Entre o fortalecimento dos BRICS e a dependência por equipamentos da OTAN, qual é o caminho para o Brasil?

Uma Type 054 no fim da formatura durante a Passex com a Marinha do Brasil em 2013 – Foto: Alexandre Galante
Em 2013, quando o Brasil decidiu adquirir os caças Gripen NG da empresa sueca Saab, uma das razões alegadas para a decisão foi o fato de a Suécia não ser membro da OTAN. Esse argumento não é mais válido. Após 200 anos de neutralidade, neste momento a Suécia está em fase de ratificação e irá se tornar tão membro da OTAN quanto a França e os Estados Unidos – países cujas empresas Dassault e Boeing competiam com a Saab no programa de aquisição FX-2.
Em 2019, o Brasil foi designado um “parceiro preferencial extra-OTAN” dos Estados Unidos. Para conseguir essa designação, juntamente com o apoio dos EUA para ingressar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil abriu mão do status de país em desenvolvimento na Organização Mundial do Comércio (OMC).
Diante das mudanças motivadas pela guerra na Ucrânia – as maiores transformações na geopolítica global desde a dissolução da União Soviética, em 1991 – alguns analistas têm defendido um maior alinhamento do Brasil com os BRICS. Em termos econômicos e comerciais, esse alinhamento pode fazer sentido, mas e em termos militares?
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