DGMM reúne almirantes para discutir orçamento e planos de contingência

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F Bosísio (F 48)
A Marinha prepara a baixa da fragata “Bosísio”, que está muito desgastada

 

O diretor geral de Material da Marinha, almirante Luiz Guilherme Sá de Gusmão, reúne sua equipe de almirantes esta semana para avaliar a Lei Orçamentária Anual de 2015 (LOA 2015), e os planos de contingência para a área de material da Marinha, diante das severas restrições orçamentárias vigentes.

Na pauta, além do início das obras de modernização do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro – prioridade estabelecida pelo comandante da Força, almirante Leal Ferreira –, uma revisão das medidas que permitirão a economia dos recursos reservados à manutenção dos meios da Esquadra – entre elas a desincorporação de navios que apresentam maior desgaste –, e a avaliação dos serviços já em andamento, como a revisão do casco e dos diferentes sistemas do navio-aeródromo São Paulo (A-12), cuja modernização foi decidida ao final da gestão do ex-comandante Moura Neto.

Ano passado, tanto o almirante Leal Ferreira – à época no comando da Escola Superior de Guerra – quanto o almirante Elis Treidler Öberg, chefe de Operações Navais, mostraram-se contrários a um gasto excessivo na modernização do porta-aviões.

Espelho – A preocupação desses chefes navais se justifica. Os menores custos de reforma do navio são contados na casa dos milhões de reais.

Docagem do NAe São Paulo, em 2008
Docagem do NAe São Paulo, em 2008

Segundo o Poder Naval pôde apurar, só a modernização do sistema ótico do espelho de pouso OP-3, do São Paulo (A-12), não sairá para a Marinha por menos de 4 milhões de Reais.

O espelho dá ao piloto que se prepara para descer no navio a informação ótica sobre a qualidade de sua manobra de aproximação.

O sistema ótico consiste de um espelho cilíndrico côncavo, virado para trás e localizado a bombordo da pista em ângulo (oblíqua). Dentro dele há um conjunto de refletores denominados luzes de fonte.

A imagem luminosa produzida pelo equipamento é concentrada e intensificada por causa da concavidade do espelho. Em ambos os lados dessa imagem, duas barras horizontais de luzes verdes, situadas a média altura, servem de referência.

A inclinação do espelho de pouso sobre a horizontal é regulada de maneira a que a imagem luminosa das luzes de fonte fique alinhada com as barras verdes no momento em que o piloto tiver levado sua aeronave ao plano de descida adequado para que ela enganche em um dos cabos do aparelho de parada do convés do porta-aviões.

Baixas – Cabe à diretoria do Material papel decisivo na apreciação dos navios cuja manutenção já se revela antieconômica. Tal avaliação será determinante para que o comando da Marinha decida quais meios da Esquadra devam ser retirados da ativa nos próximos meses.

Conforme o Poder Naval adiantou no último fim de semana (ver Precisamos, para já, de 4 (bons) navios usados, de 28 de março), a primeira unidade da lista das embarcações em situação crítica é a fragata Bosísio (F48), uma Tipo 22 cuja desincorporação pode ser autorizada pelo comandante da Marinha ainda este ano.

Cv Inhaúma (V 30)
Parada há vários anos, a corveta “Inhaúma” também é forte candidata à aposentadoria

 

A corveta Inhaúma (V30) apresenta problemas importantes em suas obras mortas (parte estrutural), e também é forte concorrente a um lugar na relação dos barcos sujeitos à baixa. A Jaceguai (V31) é outra que preocupa, devido ao desgaste excessivo no seu sistema de propulsão.

A Marinha considera a possibilidade de, a curto prazo, desativar uma fragata e uma corveta.

Maestrale – Nesse momento, apesar da falta de uma reserva de fundos apta a amparar qualquer “compra de oportunidade”, os chefes navais brasileiros, por dever de ofício, examinam diversos tipos de navios usados que poderiam repor as perdas da Esquadra.

Nos últimos 20 anos, a Marinha recebeu, oficialmente, quatro ofertas:

  • dois destroieres da classe “Spruance” (propostos pelos EUA a Brasília na metade final da década de 1990) ;
  • quatro fragatas americanas classe “Oliver Hazard Perry” (com degradação no armamento) ;
  • quatro fragatas da classe inglesa “Cornwall” (tipo 22 batch 3 de construção mais recente) ; e
  • quatro fragatas italianas classe “Maestrale”.

Entre essas quatro opções, as que se referem aos navios tipo Spruance e Cornwall já não são mais válidas, porque os barcos já foram desmontados.

Restam as Oliver Hazard Perry, que continuarão a ser desincorporadas pela Marinha americana até agosto deste ano, e as Maestrale, cujo grau de modernidade não parece ser superior ao dos barcos classe Greenhalgh (Tipo 22) que a Marinha do Brasil já está aposentando.

130131-N-ZQ631-360
O destróier porta-mísseis classe Arleigh Burke interessa à Marinha do Brasil, mas, nesse momento, não há dinheiro nem para operá-lo, nem para fazer sua manutenção

 

Oficiais brasileiros mantém olhar atento à previsão da U. S. Navy para a desincorporação dos destróieres de mísseis guiados classe “Arleigh Burke”, que são navios com o tamanho de um cruzador da época da 2ª Guerra Mundial, e, por causa disso, exigem tripulação acima dos 300 oficiais e subalternos. Mas, nesse momento, tanto a operação quanto a manutenção desses barcos representariam custos considerados inviáveis para a Marinha do Brasil.

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Adam Foerster

Qual o nível de desgaste das OHP?

A degradação nos armamentos certamente seria no mísseis STANDARD.
Será que tirariam algo mais?

Roberto Lopes

Bom dia, Adam.

A Marinha americana está removendo os lançadores de mísseis Mk.13 das fragatas OHP que estão sendo desincorporadas.
Os navios são oferecidos sem um sistema substituto, no caso, o lançador vertical Mk.41, de oito silos.
Nessa situação, a OHP fica reduzida à condição de um navio-patrulha oceânico, com todos os custos operacionais e de manutenção inerentes a uma fragata de seu porte.
Esse é, aliás, o argumento-base da Marinha do Brasil para não receber as OHP.

rafael oliveira

Prezado Roberto Lopes e demais colegas,

O que seriam as “obras de modernização do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro”.

Pretende-se dar ao AMRJ capacidade de construir navios de acordo com as técnicas dos estaleiros internacionais mais modernos? Ou é apenas para ele ter capacidade de fazer a manutenção dos meios da Força?

Grato.

Franz A. Neeracher

“A Marinha americana está removendo os lançadores de mísseis Mk.13 das fragatas OHP que estão sendo desincorporadas”

Na realidade, os lançadores já foram removidos de todas as fragatas a muito tempo.

Corsario137

OHP é gambiarra. Nas palavras do próprio Galante: 1. O navio também pode receber mísseis antinavio em lançadores quádruplos, na mesma posição dos navios de Taiwan. 2. Pode-se avaliar também qual seria a viabilidade e o custo de reativar o lançador Mk.13 nos navios adquiridos pelo Brasil. Assim nunca se tem nada pronto. É só no improviso, na modernização, na melhoria. Segundo a Wikipedia, o navio mais novo da Navy é de 1989, ou seja, lá se vão 25 anos de comissionamento. As de Taiwan, ainda segundo a Wiki, foram produzidas lá em Taiwan, sendo a mais antiga comissionada em… Read more »

rafael oliveira

Se o Brasil tivesse pensamento e conduta mais alinhados aos dos EUA, daria para negociar uma modernização das OHPs nos EUA, colocando armamento decente (pagando, claro), mas solicitando um bom desconto no preço dos navios “pelados”.

Não que isso seja impossível hoje, mas é mais difícil.

Mas mesmo que não haja um bom desconto no preço das OHP, certamente sairia mais barato comprá-la e modernizá-la com lançadores de mísseis modernos, do que comprar uma fragata européia. Só não sei se o custo-benefício compensa, dado que são navios usados e com vida útil menor do que os novos.

Abraços.

joseboscojr

Pegando uma OHP e instalando um SeaRAM no lugar que era o Mk-13 (hoje ocupado em alguns OHP pelo canhão Mk 38 Mod 2) e instalando 4 mísseis antinavios, dava pro gasto. Com mínima modificações,já que o SeaRAM é autônomo.

1 canhão Compact (Mk-75) 76 mm;
1 lançador SeaRAM;
2 lançadores triplos de torpedos;
1 Phalanx com mira EO;
4 lançadores de mísseis (Exocet Block 3 ???)

Outra alteração possível seria a troca do Phalanx por um SeaRAM e a instalação de mísseis antinavios na proa, no lugar do Mk-13.

rafael oliveira

Corsário137,

Nem umas Arleigh Burke usadas você aceitaria? rsrs

Sobre as OHPs, a Niterói mais nova (União) é de 1980.

Enfim, eu também não gosto da ideia de comprar navios usados (prefiro comprar algum navio de prateleira, ainda que seja uma mera corveta), mas pode ser a melhor opção para a MB atualmente (e nos próximos anos).

Abraço!

joseboscojr

Eu pelo menos não acho que esses velhos OHPs devam receber extensas modificações tendo em vista sua vida útil.
Nada de lançadores Mk-41, etc.
É acender velha boa pra defunto ruim.

Corsario137

Caro Rafael,

Respondendo a sua pergunta: Corsário137,
Nem umas Arleigh Burke usadas você aceitaria? rsrs

Sinceramente não. Nem se fosse um Nimitz eu aceitaria. A MB ficaria com o destróier lá parado, sem dinheiro para operar ou manter (apud Juarez).

Já dizia o mestre: procure a verdade e ela vos libertará. Pois bem, a MB está precisando encarar pra ontem umas verdades. Não dá. Tem que refazer os planos. Diminuir. Fazer o possível, ter o possível, ser o possível.

Corsario137

Bosco,

Olha o que eu achei no fundo do Baú:

Bosco
27 de agosto de 2008 at 21:22 #
Sonha jacaré! Sonha!
Aposto que vamos adquirir aquelas type qualquer coisa com Sea Darts só para “desenvolvermos a doutrina” e “introduzirmos o conceito”.
Se tivermos sorte vamos ter umas Perry com Standard SM1.
Harpoon, SM3, ESSM? DU-vi-D-o-DO!
Já vi o este filme e a gente morre no final.

wwolf22

Ta, mas alguns desses navios citados eh pra ASW ???
Tirando os P3, o que mais a MB tem para ASW ?????

rafael oliveira

Corsario137,

Entendo perfeitamente seu raciocínio e sou um dos que defendem que a MB arrume a casa antes de sonhar com novos navios.

Se a MB desse baixa num monte de navios que não teriam eficácia em uma guerra (quase todos os navios da esquadra atual) é provável que conseguisse manter umas ABs (com um número de bem menor de mísseis, é claro), as quais seriam muito úteis num conflito.

Enfim, espero que nessa reunião sejam tomadas decisões importantes de corte de gastos, mediante a baixa de navios inúteis.

diogetsutsumi

Os Xing Ling iguais aos que a argentina vão adquirir, são muito ruins? e o preço é proibitivo? Porque do jeito q andam as coisas é melhor um xing ling do que nenhum.

Ricardo

Senhores participo que já foi determinado pelo CM a baixa da F 48, só falta definir a data para mostra de desarmamento.
Quanto as CCI só posso adiantar que a V30 está muito cançada, com problemas sérios na estrutura/obras vivas;
A F 40 deve receber um sopro de vida, pois fará um reparo em ARATU (BA) no segundo semestre, deve aguentar até as olimpiadas, depois disso, só Jesus na causa!!!

Adam Foerster

Olá senhores, depois de tudo dito penso que as OHP não podem ser descartadas tão rápido. Mesmo sem as provisões anti-aéreas estas fragatas ainda tem espaço para dois helicópteros. Além do mais elas tem sonar no casco e sonar rebocado. Creio que a US Navy deva te-las usado bastante mas também deve ter dado boa manutenção. Caso não estejam num nível de desgaste muito alto seria uma boa opção, mesmo sem mísseis anti-aéreos nem anti-navio, para cobrir o gap das escoltas até mais ou menos 2020. Ao menos assim não perderíamos o aprestamento ASW das tripulações até a entrada em… Read more »

daltonl

Concordo com o Bosco…nada de muita mudança se algumas OHPs forem adquiridas.

Os australianos modernizaram 4 das 6 com MK-41 entre outras coisas, acabou saindo mais caro e levou mais tempo que o planejado e parte do custo foi compensado pela baixa
de duas das seis fragatas sendo que as fragatas australianas passaram pela modernização ainda relativamente jovem no caso da mais nova antes mesmo dos 20 anos de serviço.

joseboscojr

Corsário,
Eu também era otimista, né??
SM-3??
Rrssss
Devo ter querido dizer SM-2.

XO

Infelizmente, devido aos acontecimentos dos últimos anos, acho díficil escaparmos da compra de oportunidade… ou então, vamos ter de encarar uma queda significativa nas comissões, dias de mar e adestramento, por consequência… não sei se conseguiríamos conviver com esse “desgaste”. O problema é que, até a compra de oportunidade está complicada, seja pela falta de recursos (até prá isso) e a disponibilidade de meios… Aqui nos EUA, já ouvi um papo de que as OHP estão sugadas, sua aquisição não vai acrescentar nada, vide o qu já escreveu o Almte Luiz Monteiro… Agora,comprar qualquer coisa, XingLing, por exemplo, só vai… Read more »

Roberto Lopes

Ao forista Rafael Oliveira:

A próxima edição da Revista Forças de Defesa, que chega às bancas no segundo final de semana de abril, traz reportagem especial sobre os planos de modernização do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Não perca.
Adianto, contudo, que, diante da crise na indústria naval brasileira, a Marinha não descarta a possibilidade de construir no AMRJ nem o NaPaCos de 500, nem a CV03.
E isso tudo exige modernidade nos equipamentos e nos procedimentos, claro.
Um abraço.

XO

Ops, “houvesse”…

Mauricio R.

Rodou, rodou e pelo visto, a salvação da Armada serão alguns cascos FFG-7 americanos e quem sabe dependendo do estado de conservação, australianos.
Se é que as FFG-7 australianas não reformadas ainda existem.
Com a decisão de desativar a fragata “Bosísio” praticamente tomada, a eventual desativação das corvetas “Inhaúma” e “Jaceguai” não permitiriam a reativação da “Frontim”, ou seu estado geral de conservação tb é crítico???

Mauricio R.

Quanto aos cascos de FFG-7 australianos não reformados, já obtive minha resposta:

“Canberra and Adelaide were paid off in 2005 and 2008 respectively, and later sunk as dive wrecks: their…”

A fonte é a Wikipédia em inglês.

É, a coisa tá preta p/ a MB.

rafael oliveira

Muito obrigado, Roberto Lopes.

Certamente não deixarei de adquirir a revista.

Abraço.

thomas_dw

4 fragatas da classe Bremen irao dar baixa brevemente, se ja nao deram, quem sabe …

Yluss

Tbém gosto delas 🙂

Lista das Bremen comissionadas e estágio atual de cada uma:

http://prntscr.com/6nyjs4

Sds

John Paul Jones

Pessoal;

Uma reunião desta do Setor do Material uma semana antes da Feira LAAD é realmente a pá de cal que estava faltando para este feira ….

Acho que vai ter empresa vendendo lenço e vela para o velório que será a LAAD e arrisco dizer que não teremos a feira de 2017 ….

OHP, maestrales ….

A LAAD podia se tornar uma feira de Sucateiros !!! ha ha ha

Baschera

Querem apostar como vão dar baixa em uma Niterói também ??

Pensei que era “proibido” ser pessimista !!

Sds.

XO

Penso que a F41 e F40 devem seguir como as próximas a darem baixa…

daltonl

XO…

se não me engano foi o próprio LM que comentou aqui recentemente que a F41 retornaria do PMG por volta de 2017 o que daria a ela outros 10 anos no mínimo de vida,
aplacando um pouco a diminuíção do número de combatentes de superfície que começou com a baixa da
Frontin ano passado.

Como ambos, você e ele pertencem a marinha, independente do posto e contribuem muito com informações aqui espero que você esteja errado 🙂

eduardo.pereira1

Vou ser totalmente contrário a maioria mesmo diante de tanta notícia ruim, prefiro ver o lado bom de tudo(mesmo não parecendo haver um na situação de nossas forças armadas e na ocasião, na MB), é nas tribulações que surgem as melhores idéias ,que se acaba com o relachamento, fecham-se as brechas dos maus costumes, aperta-se o cinto, se anda com retidão por não haver como andar de qualquer geito, é na hora que aperta é que surgem as luzes do fim do tunel e se poe os pés no chão. Mesmo com o pouco a MB tem segurado,a duras penas… Read more »

XO

Dalton, certamente o Chefe tem mais informações do que eu, porém, a F41 não faz um dia de mar desde 2010… os dois anos que passei na F49, vi pouco sendo feito por lá, em termos de obras… minha suposição é que, com falta de recursos, fica cada vez mais difícil ela sair… como exemplo, no final das obras, quase que a Rademaker fica na mesma situação, depois de quase 5 anos de PMG !!!

Eduardo… Deus te ouça, espero ver um novo panorama antes de ir prá casa… enquanto isso, “sustentar o fogo que a vitória é nossa”…

rafael oliveira

Bom, conforme relatos. muitos dos nossos navios estão parados há anos, sem utilidade alguma, apenas gerando custos para o limitado orçamento da MB. Se essa crise servir para a MB analisar bem essa situação, dando baixa em navios cujo custo-benefício da reforma seja ruim, dá para dizer que “há males que vem para o bem”. E eu prefiro que a MB dê baixa nos navios inúteis do que ver ela fingindo que tem 13 escoltas úteis, fora os outros navios parados há anos. Que fique claro para todos que ela possui um número pequeno de navios, insuficientes para o cumprimentos… Read more »

daltonl

XO…

mas, talvez, e é um grande talvez pois é pura especulação
minha, o fato da F 41 estar atracada desde 2010 esteja
indiretamente poupando-a. e se as tais obras mortas e vivas estiverem em boas condições mais uma possível “canibalização” da F 40 ou alguma outra possa tornar a
F 41 a última das Niterois a dar baixa lá pelo fim da próxima década.

abraços

Ricardo De Roterdam

EXTRA EXTRA:
Marinha compra 5 KDX zerinho….
Só ir buscar…………

Calma gente é 1º de abril!!!!!!!!!!

Luiz Monteiro

Por falar na Bosísio, ontem o Almt. Eduardo Bacellar Leal Ferreira nomeou o Capitão-de-Fragata Rodrigo Metropolo Pace para o comando da Fragata.

MO

Opa

tks – para o NGB

Possivelmente seu último CO

Tks Chefe !!

Em tmepo =

http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/04/pctc-tasco-laon2-imagens-noturnas-rip.html

4 photos – minhas últimas fotos dele – RIP

Corsario137

Caríssimos foristas,

Ontem a presidenta deu uma entrevista a Bloomberg e segundo ela vem aí um corte orçamentário expressivo. Espera-se o pior. É como a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco…(leia-se MD)…

É bom o Almirantado colocar as barbas bem de molho.

Deus nos proteja.

ci_pin_ha

Lá no Facebook alguém levantou a hipótese da classe Cassard ou Georges Leygues. A Cassard parece interessante.

Luiz Monteiro

Meu amigo Marcelo.

Parabéns pelo ótimo site. Sempre leio as atualizações.

No que tange ao tema deste post, por enquanto, a obtenção das aeronaves de COD/Revo “Trader” será mantida. Inclusive, o Alte. Leal Ferreira autorizou 2 aviadores-navais a irem para o Texas realizar o curso de formação para pilotos T45/E3, a fim de comandarem os Trader.

Abraços

lynx

Alta Luis Monteiro, acho que o Sr se enganou. O CF Pace foi oficialmente “desintencionado” (desculpe o neologismo) por ofício do CM, em função da baixa do navio. O próprio recebeu o documento hoje pela manhã. Não acredito que já haja outro cancelando.

Luiz Monteiro

Perfeito, meu caro Lynx.

Obrigado pela correção.

Luiz Monteiro

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do art. 1º do Decreto nº 90.703, de 18 de dezembro de 1984, combinado com os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve: Art. 1º Tornar insubsistente no inciso I do art. 1º da Portaria nº 112/MB, de 9 de março de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 47, de 11 de março de 2015, Seção 2, página 14, a nomeação do Capitão-de-Fragata RODRIGO METROPOLO PACE para o… Read more »

John Paul Jones

Que presente de grego …..

Ser nomeado para Comandar um Navio que vai dar baixa !!!.

Tô fora …..

Luiz Monteiro

Sei que a mostra de desarmamento está programada.

Mais uma vez, obrigado.

Abraços

Luiz Monteiro

Prezado MO,

Caso queira atualizar no NGB, segue a lista dos novos comandantes:

Luiz Monteiro

GABINETE DO COMANDANTE O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inciso II, do Decreto nº 90.703, de 18 de dezembro de 1984, combinado com os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve: Art. 1º Nomear, por necessidade do serviço, os oficiais a seguir relacionados, para exercerem os cargos de comando, a serem assumidos em julho de 2015, ou nos meses especificados ao lado dos seus nomes: I – Corpo da Armada Capitão-de-MareGuerra JOSÉ ACHILLES ABREU JORGE… Read more »

Luiz Monteiro

A Portaria é a 112, de 09 de março de 2015.

Abraços

aldoghisolfi

Quantas e quantas vezes os chineses foram debochados aqui. Soltando parafuzinho e outras tantas coisas.

Como já foi dito por outros companheiros, os chineses estão fazendo a tarefa de casa…

Agora (e até acho que em bom momento) os ‘Ling ling’ escancararam as portas: Petrobras receberá US$ 3,5 bi de financiamento do banco chinês.

Atrás disso, quem sabe, poderá ser negociado o que não foi possível com a Argentna…

joseboscojr

Aldo, Cada um colhe o que planta. Não tem como não debochar dos chineses se eles copiam tudo descaradamente. E o fazem com péssima qualidade. A culpa não é nossa se é política de Estado o trabalho semi-escravo em fábricas sem controle de qualidade e falsificando produtos ocidentais. E não tem como a gente achar que os equipamentos militares serem muito melhor haja vista alguns serem cópias dos ocidentais e russos. Só de exemplo, há alguns anos eu comprei uma poltrona made in China que custava 4 x menos que a similar nacional achando que estava fazendo um bom negócio.… Read more »