” Wow… estamos em dezembro de 2014 e não se tem certeza de que vai ser entregue em janeiro de 2015? – “Licenças” como essas e tantas outras ao longo dos quase 40 minutos do pronunciamento se reverberam em todas as nossas instituições, infelizmente. Entendo que a mensagem é “mais interna”, mais para a “Família Naval” e por isso mesmo deveriam ter 2 produções, pois teve um… Read more »

joseboscojr

Oganza,
Sem querer ser chato mas já sendo, a gravação teria que ter “só” uns 3.520 anos.
De acordo com a Bíblia a Criação se deu há 6.188 anos, portanto, há 10.000 anos simplesmente não existia nada.

Oganza

Bosco,

ok… ok… então ficou mais fácil… já são novas tecnologias… 😀

Grande Abraço

eduardo.pereira1

Fico imaginando a dificuldade de mentes esclarecidas aceitarem regras(e as cumprir) em vez de tentar achar um motivo pelo qual se está sendo moderado. Temos liberdade de expressão, mas nem por isso podemos nos expressar de qualquer forma,em qualquer hora,em qualquer lugar,sobre qualquer coisa e da maneira que queremos e achar que esta tudo normal,numa nice,de boa,pela ordem. Temos livre arbítrio e nem por isso se faz o que da na vontade e fica sem a consequencia do ato cometido. Se é chato pra mim q gosto muito de ler ,tanto quanto as excelentes matérias, os comentários dos ninjas que… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Eduardo, Acho que este foi um dos seus comentários mais longos até hoje e, simultaneamente, um dos melhores que li nos últimos tempos quanto à capacidade de expressar, linha por linha, palavra por palavra, uma compreensão precisa das questões básicas de convivência e civilidade envolvidas, em prol do bom debate neste espaço. Você se autodenomina aprendiz e frequentemente (e também humildemente) coloca suas importantes perguntas como tal. Mas hoje você foi um grande mestre. Como poucos. Parabéns! Aos demais: Que tenham a humildade de hoje aprender com Eduardo, que se autointitula aprendiz, mas deu uma verdadeira aula de civilidade a… Read more »

joseboscojr

Pode chamar ele de feio???

Fernando "Nunão" De Martini

Bosco,

Eu acho que é feio chamar alguém de feio.

Mas dizem que quem ama o feio bonito lhe parece.

Então aí é com vocês dois. Tô fora!

eduardo.pereira1

Valeu Nunão ! Boscovsk to barbudo e com a barba tipo Wolverini!!!rs
Obs. ; ser chamado de feio pelo nosso min.da Defesa, to chique hein,um aprendiz em ascenção!! Deus abençoe a todos!!

Rafael M. F.

O tipo de marinha que queremos terá que ser adequado ao tipo de país que queremos. Qual o tipo de país que queremos? 1 – Um mero exportador de commodities e importador de tecnologia? 2 – Um player regional? 3 – Um player global? Se a resposta for 1, então nossa marinha teria que ser algo mais voltado para a defesa local e negação do uso do mar, e com isso os recursos deveriam ser mais voltados para uma força de submarinos mista SSK/SSN e uma força de superfície com número suficiente para garantir ao menos dois núcleos de esquadra… Read more »

Rafael M. F.

PS: Intimamente, não acredito na terceira opção. Não temos uma sociedade preparada para tal, e não tão cedo teremos.

Rafael M. F.

Aliás, esse país não é capaz sequer de atingir a opção 1, quem dirá a 2 e a 3…

Control

Srs Jovem Rafael Em geral as sociedades mais são levadas pelas circunstâncias do que escolhem para onde vão. E quando há uma escolha, isto acontece pela ação de alguma liderança que consegue traduzir e orientar desejos/vontades difusas da sociedade. Vide exemplos de Napoleão na França e Hitler na Alemanha. Isto acontece raramente e no geral, a história tem mostrado que as nações, em sua maioria e na maior parte do tempo são levadas pelas circunstâncias. Dado que e o Brasil não tem lideranças com uma visão e habilidade para conduzir e transformar os anseios da população por alguma grandeza em… Read more »

juarezmartinez

Fico imaginando a dificuldade de mentes esclarecidas aceitarem regras(e as cumprir) em vez de tentar achar um motivo pelo qual se está sendo moderado. Temos liberdade de expressão, mas nem por isso podemos nos expressar de qualquer forma,em qualquer hora,em qualquer lugar,sobre qualquer coisa e da maneira que queremos e achar que esta tudo normal,numa nice,de boa,pela ordem. Temos livre arbítrio e nem por isso se faz o que da na vontade e fica sem a consequencia do ato cometido. Se é chato pra mim q gosto muito de ler ,tanto quanto as excelentes matérias, os comentários dos ninjas que… Read more »

eduardo.pereira1

Rafael e Control bacanaaaasso o comentário de vocês. Eu fico com a opção 1, pois creio q não há necessidade de se gastar nosso dindin controlando o mundo afora( nada contra ajudas humanitárias,é claro), prefiro que daqui mesmo seja projetado nosso poder de dizer; Aqui não neném!!, com base em uma estruturada defesa composta por brigadas bem munidas de infantaria mecanizada , obuses auto-propulsados e rebocados de respeito, uma defesa aérea (que já está caminhando pra isto,Aleluia) que faz os pilotinhos do mau borrarem as calças,uma frota de subs e força de superfície no estado da arte, defesa ante aérea… Read more »

Rafael M. F.

Eu defendo a opção 2 a médio prazo e a opção 3 a longo prazo. Por quê a opção 2? Porque acredito ser o nosso caminho natural. Temos ligações históricas com a África, e se hoje somos o que somos foi graças ao trabalho de milhões de africanos que migraram para cá – mesmo de maneira forçada. Há muito mais afinidades entre africanos e brasileiros do que entre africanos e chineses. E a África, no longo prazo, terá um PIB talvez equiparável ao da Europa. É um imenso potencial humano e natural que pode ser desenvolvido. Temos várias portas de… Read more »

eduardo.pereira1

Rafael M. F.21 de dezembro de 2014 at 14:35#

Excelente comentário, contexto histórico, massa demais e bem explicitadas as razões de suas preferencias.

Sds.Eduardo o otimista/aprendizmente satisfeito

daltonl

Rafa… independente das hipóteses, ter um NAe é sempre uma vantagem e não é para envia-lo ao exterior e sim apoiando as operações da Marinha aqui no Atlântico Sul. A ideia é ter apenas um, talvez um segundo em um futuro distante, o que resultará em apenas um “sempre” operacional. Os franceses tem apenas um com uma grande vantagem que é estar baseado em Toulon em pleno Mar Mediterrâneo e um “pulo” do Mar Arábico onde ele costuma ser enviado também. O CDG tem pouco mais de 40000 toneladas mas é nuclear ou seja muito do espaço que seria usado… Read more »

eduardo.pereira1

Daltonl;

Creres tu que com o NaeSP operacional,embarcado com Sea GripensBr, Linx atualizados like a wildcats,Ec-735/ S-70 já bastaria para um melhor controle de nossa area marítima??

Sds.

daltonl

Eduardo… só deixando mais claro o comentário que fiz é que o fato do NAeSP deslocar menos de 40000 toneladas e fruto de uma outra era não significa que ele não possa vir a ser efetivo, apenas que futuros NAes a serem construídos…se de fato forem, deverão ser maiores e a Marinha mais que ninguém sabe o porquê. Quanto ao Sea Gripen ou Gripen M como já começou a aparecer, por enquanto não há nada de concreto, mas, seria um salto enorme mesmo o NAeSP programado para operar até 2025 ou 2029. Apenas 8 Lynx serão modernizados e acredito que… Read more »

eduardo.pereira1

Valeu pela resposta Daltonl.

anderson petronio

Feliz 2015 a todos os malassombrads deste site ( quem é do NE vai entender a gíria) Agora um adendo deste neófito, com o contigenciamento de verbas do Sr Mão de tesoura ( esse apelido ele recebeu do povo do Rio quando era Secretário de Fazenda). Tirando o Prosub e modernização dos , acho que tudo mais foi pro beleléu… Vamos ter que nos contentar em ver os novos meios navais de Paises asiáticos. Que aliás, não sei se estão tão certos em gastar tanto em meios de projeção de poder, quando tem uma população muito mais miserável que a… Read more »

Carlos Alberto Soares

Simples: 1.- Os chineses já estão na África (Índico), 40% das reservas de tudo que é bom em Moçambique já é deles. A aproximação ideológica(?) ajuda, mas estão em outras paragens e abrindo mais as asas para esse continente; 2.- América central, Nicarágua, novo canal; 3.- Europa, esquece; 4.- Urso, vão colocar uma coleira no pescoço dele, vai demorar, mas vão; 5.- Ásia, um pedaço aqui, outro ali; 7. Oceania, esquece ….. USA na área+Ausis+Japão+um monte de coisas; 8.- América do Sul, caldo quente se come pelas beiradas, veremos, Pré-Sal com óleo há 50/60, mais partilha, mais royalties, mais CI,… Read more »

De Luca

Parabéns aos Editores pela correção de rumo aplicado aos comentários que atingem a honra das pessoas. Essa postura do “site” só corrobora a credibilidade que o veículo possui.
De Luca, Vicente Roberto