Esquadrão VF-1 em Ground School com a Embraer

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Entre os dias 20 e 30 de janeiro, 17 militares do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1), do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN), do Grupo de Fiscalização e Recebimento de Aeronaves (GFRAerAF-1) e um engenheiro do Centro de Análise de Sistemas Navais (CASNAV), participaram do Ground School das aeronaves AF-1B/1C, ministrado pela empresa EMBRAER nas dependências do Esquadrão VF-1 em São Pedro da Aldeia.

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O Ground School é o adestramento que ocorre em sala de aula, com a finalidade de apresentar teoricamente a aeronave, com descrição dos novos sistemas e outros conhecimentos necessários para a familiarização dos pilotos antes do início dos voos de qualificação.
O curso faz parte dos preparativos do Esquadrão VF-1 para o recebimento das aeronaves que estão em processo de modernização na EMBRAER, com previsão de entrega no primeiro trimestre de 2015.

AF-1M

FONTE: Comando da Força Aeronaval

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Iväny Junior

Interessante. Só resta saber quais os dentes que vão colocar no A-4 da Marinha.
O Elta é compatível com grande parte do armamento da FAB.

Sérgio Ricardo

Será que a restrição orçamentária não vai atrasar, ainda mais, as entregas ???

Delmo Almeida

O A-Darter também será integrado né??? Alguém sabe mais ou menos quantos misseis devem ser encomendados??? Sei que algumas armas precisam algum tipo de “customização” para operação embarcada, nunca li nada quanto aos misseis ar-ar, mas alguém sabe me confirmar se são exatamente os mesmos ou precisaria deste tipo de proteção?

Ferreras

Quantos aeronaves foram entregues e qual o cronograma para os próximos?

As verbas estão OK?

Douglas

“O A-Darter também será integrado né??? Alguém sabe mais ou menos quantos misseis devem ser encomendados???”

ô amigo, vai devagar. Não há qualquer relato de interesse por parte da MB pelo A-Darter. Digo mais, se vierem os MAA-1A/B já será muito. BVR então, nem se fala.
As entregas estão previstas para começar ainda no primeiro semestre desse ano, mas creio que ainda não foi entregue nenhuma.

SpaceJockey

Os cães ladram e a tartaruga passa…

Delmo Almeida

Douglas, sei que não foi entregue nenhum lote, está ocorrendo a última fase de qualificação enquanto inicia a produção em escala industrial. Também vale lembrar que o A-Darter não é BVR, é pra combate de curto alcance e pretende competir com o AIM9X substituindo os modelos mais antigos do Sidewinder, que são usados pelas duas forças (a MB o AIM9H se não me engano).

vmax

Se puder fazer metade do que o AV-8B pode, excluindo óbvio, a capacidade V/STOL, na minha ignóbil opinião… já está bom.
Acredito que tenha sido feito um bom trabalho.

Alber

Enfim a entrega! Mas…. 17 pilotos e um Caça?…. Essa conta nao esta batendo…..

Leandro_O.

Bom penso eu q o objetivo principal é armar éssas aeronaves contra marinha de superficie… Acho q o primeiro missil a ser integrado sera Exocet AM-39. Mas é claro q é necessário uma gama de armamentos para todo tipo de missão possivel… Seria sim interessante levar um par de A-Darter para auto defesa…

Pergunta: Não teria como integrar pilones na ponta das asas dessas aeronaves? Ficaria Show um par de A-Darter ali…

marlon maia

seria bom se voce jatos novos mas fazer o que ne vamos la ne os nossos top gun ases indomaveis vamos ver o que eles pode fazer……

Space Jockey

Acho que o AM-39 é pesado demais para o A4

Dalton

Leandro…

o Bosco poderia responder melhor, mas, já que ainda estou por aqui vai eu mesmo…

Na ponta das asas, o termo melhor é trilho ou rail, pilones
ficam embaixo das asas e podem também apresentar trilhos acoplados neles para aumentar o número de mísseis.

Não há como instalar trilhos nas pontas das asas do
A-4 sem incorrer em custosas modificações.

abraços

Joker

Os AF-1B/C serão usados primordialmente como Caças de Defesa de Frota, ou seja, como vetores de superioridade aérea de um GT nucleado em um Navio Aerodromo. O objetivos deles serão dissuadir ou eliminar qualquer ameaça aérea contra o GT.

Delmo Almeida

Respondendo parte da minha pergunta, o A-Darter deverá ser integrado ao AF-1. Só sei responder essa parte, o resto continua em aberto.

Alex

A-Darter nos A-4? Sinceramente, para que? Vai defender que frota? Vai se catapultado de onde? Na real gente sou fã dessa aeronave, não sei como essa modernização ficou, mas acho que é muito dinheiro jogado fora e o pior é que -pagamos por isso. A Marinha deveria era focar seus parcos recursos em renovar pelo menos parte da frota de superficie, esquecer aquela balia braça do sub nuclear e não inventar de consertar o navio aeródromo A-12 .

Alex

A-Darter nos A-4? Sinceramente, para que? Vai defender que frota? Vai se catapultado de onde? Na real gente, sou fã dessa aeronave, não sei como essa modernização ficou, mas acho que é muito dinheiro jogado fora e o pior é que pagamos por isso. A Marinha deveria era focar seus parcos recursos em renovar pelo menos parte da frota de superficie, esquecer aquela baleia branca do sub nuclear e não inventar de consertar o navio aeródromo A-12 . Por favor apaguem o primeiro comentário devido à erros de portugues . É muito chato digitar em um celular.

Wellington Góes

O A-4M, assim como o S-1 e S-2, além do próprio A-12, serão meios para dar proficiência à MB, criar e fortalecer a operação Full de todo este conjunto de projeção de poder naval. Não faz sentido querer reinventar a roda e querer que seja tudo (MAN, MAR, A-Darter, MTC-300, ACAUÃ, dentre outros) integrado, nestes que serão vetores de transição e formação doutrinária.

Se colocarmos tudo isto em operação sem problemas, já me dou por satisfeito.

Até mais!!! 😉

Leandro_O.

Dalton, obrigado pela respostá e pela aula. No mais é melhor deixar do jeito q tá. Mais custos não dá…