Navio Doca Multipropósito ‘Bahia’ é aprovado em inspeção operativa
No dia 14 de outubro, o Navio Doca Multipropósito (NDM) “Bahia” foi aprovado pela Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (CIAsA), do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão. Durante a inspeção operativa foram realizados diversos exercícios, tais como: simulação de combate a incêndio, lançamento e recolhimento de Carros Lagarta Anfíbio (CLAnf) e de Embarcações de Desembarque e atuação com helicópteros.
A aprovação do navio pela CIAsA representa que o “Bahia” está pronto para operar com os demais meios da Esquadra em Grupo-Tarefa e, assim, atender com eficácia às tarefas que lhe forem atribuídas.
No período de 3 a 13 de outubro, alguns dias antes da aprovação do NDM “Bahia”, o 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, empregando um helicóptero UH-15, participou do Programa de Adestramento no Mar III e Verificação de Eficiência do “Bahia”, realizado pela CIAsA.
A aeronave “Pégasus” N-7106 participou de uma série de exercícios, dentre os quais transporte de tropa de fuzileiros navais durante movimento navio para terra por helicóptero, operação de esclarecimento de alvos de superfície e qualificação e requalificação em pouso a bordo, tendo sido alcançada a qualificação de três aviadores navais. Outro fato de relevância foi a realização, após homologação, do primeiro pouso no SPOT 1, localizado mais avante no convoo.
A participação nesse tipo de missão contribui para a elevação operacional e melhoria no adestramento de todos os meios envolvidos durante a realização de operações embarcadas.
FONTE: MB
Lindo navio, espero que sirva por muitos anos à nossa Marinha e ao Corpo de Fuzileiros Navais…”ADSUMUS”!!!
O maior problema com esse navio é não ter mais dois na MB!
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Saudações!
Muito bem feito!! Muito boa a aquisição desse navio para a operacionalidade da Força. A volta do Nae São Paulo somado ao Esquadrão de navios anfíbios: o NDD Bahia e NDCC Garcia D’Ávila acrescido de um Porta Helicópteros como o Ocean dariam uma grande moral a MB e ao CFN.
excelente
Boa noite,
Qual é o armamento previsto para este navio ao serviço da MB?
Obrigado.
Cumprimentos,
Ayala Botto
Lisboa, Portugal
Prezado Ayala Botto,
O NDM ‘Bahia’ está armado com 2 lançadores SIMBAD (Míssil Mistral); 3 metralhadoras de 20 mm; e 2 metralhadoras de 12,7 mm.
Abraços
C.A. Monteiro, quantos helicópteros Caracal podem ser transportados no Bahia? O número de Sea Hawk é o mesmo?
Desde já agradeço
Prezado Guilherme,
O Bahia pode transportar até 5 Super Cougar ou 5 Seahawk, operando até 3 simultaneamente seus 2 convés.
Abraços
Pessoal, vamos entulhar esse navio de alimentos dos estoques reguladores ou já perto do vencimento da Conab e mandar para o Haiti.
Arroz, feijão, farinha de milho, trigo, carne talvez, uma cozinha completa, medicamentos básicos, barracas, equipes médicas e dois helicópteros desses grandes para apoio, aquela gente está num sofrimento danado, qualquer coisa já ajuda.
Se o KC-390 estivesse homologado também seria show sua ida até o lá carregando ajuda humanitária, mas aquele 767 da FAB já fez um bom trabalho.
Seria interessante se sua primeira missão real fosse humanitária em direção ao Haiti.
Comandante Luiz Monteiro, o senhor por acaso sabe aonde foram parar o canhão Breda de 30mm que lá estava, junto com o terceiro lançador Simbad, o sistema apoio a pouso noturno de anvs, bem como os sistemas de contra medidas?????
G abraço
É um baita Navio, vai ter muito serviço pela frente.
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Agora, uma curiosidade que tenho quando vejo o desenho postado pelo Galante: Será que na Marine Nationale, essa classe chegou a operar com 10 EDVMs, como o representado?
Longe de querer atrapalhar a festa, mas, a manutenção dos motores SEMT fará das suas em um futuro muito próximo.
Ninguém ligou pro Makassar e suas MTU. Vai dar pau, e, agora aguenta.
Fisicamente é um ótimo vetor.
Installed power: 20,800 hp (15,500 kW)
Propulsion:
Engines: 2 SEMT Pielstick 16 PC 2.5 V400 diesels
Propellers: 2 adjustable-blade propellers and one beam propeller
Auxiliaries: 1 beam propeller (1,000 hp)
Electrical plant:5 SACM-Unidiesel diesels alternators
Electrical power: 4,250 kW (5 × 850 kW)
Speed: 21 knots (39 km/h)
Iväny Junior 26 de outubro de 2016 at 19:59
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Por que você alega que a manutenção de motores S.E.M.T. “fará da suas no futuro muito próximo”?
Porque é um motor fora de linha, a SEMT nao tem logística no Brasil, e quando der um piri poló, vai encostar e ter de aguardar o fornecedor produzir os itens, que vai sair bem caros.
G abraço
Olá Ivany, até os motores de um fusca, do compressor da geladeira, do M113, do SuperTucano, de um F1, vão dar problemas em algum momento no futuro.. parados darão problemas de manutenção.. sendo usados darão problemas de manutenção… 100% de chance de acertar.
Qual a capacidade de transporte de tropa ele tem? Um Batalhão de Infantaria?
Obrigado
Ivany,
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Quando der problema, o que se comenta aqui ha tempos ( por mais que ninguém tenha conhecimento específico, prático no assunto), venha e se deleite. Eu, particularmente, nao me baseio em achismo, prefiro esperar e compartilho
da opiniao do @camargoer.
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Mais uma vez, o Makassar: o salvador da pátria. Haja paciência…
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Sfs
A respeito da classe Makassar: . Cruising speed: 12 knots Maximum Speed: 16 knots Cargo: 14 trucks/tank (alguém já viu como é pequeno por dentro?) Landing Craft: 2 LCU . A respeito da classe Foundre: cruising speed: 15 knots Maximum Speed: 21 knots Cargo: 150 tanks/vehicles Landing Craft: 8 CTM or 4CTM + 1 CDIC or 2 CDIC . Fonte by globalsecurity… – CTM: chalands de transport de matériel – CDIC: Chaland de débarquement d’infanterie et de chars . Navio de U$50 milhões faz serviço de navio de U$50 milhões… . E respondendo minha pergunta mais acima, encontrei um vídeo… Read more »
Mcp pielstick … aqui no Brasil .. sei nao eim …
Makassar: https://fotos.subefotos.com/1686cb66f55e5f479cd76f2b18064181o.jpg
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Ps: eu sei, a imagem é ruim. Mas foi o melhor que encontrei.
Bardini, acho que as duas classes poderiam se complementar, pois nem toda missão necessita de um navio com tanta capacidade, já fiz muita operação no Ceará que só embarcavamos 6 clanfs e 2 EDVMs, além de outras com somente 1 EDVM, então, se o ideal para a MB seria ao menos mais 1 da classe do Bahia, mas como não existe essa opção, essa lacuna poderia ser ocupada por 2 Makassar. E somente a tom de conhecimento, o maximo que embarcavamos no doca do Ceará se não me falhe a memória eram até 4 EDVMs e 1 EDCG ou seriam… Read more »
Caros O Foudre é um navio melhor, em comparações absolutas, do que o Makassar. Jamais discordei disso! Porém o Makassar é melhor dentro das possibilidades da MB. O problema é que a SEMT e a sua coirmã Jeneumont-Schneider (que faziam a maioria das combinações diesel-elétricas dos navios da DCNS) foram vendidas para a MTU; por sua vez, a MTU subdividiu-se em duas: uma que fabrica motores terrestres automotivos (motores do Tank Leopard e do LeClerc do Kuwait) e outra que fabrica os motores náuticos e até turbinas náuticas por licença (como a GE LM2500, por exemplo), e esta MTU Friedrichshafen… Read more »
Encher de mantimentos para o Haiti?
Quem vai pagar?
Feijão está caro.
Farinha também.
A não ser que oferecessem o navio à Argentina ou à Venezuela para levar esses mantimentos.
Perfeito Ivany, e seu Camargoer, a dife renca na tua simplória comparação e que as peças do Fusca, do M 113, e do ST se acha no armazém da esquina, já as peças dos motores SEMT, vai ter que comprar um banquinho confortavel, sentar e esperar reabrir uma linha de produção. Sabe porque Camargoer que apesar do Fusca e do M113 estarem fora de linha, eles terem peças de reposição no mercado? ESCALA DE PRODUCAO. Ahhhhh, quantos Foundre foram construídos mesmo??!?? Ahhhhhh só dois e…..ahh então tá,boa sorte aos marinheiros, quando der pane de motor, e já sabem né;página dois… Read more »
O foudre pode não conseguir peças de reposição?
Então, foudre…
Maham você que deseja a volta do Nae São Paulo, para que ele cumpra qual missão? . Lançar Aeronaves A-4 com tecnologia dos anos 70? Se for para usá-los para afundar navios pesqueiros até que serve, agora se for para inutilizar/afundar qualquer outro meio de superfície moderno é inútil, defesa aérea sem BVR nem preciso comentar né? . Aliás, me diga o que a MB precisa mais no momento? De retorno do seu Nae ou de novas Escoltas? Eu sei que o custo de R$ 1 bilhão (valor estimado para reformar o São Paulo) não é possível comprar nem sequer… Read more »
Olha, quanto a questão das peças.
Humildemente penso que elas são por encomenda. Não se guarda estoques. Não é um sistema de producão em massa (como autopeças por exemplo) as plantas produtivas da fábrica devem estar pronta para “usiná-las” como disse o colega.
Sendo assim, não vejo uma dificuldade adicional no fechamento de uma unidade fabril se quem tem o projeto mantém a expertise de produzir sob encomenda.
Falam como se tudo que a Pielstick fez se perdeu…
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Foram feitos somente dois Foundre, mas além disso, são seis Durance, com a mesma motorização. O Monge também tem motorização muito semelhante.
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Algumas classes famosas com motorização Pielstick:
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Floréal
George Leygues
Cassard
La Fayette
Monge
Durance
Foundre
Triomphant
Walrus
Halifax
Henry J Kaiser
San Antonio
Whidbey Island
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Agora, vai dar problema com a motorização do navio?
Não sei.
Melhor peguntar para o pessoal da Engenharia da MB.
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Assistência S.E.M.T. Pielstick: http://dieselturbo-uk.man.eu/products-services/pielstick
Airacobra,
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Se o negócio é ter um navio complementar, ai a conversa muda. E existe essa necessidade para cobrir as baixas. Embora eu não ache que o Makassar seja o milagre todo que dizem ser.
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O que eu penso é que não dá para comparar um Makassar com um Foudre. Existe muita diferença entre as capacidades.
Jodreski 27 de outubro de 2016 at 8:20 . Mas escoltas tem de vir de qualquer jeito, com NAe ou sem NAe. Se não vier, fecha a MB e o ultimo que sair apaga a luz, pq nada sai da base. . R$1 Bilhão de reais é troco pela capacidade de deslocamento que o NAe pode proporcionar a esquadra e ao CFN. Vale a pena abrir mão disto para ter uma Tmandaré da vida? . Se o navio pode entregar mais 15 anos de serviço a esquadra, eu não trocaria. Nem que seja para operar como um “LHA”. . Clemenceau… Read more »
OK, a MB pode manter e operar, reformar e fácil, os comedores de lesma arrumam um pagamento a perder de vista é voala….. Agora, a MB tem condicoes de se fazer a mar com 1500 homens a três mihoes de reais por dia de custo, tem ou terá orçamento para isto??? Pede para o Zorann colocar aqui o valor é do orçamento de dias de mar dos navios…. Quanto aos motores, todos aqueles navios com SEMT, blz, daqui uns cinco a maioria deles terá dado baixa, daqui sete anos agarra um mancal de biela, um casquilho de linha, um tucho… Read more »
Olá Lewandowski. Um grande abraço. Também acho insuficiente essa argumentação baseada em juízo de valor. O fato é que qualquer equipamento complexo apresentará problemas no futuro devido ao desgaste, fadiga, etc. ou apresentará outros problemas se ficar parado. Talvez seja por isso que estes equipamentos têm um cronograma de manutenção. É muito provável que o G40 apresentará problemas mecânicos no futuro..
O grande gasto da MB não é com a esquadra, nunca foi. É só checar os gastos com custeio. . Dar baixa no NAe, ok. . Ai vão fazer o que com o pessoal que serve no navio? R: Nada… No final das contas, só se reduz o gasto com o navio, que não é expressivo e que serve para atividade fim, que deveria ser navegar. No pessoal, ou seja, na parte cara da coisa, não se dá baixa, estes ficam na instituição, indo para outra função e pesam no quadro de pagamentos por décadas. . Todo mundo tá cansado… Read more »
Esse foi o montante gasto com custeio em 2014: R$ 2.429.436.000
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Esse foi o montante gasto com investimento em 2014: R$ 2.950.367
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Esse foi o montante gasto com pessoal em 2014: R$ 14.677.122.000
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Acho que o problema da MB não está no NAe…
Bardini, quando NAe sai em comissão de treinamento, via de regra ele sai acompanhado de uma ou duas escoltas, de uma navio tanque, em fim GT mínimo, estamos falando por baixo de umas 2.300 bocas para alimentar, higienizar, dar apoio de saúde em fim…some-se isto combustível,lubrificantes, manutenções que ocorrem durante a derrota e por aí….para operar como Porta Helicópteros. Eu, na minha sagrada ignorância naval, penso que se for para isto é melhor pegar este um bilhão(que ninguém sabe se são dólares ou reais, para mim são dólares, mas..) e usar como parte de pagamento de um PH puro sangue,… Read more »
Camargoer, todo e qualquer equipamento terá ao longo de sua vida útil desgastes e quebras, o que tem ocorrer, é que se tenha logística acessível e rápida que permita que aqui nos caos o meio naval vota a ativa o mais breve possível com custos compatíveis. A Mario Nationale previa no caso de parmanencia de na ativa, que passasse por uma modernização da planta propulsora e da planta de geração, porque: Porque eles, os Franceses sabiam que as dificuldades de se manter esta série de motores SEMT em condições operacionais, com a produção fora de linha seria cada vez mais… Read more »
Ivany, de onde vc tirou que a SEMT pielstick agora é MTU? qual é a fonte???
O Bardini já deu a dica, na qual ele mostra a rede de assistência no reino unido….
Assistência S.E.M.T. Pielstick: http://dieselturbo-uk.man.eu/products-services/pielstick, viu, é a MAN, que fez várias fusões pelo mundo afora… e inclusive foi assinado um contrato (é só pesquisar no D.O.) no Brasil para manutenção/fornecimentos, de vários navios da MB com a MAN power turbo do Brasil! e se não me engano, o Bahia é um deles…
PIELSTICK parts & services are traded and manufactured by MAN Diesel & Turbo France and under the licensees’ name, as it is an active company of the MAN group specializing in nuclear-power-plant emergency generators (PA6B N & PC2.6B 600 N) and in Naval propulsion (PA4 200 SMDS, PA6B STC, PC2.5 STC).
Prezados,
Já que o assunto passou para manutenção de meios navais, a MB espera que o Congresso aprove mudanças na legislação que permitam a terceirização do AMRJ, para que um grande fabricante internacional possa construir navios de guerra destinados, principalmente, à exportação.
Abraços
Boa tarde Cmte. Luiz Monteiro,
A idéia da MB é só referente ao AMRJ ou existe mais alguma ação sendo estudada? O grande problema é aguardar mudanças do congresso…
sds
Luiz Monteiro,
Boa tarde!
A recente visita ao estaleiro sul coreano, que alguns sites publicaram fotos da suposta parceria entre o estaleiro sul coreano e a MB, tinha como finalidade acertar as bases dessa terceirização do AMRJ?
O estaleiro coreano seria o Posco Daewoo.
Bardini, a reforma do NAeSP custará R$ 1 bilhão quando R$ 1,00 = US$ 1,00. . Esse valor é irreal para trocar a propulsão do navio, catapultas, sistemas de comando e etc. Fora o custo DCNS + custo Brasil + pixuleco. . E, em tese, sem o NAeSP, os marinheiros podem ser distribuídos e ir reduzindo o efetivo, admitindo menos em concursos, por exemplo. Esse seria o caminha natural numa baixa dessa magnitude. Mas é claro que nem sempre o natural ocorre por essas bandas. . O que não quer dizer que eu sou a favor da Tamandaré a US$… Read more »
Bardini e camargoer Estou falando de manutenção preventiva operacional. Desgaste de peças previstas na operação dos motores, normalmente. Não estou falando de supostas quebras. Estou pressupondo que o motor do Foudre vá aguentar até o fim da vida operacional sem quebra, e, apenas com manutenção. Mesmo em manutenção regular, as vezes, é preciso trocar alguma peça usinada. O mesmo problema que falo é sobre a classe niterói e type 22 que operamos: a Olympus da Rolls Royce tá fora de linha e sua rota de manutenção também está esfacelada, não sei se compraram alguma sucata do Type 42 que tava… Read more »
Iväny Junior 27 de outubro de 2016 at 15:38
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Queimaram o projeto dos motores?
Ninguém mais fabrica?
A MAN é herdeira de uma das melhores tecnologias do ramo e não faz uso?
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Tá bom…
Dica: https://www.fairbanksmorse.com/bin/294.pdf
Olá Ivany. Entendo seu ponto de vista. O exemplo das Niterói mostra que não dá para continuar operando um equipamento indefinidamente porque não é apenas a eletrônica o o armamento que ficam caducos.. a mecânica também. Você tem razão. Mas acho que ninguém esperava operar as Niterói por tanto tempo. Por outro lado, o G40 talvez tenha uns 20 anos pela frente até apresentar problemas graves quanto a dispositivos obsoletos. Eu lembro que a NASA teve esse problema com o ônibus espacial em relação aos dispositivos obsoletos que sumiram do mercado antes do equipamento apresentar fadiga estrutural. Quando se faz… Read more »
Bardini,o projeto dos motores tá la, mas é daí, quanto custa para reabrir uma linha, tornos, prensas, moldes, em fim
, custa uma turba de dinheiro meu irmão.
O correto teria sido a MB ter contratado a DCNS para substituir os motores, mas não o fez:
Porque custaria algo como 30 por cento do valor do navio e a MB não tinha este din din.
Lá adiante vai vir e salgada.
G abraco
Este navio tem se mostrado um excelente meio de projeção de forças de infantaria ou de dotações de Fuzileiros. Consegue transportar até 500 Homens armados e equipados além de veículos e armamento de apoio. Em caso de evacuação pode acomodar até 2500 pessoas além de ter a capacidade de se transformar num hospital com duas salas de cirurgia completamente equipadas e mais 500 leitos O custo, US$ 80 milhões, uma bagatela se comparado a outros navios com mais tempo de uso e menos capacidades. A grande vantagem está na versatilidade que apresenta, tanto pra missões de guerra como pra missões… Read more »
Pagando, a DCNS constrói quantos navios classe dessa classe o Brasil quiser.
É melhor ter 4 navios novos dessa classe do que ter um Mistral.
Iväny Junior,
Não defendendo o negócio Scorpene, mas o sistema “MESMA” não é superior ao AIP?