Sob o céu azul e no mar calmo, no dia 25 de setembro o Comandante Nathan Gray, da Royal Navy, e o Líder do Esquadrão Andy Edgell, da Royal Air Force, pousaram os primeiros caças F-35B a bordo do porta-aviões HMS Queen Elizabeth, partindo de sua base em Maryland. Com as décadas de desenvolvimento da aeronave, horas de testes de simulador e os testes dos bem-sucedidos do F-35B do USMC no mar, esperava-se que o primeiro pouso seria um sucesso.

Anos de preparação e trabalho duro de milhares de pessoas em ambos os lados do Atlântico contribuíram para este momento icônico. É a união do maior projeto de aeronaves do mundo e o maior navio já construído para a Marinha Real Britânica. O F-35 do Reino Unido ainda está longe de alcançar a Capacidade de Operação Inicial (IOC) no final de 2020 (com capacidade de operação total prevista para 2023), mas o programa de asa fixa agora pode começar.

Essas operações marcam vários “primeiros”. Este é o primeiro F-35 a pousar em um navio de guerra não norte-americano e a primeira aeronave de asa fixa a pousar em um navio de guerra da Marinha Real desde 2010. (Tem sido uma longa espera!). Durante as próximas 3 semanas, o primeiro dos três períodos de voo de teste de desenvolvimento verá essas aeronaves da Força de Teste Integrada (ITF) fazerem a primeira decolagem de F-35 assistida pela rampa ski-jump no mar e a primeira aterrissagem vertical de rolamento (SRVL). Quatro pilotos que usam dois aviões de teste de propriedade dos EUA/Reino Unido começarão com o básico, à luz do dia, começando com bom tempo e gradualmente se tornando mais exigentes trabalhando até pousos noturnos em condições mais difíceis.

A aposentadoria do jato Harrier e a resultante brecha na aviação naval de asa fixa foi uma estratégia de alto risco para a defesa do Reino Unido (rapidamente exposta por eventos na Líbia em 2011) e um duro golpe para a Marinha Real Britânica. A chegada do primeiro F-35B é um sinal de progresso real no caminho para restaurar o porta-aviões como a peça central da capacidade expedicionária do Reino Unido.

Apesar de muitos pessimistas proclamarem sua obsolescência, todas as principais nações do mundo estão investindo na aviação naval como uma ferramenta de poder hard e soft. O Capitão do Queen Elizabeth, Jerry Kyd, prevê que os nossos porta-aviões “provavelmente serão usados ​​de forma rápida e estratégica”, eles provavelmente provarão o seu valor para muitos governos futuros.

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FONTE: Save The Royal Navy

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Armando

Lindo demais, pouso e decolagem.

Flávio

Esse navio é fantástico. O F-35 é espetacular.

Como já li diversos oficiais de marinha escrevendo aqui, vou repetir: “Daqui a 20 anos, eis aí o futuro capitanea da Esquadra Brasileira.”

Mk48

?
Esses diversos seriam apenas o LM e o XO ?

Quando eles disseram isso ?

Flávio

Por falar nisso, acho que foi o Foca que informou no outro post que a MB já está negociando os 2 navios varredores suecos por 220 milhões de dólares e o Wave com os britânicos por 40 milhões de libras. O Wave é mais um navio da RN que será retirado após ser inteiramente revisado e modernizado (Como o Ocean) por total falta de recursos. Pelo visto vão retirar duas fragatas 23 após uma grande modernização para manter os 2 LPD. Já está assim agora, imagine na próxima década quando vier a construção dos 4 SSBN. Estes sim uma fortuna… Read more »

James Marshall

Gente que faz, enquanto o brasileiro é gente que sonha. Só sonha.

Marcos10

Nem sonha, porque sonhar dá trabalho.

James Marshall

Verdade.

Dalton

Sem chance Flávio…o “Queen” veio para ficar na Royal Navy…ele é um tipo de navio muito mais complexo e caro do que o “Ocean” e muito investiu-se e continua se investindo no F-35B para retira-los, navio/aeronave, precocemente de serviço…conforme os planos atuais ele poderá durar até 50 anos com manutenções de rotina e uma modernização de meia vida. . Fazendo um paralelo com a classe “Invincible”, o que deu nome à classe serviu por 25 anos e foi para reserva onde acabou “canibalizado” para manter os outros dois, um dos quais o “Ilustrious” serviu por 32 anos, os últimos dos… Read more »

Flávio

Valeu Dalton. O Foca comentou no outro post que a MB já está negociando os 2 navios varredores suecos por 220 milhões de dólares e o Wave com os britânicos por 40 milhões de libras. O Wave é mais um navio da RN que será retirado após ser inteiramente revisado e modernizado (Como o Ocean) por total falta de recursos. Pelo visto vão retirar duas fragatas 23 após uma grande modernização para manter os 2 LPD. Já está assim agora, imagine na próxima década quando vier a construção dos 4 SSBN. Estes sim uma fortuna maior ainda que os dois… Read more »

india-mike

Flávio, por mais que os problemas financeiros da RN (e basicamente de qq outra força armada do globo) sejam inegáveis, a principal questão dos britânicos é a falta de pessoal.
Estao encostados um Albion, uma fragata, um destróier e um Wave não por falta de recursos materiais, mas sim de recursos humanos para opera-los.

É um problema quase oposto ao brasileiro — enquanto lá os navios ficam parados em terra por falta de pessoal para tripula-los, aqui nosso pessoal fica parado em terra por falta de navios para navegar…

Dalton

Flavio… . o Reino Unido comprometeu-se em adquirir 138 F-35Bs ao longo de muitos anos…cerca de metade deles serão utilizados para cobrir períodos de manutenção, eventuais perdas e ocupar o lugar daqueles que forem dando baixa depois de décadas de serviço…ou seja, é muito F-35B, mesmo que apenas 4 esquadrões de linha de frente sejam estabelecidos ! . Os 2 “LPDs” já operam em rodízio faz muito tempo…um permanece “hibernando” com tripulação reduzida para depois de alguns poucos anos começar a ser preparado para substituir o que permanece na linha de frente e passando por manutenções de rotina…e o plano… Read more »

Flávio

Muito obrigado Dalton

Observador

Parabéns aos irmãos ingleses e Royal Navy!

Tiro meu chapeu aos caras, belíssimo navio aeródromo, bem armado e agora com caças operacionais (que inveja boa).

A lendária e boa armada inglesa de tantas glórias, pelo visto, vai impor respeito nos 7 mares sempre (ainda bem!! O ocidente ainda prevalece e precisa da RN).

God save the queen!

Abs

Dalton

Como a própria matéria informa, ainda vai demorar para os F-35Bs do Reino Unido poderem ser embarcados à nível de esquadrão operacional …a partir de 2021 e o que se fala é que antes um esquadrão dos fuzileiros navais dos EUA, o VMFA-211, será embarcado para uma missão real…
mas…já é um começo.

Paulo Silva

Eu já estaria contente com um porta aviões da classe e tonelagem do Charles d’Gaule,ou um pouco maior para operação de caças FH 18!Sonhar ainda é de graça!

Paulo

Pedro

O Charles opera com o F18 se necessário assim como os americanos operam com o Rafale se necessário, em exercícios entre França e América eles trocaram: pilotos franceses e respectivos Rafale foram para o navio americano e vise versa…

Joao Moita Jr

Eu ia comentar que é muita ironia ver a prestigiada Royal Navy transferindo meios a MB por falta de recursos, supondo que eram recursos financeiros que faziam falta. Na MB o que não falta é pessoal. Vendo o HMS Queen Elizabeth me lembra anos atrás quando decolavam os A-4 do São Paulo, e a marinha chinesa foi aprender com o Brasil como fazer!!! Na época teria apostado que hoje a MB teria já faz tempo entrado para o clube, tendo o São Paulo modernizado, com um bom complemento de escoltas e meios aéreos modernos, sendo que o A-4 era só… Read more »

Rui chapéu

Mais um que caiu no conto do Brasil puthencia .
Ainda bem que ao menos reconhece que caiu do cavalo.

Dalton

Bom…a Royal Navy está substituindo seus meios por outros mais novos e maiores…o “Queen Elizabeth” no lugar do “Ilustrious” e o futuro “Prince Of Wales” no lugar do “Ocean” então apesar da falta de pessoal, deve-se levar em conta que ambos os NAes especialmente quando embarcarem aeronaves exigirão mais pessoal que os dois navios que foram retirados de serviço. . O “São Paulo” operou com “A-4s” apenas entre 2001 e meados de 2005, a grosso modo 3 anos e meio apenas e foi justamente nesse período que coincidentemente perguntei em duas viagens que fiz ao Rio de janeiro o que… Read more »

Dalton

Onde escrevi 2014 ó correto é 2004.

_RR_

Fotos belíssimas…

E eis o novo “porta-harrier” se mostra em todo o seu glamour…

Na real, com esses dois vasos e suas alas aéreas, os ingleses somente serão superados pelos americanos no Ocidente; e qualitativamente estarão muito a frente do Oriente por muitos anos ainda por vir…

Dalton

_RR_ . na minha opinião o verdadeiro herdeiro das práticas americanas de NAes é e continuará sendo o NAe francês “Charles De Gaulle”, que apesar de menor que o “Queen” tem propulsão nuclear o que também permite mais espaço para estocagem de combustível para aeronaves, conta com duas catapultas de modelo americano e embarca agora 2 esquadrões de “Rafale M” e duas aeronaves de alerta aéreo antecipado E-2C, futuramente E-2D e mísseis para defesa como o “Aster 15”. . O “Queen” e o “Prince Of Wales” não serão NAes “puros”, diferente de tantos outros em serviço ou em construção, China… Read more »

_RR_

Perfeito, Dalton. Apenas fiz uma comparação no sentido do poderio bruto. Está claro pra mim que a classe britânica é constituída de um tipo que é apenas capaz de exercer um limitado controle de área marítima, sendo muito mais voltado para apoio a operações terrestres ( algo mais similar aos LHA americanos ), ao passo que o ‘Charles de Gaulle’ é um NAe “clássico” e muito melhor adaptado ao espectro aéreo da guerra naval. Seja como for… Não há como negar que a RN terá uma flexibilidade e presença muito maiores só por ter dois navios dedicados. Também haverá considerável… Read more »

Dalton

Pois é _RR_…claro que minha opinião é apenas isso…uma opinião, mas, não consigo botar muita fé nos britânicos ainda mais agora que estão se preparando para substituir seus SSBNs…ainda bem que eles podem contar com os mísseis “Tridents” estocados na costa leste dos EUA e não precisam preocupar-se em desenvolver e fabricar um novo “SLBM”. . Os 2 únicos “LPDs” são operados em rodízio…um permanece “hibernando” por muitos anos enquanto o outro está em serviço…dizem que não farão a mesma coisa com os dois “Queen”…tudo bem, pode até ser verdade, mas, mesmo assim, isso significará que na maior parte das… Read more »

Paulotd

A gente não precisa desse navio caro e complexo e esse caça problemático. O Atlântico (Ex-Ocean) já está de ótimo tamanho pras pretensões da Marinha do Brasil. Precisamos de fragatas leves novas e bem aramadas como as Meko 200 ou Classe Incheon.

Marcelo Andrade

Cara o F-35B é para mim a melhor versão do F-35!!!!

Flávio Henrique

É a unica que vale apena, já que as outras foram baseadas nela, a B é a única que tem um bom custo x beneficio, já que mesmo cara de operar o meio no qual vai operar é mai simples e barato de operar o F-35B + NAe SVTOL pode ter um custo até inferior a um NAe CATOBAR + caça de 4.5G Ou seja um 5G com custo de 4.5G(!)

Rui chapéu

A versão A é mais barata e deve ter custo menor de operação, porém não pousa em navios.

Agora, entre a versão B e a C, eu sou mais a B TB.
Prefiro esse esquema dos Marines e Royal Navy do que a versão C.

Flávio Henrique

O erro é que as versões A e C terem o design baseado na B o que faz a aeronave não ser tão boa,já que não tem os recurso da B assim não podem aproveitar seu design, Além disso a Versão B ainda pode ter um custo próximo da 4G se ela for operar embargada, ou seja, se não ter inimigos e/ou no seu horizonte de 10/15 anos poucas chance de ir a guerra o Gripen E/F ou F-16 serve se for para aeronáutica e se for para marinha o F-35B é imbatível a não ser que seu TO requer… Read more »

Dalton

A versão “C” servirá apenas para os NAes da US Navy , portanto será a versão com o menor número de unidades e de maior alcance e complementarão os Super Hornets hoje “Block II” e dentro de alguns poucos anos, os “Block III”…ou seja a versão “C” e também a “A” atendem outros requerimentos. . A versão “B” pode operar de navios…não qualquer navio…e enquanto alguns esquadrões dos fuzileiros navais fornecerão destacamentos de 6 unidades para operar a bordo de grandes navios de assalto anfíbio outros esquadrões irão operar baseados em terra. . Algumas marinhas como a italiana e a… Read more »

Bosco

Interessante que na segunda e sétima fotos mostram a coluna de água levantada pelo sistema lift system do F-35B que combina um jato (ar sob pressão+combustível inflamado) com uma coluna de ar.
O helicóptero à frente está basicamente na mesma altura e não levanta nenhuma coluna de água.
Essa diferença de comportamento da água é relativa à temperatura e à velocidade dos “gases”, que é muito maior no caso do F-35B que no helicóptero.

Vovozao

Bdia, domingo, 30/09, SRS. gostaria de saber se realmente é verdade: Que antes da saída do almte Leal, ele deixará 4 (quatro) presentes para a MB, com tudo resolvido, 1) o submarino já lançado (12/12), a compra de 2 ( dois) cacas-minas, e, também a compra do WAVE, ficando para o próximo cmte a questão das escoltas?????

Ozawa

Mesmo conhecendo há tempos a dimensão dos Porta-Lightning II-B da RN, a presença das aeronaves no convés destacam mais ainda sua enormidade. Por outro giro, na longa esteira dos NAes, sejam CATOBAR, STOBAR, STVOL, são para nações que precisam tê-los e podem mantê-los, e não por coincidência se fazem presentes, apenas, em nações centrais e não periféricas. Estão presentes em nações que, superada a premissa geo-estratégica do “precisar ter”, se não resolveram plenamente suas demandas sociais mais básicas (saúde, educação e segurança pública), estão numa escala de desenvolvimento social que minimamente lhes permitam gastos tão vultuosos com tal equipamento. Não… Read more »

Ozawa

p.s.: (…) e de um ego mórbido.

Bardini

O que se observa nessas imagens é um planejamento de Estado, que tem seus bons 20 anos… Não foi ontem que os britânicos decidiram construir uma nova Marinha ou, decidiram que precisavam destes navios e destas aeronaves. . E não se trata apenas de dois Porta Aviões. Eles estão construído uma nova Marinha, um novo jeito de combater, mais eficiente e mortal do que nunca e, tudo sobre este alicerce. . Não se constrói uma Marinha da noite para o dia. Nem os Chineses, com todo seu monstruoso investimento e material, conseguiram no curto prazo, estruturar uma Marinha de respeito,… Read more »

fresney

Impressionante como os Ingleses levam a defesa a sério, já estão com o PA e um caça furtivo. Quem nunca foi a Inglaterra recomendo conhecer Londres, um nível de seriedade e organização que poucos países de 1o mundo tem.

sergio ribamar ferreira

Concordo com o Sr. Bardini. Mais nada a declarar.

Joel Soares

Alguma possibilidade de transformar o porta-aviões São Paulo em porta- helicópteros?
Se possível em detrimento da reformas já efetuadas qual o custo?
Abraço a todos!

Dalton

O “São Paulo” encontra-se na metade de um processo de inativação…já passou portanto de um ponto onde seria viável, mesmo que hipoteticamente, traze-lo de volta, pois ainda seria necessário investir muito para que ele um navio de 55 anos voltasse à navegar. . Supondo que fosse tecnicamente e financeiramente possível trazer de volta um navio já antigo, com novo sistema de propulsão, que exigisse menos pessoal, retiradas catapultas e maquinário e cabos de retenção para aeronaves de asa fixa, etc, ainda assim se teria um navio mais caro de manter que o “Atlântico”. . Por último ele seria redundante…já existe… Read more »

Luiz Trindade

Foi a pior aquisição da Defesa. Era para o Brasil ter investido em na construção de um novo porta-aviões com transferência de tecnologia. Na realidade isso começa quando adquiriram os AF-1 Skywank da Jordânia que chegou num navio cargueiro em caixas cheias de areia e com manuais escrito no idioma do respectivo país. Houve um novo gasto com uma empresa norte-americana (Olha o Tio Sam ae gente!) para deixa-los operacionais. Seria muito mais vantajoso comprar um mixer de porta-helicópteros, porta-aviões STVOL e desembarque anfíbio com os Harriers. Mas para que dirão alguns?!? Ou então Harriers?!? Vc tá louco? Um gasto… Read more »

Luiz Trindade

Uma dúvida: Os F-35B que pousaram e levantaram vôo verticalmente são do USMC ou da Royal Navy? Se da Royal Navy que diabos faz aquela terrível estrela norte-americana no avião?!?
Porque já não esta o simbolo da Royal Navy?!?

india-mike

Luiz, são aeronaves de teste norte americanas pilotadas por britânicos e americanos. É ao mesmo tempo uma vantagem e uma desvantagem de um projeto multinacional como esse…

Dalton

Os britânicos possuem apenas 3 jatos de testes que por algum motivo não estavam disponíveis …os americanos obviamente possuem um número maior de jatos para testes então aproveitou-se a ocasião. . Notar que um dos jatos apesar de americano teve as letras QNLZ pintadas no estabilizador vertical, significando “Queen Elizabeth” onde meses atrás estava pintado “USS Wasp”, apenas simbolicamente pois trata-se de aeronave de testes e não pertencente a um dos navios, mas foi uma proposta bastante simpática por parte dos americanos. . E falando em USS Wasp…pilotos britânicos já tinham se exercitado a bordo dele anos atrás, então, é… Read more »

carvalho2008

Bardini ” E não se trata apenas de dois Porta Aviões. Eles estão construído uma nova Marinha, um novo jeito de combater, mais eficiente e mortal do que nunca e, tudo sobre este alicerce. ” :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Correto Mestre Bardini, Os ingleses, mais do que ninguem….com toda sua historia naval correndo em suas veias, tem continuadamente mostrando alta flexibilidade de modelos para manter-se do mar diante de suas novas condições orçamentarias. Sempre inovaram… É disto que precisamos…a exemplo dos Ingleses que sempre se adaptaram para manter-se presentes, nós no Brasil, tambem deveríamos manter a mente aberta neste sentido. Ter menos dinheiro… Read more »

Dalton

O que exatamente os britânicos estão fazendo de tão diferente Carvalho ? Até onde sei toda essa “criatividade” não tem conseguido, nem irá conseguir tapar a maioria dos buracos…há falta de pessoal, muitas vezes coberta por pessoal da US Navy, falta de navios e submarinos e missões que deveriam estar sendo cumpridas e não estão e não serão pois não se pode estar em dois lugares ao mesmo tempo. . Até onde a boa relação e aliança com os EUA é importante nisso tudo que você descreve? Não que eu veja nada de errado nisso, mas, os franceses por exemplo… Read more »

carvalho2008

Mestre Dalton, Sempre fizeram diferente e sempre lutam com mudanças de doutrinam na exata medida que o pais ultra marino, do famoso imperio em que o sol nunca se põe foi reduzindo de tamanho e orçamento….o mar sempre esteve em suas veias, e lutam com ideias para ainda permanecerem com sua tradicional expressão…. O Harrier foi um exemplo, simbolo da versatilidade. Complementado pelos Cruzadores de Convés Invencible Class, fruto de um conceito maturado entre 1966 a 1975…..demonstrou como poderiam fazer mais com menos…. Muitos podem não gostar e constantemente demonstrar e comparar com os classicos NAe americanos…..mas a verdade é… Read more »

Dalton

Carvalho… . Você deve ter lido em uma “Seleções” dos anos 1960s sobre essa história da maior e melhor marinha…acho que ainda tenho a dita cuja em algum lugar aqui em casa 🙂 . Não inferi que britânicos não fazem mais com menos, apenas acho exagerado da forma como você coloca…mesmo a muito maior mais rica US Navy apareceu com medidas como o Navio de Controle de Área Marítima e ainda no início dos anos 1970 utilizando um “LPH” como ínterim o então USS Guam, operando com o equivalente do “Harrier” , o AV-8…e os britânicos sem tirar o brilho… Read more »

jonas88

Demorou. Mas finalmente aconteceu. 😀