Caça F-35C completa testes de mar a bordo do USS Dwight D. Eisenhower

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F-35C

F-35C landing

O novo caça F-35C Lightning II completou com sucesso o segundo teste de desenvolvimento (DT-II) em 10 de outubro de 2015. O DT-II foi realizada a bordo do navio-aeródromo USS Dwight D. Eisenhower (CVN 69). Durante os testes, a equipe do F-35 Lightning II Pax River Integrated Test Force (ITF) completou 66 catapultagens e 66 pousos enganchados em 17 voos, registrando 26,5 horas de voo e alcançou um total de 280 pontos de teste de voo e 17 pontos de teste de logística e de avaliação. O teste foi completado seis dias antes do previsto.

F-35C 2

F-35C 3

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João Filho

Off topic;
Mais Combat Litoral Ships para a Arabia Saudita…
https://www.rt.com/usa/319292-saudi-lockheed-lcs-ships/

Marcos

1. Interessante o arranjo para o suporte do gancho. Acho que na versão inicial aquele “calombo” não existia.
2. Vem para pouso sem utilizar os ailerons como flaps.
3. Idem na corrida de decolagem. Porém, salvo erro meu, os ailerons são baixados como flap no exato instante em que a aeronave termina a corrida da catapulta. O F-18 usa os ailerons com flap tanto na decolagem como no pouso.
4. O F-35 tem uma decolagem limpa, sem ser jogada para cima ao final da corrida, como acontece com o F-18.

MO

Em tempo, fotos noturnicas, a noite, depois de escureçer … kkkk

http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/10/ms-suape-express-a8aw2-fotos-noturnas.html

7 photos

daltonl

Aparentemente resolveu-se o problema do gancho, mas,
ainda há muito a ser feito e ano que vem o F-35C passará
pelo DT-III .

Não é o começo do fim, mas, parece ser o fim do começo
🙂

HMS TIRELESS

Das viariantes do F-35 essa é a que possui o melhor raio de curva tendo em vista suas asas maiores. Seria interessante se desenvolvessem uma versão terrestre com essas asas maiores e uma variante do F-135 mais potente.

Marcos

Mais pesado que um F-18 C/D, mas mais leve que um E/F.

Mauricio R.

OFF TOPIC…

…mas nem tanto!!!

O tamanho do porta-aviões cresceu, mas o alcance de seus aviões diminuiu.
Em um cenário de negação de acesso, isto pode significar uma vulnerabilidade

(http://breakingdefense.com/2015/10/f-35c-a-wrong-turn-for-navy-cnas/)

Wellington Góes

Das três versões, é a que mais me chama atenção, justamente por conta das asas maiores (conforme citado pelo HMS Tireless).

HMS TIRELESS

Por outro lado Maurício, o alcance das armas Stand off vem aumentando. Basta ver o LRASM e a JSOW-ER