Submarinos australianos da classe Collins

Com atrasos e incertezas envolvendo o programa de parceria de submarinos Austrália-Reino Unido-EUA (AUKUS), o governo australiano decidiu investir nas capacidades de seus submarinos existentes, cuja vida útil foi estendida repetidamente.

O governo disse que investirá US$ 202 milhões em um contrato de cinco anos com a Raytheon Australia para sustentar e atualizar as capacidades da frota de submarinos da classe “Collins” da Marinha Real Australiana. Os submarinos, que deveriam ser aposentados por volta de 2026, tiveram sua vida útil estendida até a década de 2030. Os submarinos da frota de seis unidades da classe “Collins” foram comissionados entre 1996 e 2003.

Com 77,8 metros de comprimento e uma boca de 7,8 metros, os seis navios eram os maiores submarinos de propulsão convencional do mundo no momento de seu comissionamento.

Espera-se que a Raytheon forneça suporte em serviço para o sistema de combate dos submarinos diesel-elétricos durante a transição da Austrália para submarinos movidos a energia nuclear sob o programa AUKUS. A parceria AUKUS pretende produzir pelo menos oito submarinos movidos a energia nuclear a um custo de US$ 120 bilhões, mas o cronograma para os resultados será de mais de uma década.

O suporte da Raytheon incluirá uma extensão de vida a partir de 2026, manutenção contínua e aprimoramentos de capacidade.

“A manutenção e atualização contínuas desses submarinos ajudarão a manter uma vantagem de capacidade e garantir que nossa frota esteja pronta para enfrentar os desafios em nosso ambiente estratégico”, disse Tony Dalton, vice-secretário de construção naval e sustentação naval.

O programa AUKUS continua envolto em incertezas sobre onde, quando e o que será construído. Visa diretamente responder às ambições estratégicas da China; A China disse que o programa pode provocar confronto e divisão regional na região do Indo-Pacífico.

Em setembro do ano passado a Austrália estabeleceu uma Força-Tarefa de Submarinos movidos a energia nuclear que está dedicando 18 meses para determinar o “caminho ideal” para a implementação do programa.

FONTE: The Maritime Executive

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MARS

É… Parece que alguém foi feito de bobo!!!

Carlos Gallani

Macron vai superar essa!

Aéreo

Os franceses também já aprontaram traições com outras nações. Em 1967, a França, então uma aliada próxima, suspende a venda de armas para Israel para manter uma boa relação com os árabes. Em 2007, Nicolas Sarkozy, recebe financiamento de Muammar Gaddafi para a sua campanha eleitoral. Ambos os paises assinam acordos de cooperação nas áreas nucleares e defesa. Tempos depois, em 2011, a França, sob Sarkozy, votou pela intervenção militar internacional na Guerra Civil da Líbia contra o governo de Gaddafi e posteriormente, atacou as forças do governo líbio na Operação Harmattan. Tolo é quem acredita em parcerias geopoliticas com… Read more »

Carlos Gallani

Sim, meu comentários não quis dizer que o Macron supera pq está tendo algum revanchismo em ver os planos da Austrália mostrarem alguns solavancos, pelo contrario, a Austrália está fazendo certinho, ela ainda pode se dar a este luxo e economizar uns caraminguas pensando no amanhã, a China ainda não da conta da USN então é racionaliza jogando no médio prazo!

Camargoer.

Caro Aereo. Na II Guerra, os EUA preferiam invadir a França ocupada mas Churchill os convenceu que seria mais adequado desembarcar no norte da África para proteger o Canal de Suez e dai subir pela Sicíla e Itália até Berlin. Contudo, faltou combinar com os franceses, que repeliram o desembarque. Quando os EUA planejaram o desembarque na Sicília, eles negociaram em segredo com a máfia siciliana. Isso evitou que as tropas italianas combatessem as tropas dos EUA mas isso permitiu que a máfia se reorganizasse dentro dos EUA. Por fim o Gen Clarck movimentou as suas tropas em direção á… Read more »

rui mendes

Não, tolo é quem acredita no que escreves sobre os Franceses.

737-800RJ

A coisa não tá muito fácil pra eles…

https://amp.abc.net.au/article/101517060

Thiago A.

Justificações que deixam o leitor de queixo caído . Brincando, literalmente, com o bolso do contribuinte. “Dentro da Defesa, há preocupações de que o Lürssen OPV, levemente armado, possa não ser suficiente para a região do Indo-Pacífico, onde o ambiente militar é cada vez mais contestado, incluindo a presença da crescente milícia marítima da China.” Mas hora, é óbvio que não é suficiente. É OPV modesto para monitorar a ZEE australiana, apto para tarefas de guarda costeira e pouco mais, com uma autonomia de 20 dias . Quando eles compraram o projeto não viram as especificações do navio ? Não… Read more »

Elias

Sim mas ,,, Quando planejaram a estratégia de defesa havia problemas regionais como indonesia e timor leste. Quem iria imaginar este projeto nasichomiunistia da xina de dominação do mundo , …

Elias

Antes tarde do que nunca…

Thiago A.

Voce tem razão quando diz melhor tarde que nunca. Mas se as lideranças militares e políticas falham projeções e planejamento, não conseguindo individuar e delinear cenarios e ameaças com antecedência quer dizer que há algo que não está funcionando como deveria. O serviço de inteligência e a coleta de informação estão falhando. Ainda mais considerando que esses OPV são recentes, onde estavam olhando quando a RPC construía ilhas artificiais e ocupava militarmente o mar meridional da China? Já faz dez anos que a PLAN lançou o Liaoning.

Willber Rodrigues

“Reivindicações trabalhistas que o governo anterior instruiu a Lürssen a encontrar uma maneira de o proponente perdedor e o construtor naval Austal ser incluído no projeto OPV como subcontratado, levando a atrasos significativos devido a um impasse contratual.”

“É tarde, tem quase nenhum armamento, uma plataforma de helicóptero que não é forte o suficiente para helicópteros, não é navegável e há problemas de segurança (…)”

Mas que lambança dos diabos…

Morgoth

Essa história de AUKUS ainda dará muito pano para a manga.

Arrisca no final das contas terem de recorrer a soluções convencionais alemãs ou japonesas em contrato leonino, depois da fanfarronice em cima da França.

Foxtrot

AUKUS de bêbado não tem dono kkkkkk.

Luis Carlos

Aquele contrato fabuloso de subs nucleares subiu no telhado.
kkkkkk

Camargoer.

Olá Luis. Acho que o projeto afundou atracado. riso

Matheus

Esse negócio da Australia virou uma lambança maior do que PROSUB.
É enrolação da França, enrolação do Reino unido…

Thiago A.

A única enrolação que consigo enxergar é a dos australianos. Eles mesmo se enrolaram , foram incapazes de definir prioridades, metas, objetivos, planejamento e requisitos…É brincadeira de fazer durante o dia e desfazer a noite .

Moriah

Exatamente. Quem acredita que ter subnuc’s da noite para o dia vive no mundo da fantasia.

rui mendes

Olha que o aukus também inclui os EUA, só para lembrar, visto que te esqueceste de os mencionar, sem querer, claro.
A França enrolou-os tanto, que os Australianos aceitaram pagar milhões de euros, por terem desistido de seguirem com submarinos AIP e passarem a ter submarinos nucleares de ataque.

rui mendes

É só para dizer que também pertencem ao aukus, pois nem eles, nem os UK enrolaram ninguém, pois as conversações e acordos, não são públicos, portanto ninguém mais sabe o que se passa lá, deitam palpites, fazem filmes, só isso.

Camargoer.

Olá Colegas. Vamos sugerir que a MB forneça os dois IKL que estão na reserva para eles. Aparece enfim a oportunidade. Peça US$ 60 milhões por um deles e o outro fica de graça na promoção..

Burgos

Mem a pau Juvenal !!!💪
Eles que são “branco” que se entendam.
Quer fazer farra do boi faz vc sozinho !!!

Last edited 1 ano atrás by Burgos
Camargoer.

Olá Burgos. É apenas uma piada. O Dalton explicou bem que os IKL não serviriam para a Austrália. Contudo, serviriam para a Argentina.

Burgos

Sim eu acredito !!!
Eu também tô fazendo piada da matéria !!!😏

Camargoer.

Caro Burgos. Imagino que você esteja sendo irônico, o que significa que não entendeu a piada sobre fornecer os dois submarinos da MB para a Austrália. Os Collins deslocam 3 mil ton. Seriam substituídos por modernos submarinos franceses, que foram dispensados em favor de submarinos nucleares com tecnologia anglo-americana. Seria uma grande piada acabarem adquirindo dois submarinos de segunda mão da classe 209, que deslocam menos de 2000 ton. Pelo que acompanhamos, seria preciso realizar uma ampla revisão para colocar estes dois submarinos em operação. Segundo uma reportagem aqui no PN, um PMG de um Tupi custaria cerca de US$… Read more »

Burgos

Sim sim !!! exatamente !!!
Sei dessa novela, acompanho aqui no blog e deixei 30 anos e 8 meses e 29 dias da minha vida lá dentro da MB
Grande abraço;

Dalton

Sei que é apenas brincadeira Camargo, mas, pegando um “gancho” os “IKLs” não atenderiam às necessidades australianas daí se querer submarinos ainda maiores que os já grandes da classe Collins, como os do projeto francês, que também não atenderiam por completo às necessidades e o programa já estava enfrentando uma série de atrasos aumento de custos e críticas. . Os australianos “sonham” com submarinos de propulsão nuclear há décadas e já houve conversas antes com americanos e britânicos mas nunca se chegou à lugar algum por conta por exemplo dos EUA não compartilharem “certas” tecnologias mesmo com aliados precisando a… Read more »

Thiago A.

Justamente, esse sonho freudiano era conhecido. Porque não trilharam os passos? Os EUA não fornecem ? Ok, arregacem as mangas e vão atrás. Nós, em Banarnia, com todos os defeitos e limites, não ficamos esperando os EUA ou a França fornecer algo. É um trabalho de décadas, ninguém dá nada de mãos beijadas.

Dalton

Países diferentes, ameaças diferentes, acordos de defesa com os EUA, outros sistemas de armas sendo adquiridos, menor base industrial, interesses políticos enfim não acho que comparações sejam fáceis de fazer Thiago.
.
Os australianos ao menos inicialmente pareceram satisfeitos com os submarinos franceses, maiores que os classe Collins e que seriam em maior número também
12 unidades, mas, com o aceno de americanos e britânicos de compartilhar tecnologia nuclear e um certo descontentamento com o rumo que o programa francês estava tomando, mudaram-se os planos abruptamente aceitando-se os
riscos diante do que parece ser uma boa oportunidade.

Thiago A.

Mestre, você mais do que ninguém nos explica a complexidade e dificuldades de operar um submarino nuclear. Não é algo que se faz abruptamente, é algo que requer planejamento e considerações profundas. A construção de uma defesa crível e sólida, ainda mais quando de trata de uma Marinha de Guerra( com todo o respeito para o Exército,mas a dificuldade é de um nível superior) não se dá de noite para o dia, com mudanças repentinas, buscando oportunidades afortunadas. É um desenho de longo prazo que se faz analisando todos os fatores que você citou. Então, apenas observando o que está… Read more »

Dalton

Sou “Mestre” em “Viagem ao fundo do Mar”, até comprei muitos anos atrás um cheque que o ator David Hedison deu em uma lavanderia talvez fique rico agora que ele faleceu revendendo -o, mas, mais provavelmente tudo que juntei irá para o lixo. . Falando sério agora, você está coberto de razão Thiago…em um mundo perfeito; onde por exemplo o “Gerald Ford” não teria sido comissionado em 2017 incompleto justamente por quem mais tem experiência no ramo. Aproveitou-se uma “janela” correram-se riscos sacrificou-se outros NAes, aeronaves, tripulações exigindo-se mais deles durante 10 anos e como você sabe existem outros exemplos… Read more »

Thiago A.

Muito mais que 20 anos, Mestre. Você verá até o último deles sendo lançado. Um grande abraço.

Underground

Ao que parece a Austrália já via gasto mais de US$ 1 bi com os franceses sem chegar a lugar nenhum.
O que pode resolver o problema dis australianos é a aquisição de submarinos prontos, com compensações comerciais.

Dalton

O problema UG é de onde viria o submarino pronto ? A US Navy está em uma fase de diminuição da força submarina por conta de que durante muitos anos encomendou-se apenas 1 “Virginia” por ano ao invés de 2 afinal não se combate terrorista com submarino assim basicamente pensava-se 20 anos atrás e o resultado que já era conhecido está materializando-se agora. . Talvez britânicos e franceses possam ter disponibilidade após encerrar a produção de SSNs para suas respectivas marinhas mas ambos também precisam substituir seus SSBNs. . Estender a vida de alguns “Los Angeles” já está sendo feito… Read more »

Camargoer.

Olá Dalton. A oferta para os australianos é uma brincadeira, mas talvez a MB precise retomar a ideia de oferecer estes dois IKL para a Argentina.

Esteves

Esteves está bloqueado, Professor Camargo. Por essa única razão deixou de cumprimentar vossa excelência pela passagem do Dia do Professor.

Carreira e vocação de Mestres, parabéns atrasados.

Acho que a política atual não caminha nessa direção…oferecimentos aos vizinhos argentinos. Mais fácil oferecer aos africanos…ficam a um oceano de distância.

Camargoer.

Obrigado Esteves.

Dalton

Não acho que seja necessário “retomar” Camargo, afinal à marinha argentina sabe exatamente onde e em que estado estão os 2 IKLs da mesma forma que
anunciou-se aos quatro ventos que algumas fragatas retiradas de serviço da US Navy foram colocadas à venda e apenas 2 compradores apareceram então
deve ser falta de recursos e/ou interesse.

Camargoer.

Olá Dalton. Também acredito que a janela de oportunidade de vender ao menos dois “Tupis” se fechou. Temo que os dois submarinos nunca mais retornarão ao operacional. Talvez, os dois IJL que estão operacionais hoje poderiam (eventualmente) ser substutídos pelos dois IKL colocados na reserva, de tal modo que a frota de submarinos da MB seriam 4 Scorpenes, o Tikuna e 2 Tupi… mas acho que isso não acontecerá.

Dalton

Os 2 que estão na reserva a cada ano que passa tornam-se mais caros para eventualmente serem revitalizados e retornarem ao serviço então a palavra “reserva” me parece um eufemismo, são apenas números no inventário. . E ainda por cima tem o “Tamoio” cujo PMG especula-se não será completado, parece coisa de americano 🙂 que quer descomissionar o USS Vicksburg da classe Ticonderoga já que sua modernização sofrendo atrasos e aumento de custos ainda exigirá muito mais tempo e dinheiro, o Congresso por enquanto proibiu. . Aparentemente a marinha ficará com os 4 Riachuelos em 2025 que por serem novos… Read more »

Burgos

Velho ditado:
“Não tem tu, Vai tu mesmo”💪

Glasquis 7

É, pra alguém, o croissant de esta manhã pareceu mais saboroso do que o normal.

Se bobear, os Australianos terão que fazer o caminho de volta.

Esteves

O nome dessa disputa está no texto. O resto é mimimi do fofocou.

Raytheon.

Thiago A.

Até ágora se foram 550 milhões de euros de indenização para os franceses, mais 200 milhões de dólares para atualização dos Collins ( valor que provavelmente é insuficiente considerando a situação deles )…
E um programa estimado em US$120 bilhões para 8 submarinos…Sorte deles que dinheiro não parece ser um problema. Já as incógnitas, possíveis atrasos e acidentes de percurso…

Underground

Outro bilhão de dólares em dois anos de projeto com os franceses e sem chegar a lugar nenhum

Thiago A.

Quanto tempo passou da assinatura do contrato e o corte da chapa da primeira Tamandaré ?

Houveram atrasos até para definir a short list, antes mesmo da assinatura, imagina as negociações com os fornecedores locais e estaleiros australianos, que não possuíam uma boa fama . O relatório da Rand è util nesse caso para entender os limites da indústria local.

È só observar o histórico dos programas navais australiano, não tem mistério ai.

Foxtrot

Enquanto não vem o nuclear, os diesel são a segunda melhor arma de combate naval.
Enquanto que aqui a MB gastou os recursos em 4 navios caros (mais caros que uma coberta Russa de mesma classe e bem mais armada ), e deixa os 4 Tupis encostados por “falta de verbas ” para modernizar.
É a carroça puxando o burro !

Rafael

Ver brasileiro fazendo conta com o orçamento australiano; preocupado com as capacidades defensivas da Austrália num futuro próximo e ainda querendo transferir tecnologia ou equipamento é um estudo antropológico.

Hoje, no dia 17 de outubro de 2022, o que cada marinha possui para cumprir seu respectivo dever institucional?

Lembrando que o programa do submarino nuclear já completou mais de quarenta anos e ninguém, sequer o TCU ou a própria marinha do Brasil sabe quantos bilhões de dólares foram gastos. E muito menos quantos bilhões ainda serão gastos em algo que só existe em maquetes.

Thiago A.

Concordo sobre o o estudo antropológico, mas sobre as origens do complexo de vira-lata do brasileiro. A Austrália, é um país riquíssimo, com apenas 25 milhões de habitantes, sem grandes problemas sociais e estruturais para resolver. Faz parte de aliança consolidada e com ampla experiência bélica, muito mais que o Brasil. Tem acesso às informações e tecnologias de ponta desses dos aliados com relativamente pouca dificuldade, ao contrário dos brasileiros que precisam ter habilidade de negociação e diplomáticas que eles nem imaginam. Sabes quanto gasta a Austrália, por habitante, em defesa ? Mais de 1.200,00 dólares! Sabes quanto gasta o… Read more »

Thiago A.

Quer exemplos que poderiam ser seguidos pelo Brasil no setor defesa ?
Definitivamente não olhe para a Austrália.

Underground

Definitivamente os australianos estão errados e nós certos. (modo irônico)

Thiago A.

Agora, deixando a ironia para os tolos, os argumentos onde estão ?

Observe o histórico dos programas navais deles, meu nobre. Pode utilizar toda a ironia do mundo, será que vale mais que o relatório da RAND ?

Last edited 1 ano atrás by Thiago A.
Carlos Gallani

É o que?
Tu já viu o orçamento da marinha deles e o que eles tem???
Não é síndrome de vira lata não, a marinha deles, até a pouco tempo pois não sei se mudou, tinha um orçamento não muito distance do nosso, vamos com calma que poderiamos aprender muita coisa sim!

Underground

Apenas uma correção.
Eu trocaria o “a Austrália, é um país riquíssimo, com apenas 25 milhões de habitantes” por: “a Austrália com apenas 25 milhões de habitantes é um país riquíssimo”.

Thiago A.

A Holanda, Coréia, Israel e etc… Servem muito mais de exemplo, nesse específico setor . Em outras coisas podem ser formidáveis, mas nesse quesito sinto muito mas não cheiram nem fedem.

Arthur

É o que dá em acreditar em promessas. A América sacaneou não só a indústria naval francesa, como a força de submarinos da Austrália. Por enquanto a Austrália ficará pagando a multa por quebra de contrato. Depois irão vender a roupa do corpo para construir e manter os submarinos made in America, isto se entregarem… Vá que um dia o Tio Sam também sancione a Austrália. Americano ficou fissurado em sancionar!

Aéreo

A Classe Collins é um exemplo do que não fazer em termos de projeto, construção e operação de submarinos. Uma enorme fonte de erros e polêmicas. Espero que o que vier a ser o futuro SSN australiano, seja melhor sucedido, já que agora estará embarcando um reator nuclear.

Serigy

Seria uma excelente iniciativa aproveitar a mobilização do Brasil na construção dos Scorpenes Diesel. E vender uns 4 subs para a Austrália sendo construídos aqui.

Dalton

O “Scorpene” não atende as necessidades australianas quanto a número de armas
alcance, profundidade máxima de mergulho, sensores, habitabilidade, etc e nunca fez parte da concorrência que acabou vencida pela França com um projeto baseado na versão menor e convencional de seus novos submarinos nucleares.
.
Os australianos precisam de submarinos grandes, 4000 toneladas submersos ou mais caso do projeto francês, para substituir seus classe Collins que já deslocam quase o dobro de um “Scorpene” brasileiro.

Serigy

Muito obrigado mestre Dalton pela informação completa! Abraço!

Kemen

Escolheram fragatas inexistentes no projeto, que apresenta muitos problemas, escolheram submarinos no projeto, depois abandonaram o mesmo ouvindo o canto da sereia que ainda vai cantar por muitos anos até se tornar realidade, isso se a sereia não cair antes numa rede de pescador e desaparecer.
O cancelamento dos submarinos foi uma boa lição para o Macron que quer tornar a França a locomotiva da Europa em vez da Alemanha, mas enfim… sonhos são sonhos.