Cerimônia do Batimento de Quilha da Fragata Tamandaré será realizada no dia 24 de março
A Marinha do Brasil e Águas Azuis vão realizar a Cerimônia do Batimento de Quilha da Fragata Tamandaré no dia 24 de março de 2023, às 11h, na empresa thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, Itajaí – SC.
Mais moderno e inovador projeto naval já desenvolvido no País, o Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT), conduzido desde 2017 pela Marinha do Brasil, executado pela Águas Azuis e gerenciado pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), prevê a construção, em território nacional, de quatro navios de alta complexidade tecnológica.
As fragatas contam com características tais como deslocamento de 3.380 t, comprimento de 107 m, largura máxima de 16 m, autonomia de 5.000 milhas marítimas (9.260 km) à velocidade de cruzeiro, velocidade máxima de 25,5 nós (47,2 km/h) e uma tripulação total de cerca de 130 militares.
O Programa Fragatas Classe “Tamandaré” prevê a transferência de tecnologia e a capacitação de empresas e da Marinha do Brasil (MB). Trata-se de tecnologia dominada por poucos países e cuja incorporação ao espectro tecnológico nacional representa um passo, não só na garantia de independência na manutenção adaptativa e evolutiva dos atuais e futuros meios navais, mas também importantes reflexos duais em aplicações na indústria nacional.
Desenvolvido com base em um sólido modelo de parceria nacional, o PFCT tem potencial de gerar empregos diretos e indiretos de alta qualificação no Brasil a partir da transferência de tecnologia e de taxas de conteúdo local acima de 30%, para o primeiro navio, e de 40% para as demais embarcações. Está prevista a contratação de cerca de 2.000 trabalhadores diretos, que receberão capacitação em projeto e construção de navios de guerra de elevada complexidade tecnológica, além da geração de outros cerca de 6.000 empregos indiretos.
Do ponto de vista de construção, a incorporação das modernas técnicas de planejamento e conceitos de construção naval, aplicadas no projeto do consagrado conceito MEKO de navios de guerra, de propriedade da thyssenkrupp Marine Systems (tkMS), e sua absorção e incorporação por um estaleiro em território nacional, com emprego de mão de obra nacional e reflexos na manutenção da indústria marítima nacional, representam uma forte contribuição de inovação e manutenção da tecnologia de construção naval no País.
Fragata Tamandaré – características gerais | |
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Tipo | Fragata de Emprego Geral |
Deslocamento | 3.360 toneladas |
Comprimento | 107.2 m |
Boca | 16 m |
Calado | 5.2 m |
Propulsão |
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Velocidade | 25,5 nós (47.2 km/h) velocidade máxima |
Alcance | 5,000 milhas náuticas (9.300 km) |
Tripulação | 130 |
Sensores e Comando & Controle |
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Armamento |
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Aeronaves embarcadas |
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Não me agrada o desenho da proa. Parece a proa de um rebocador, com aquela borda alta e curvada para dentro.
Pois e parece um rebocador, e esse armamento, tem fragata com a tonelagem parecida muito mais bem armada, ontem vi a matéria falando dos destroyer’s chineses com 64 células para lançamento vertical comparando com essas 12 ai da ate uma dor em ver !!!!!!
Pois é. Além disso, tem só um canhão CIWS sobre o hangar. Não deveria ter outro na proa ou voltado à vante? Assim como está não há cobertura 360º. Enfim, eu não sou marinheiro nem engenheiro.
Santamariense, o canhão de 76mm tem boa capacidade antimíssil, então há cobertura 360° com armamento de tubo (ao qual se soma a capacidade 360° do CAAM, que manobra mais rapidamente após o lançamento pois este é feito a frio, com acionamento do motor só no ar).
A cobertura é boa, compatível com diversos navios desse porte, o problema é ter poucos mísseis.
Obrigado, Nunão. Abraço.
É que o Brasil faz parte do Atlântico Norte, né não?
Cujos interesses são os nossos, né não?
Então tem que ser padrão OTAN para país do Sul Global…
Que fragata? Não é Corveta não? As Fragatas estão se aposentando e agora não fica sem agora chamam Corveta de Fragata é o fim mesmo.
Pelo peso dela pode ser considerada uma Fragata leve.
Também não estou vendo o IRST? rs
Já nem citam mais as prováveis datas de lançamento e incorporação, pois ninguém sabe ou pode afirmar com um mínimo de certeza.
Cronograma no Brasil só serve pra ser desfeito, refeito, e desfeito de novo.
É só lembrar que o cronograma original do Prosub previa que o charuto atômico seria comissionado….ano passado.
Pior. Enquanto a China lança dois destroyers num dia, somente em 2028 que teremos essas quatro, ainda com essas limitações que já foram abordadas, desde de antes, aqui no blog – e ninguém ouve. O país não pensa, é um país dos absurdos. Surdo em sua origem mais primordial quer lógica, pensar, não ter linguagem no sentido de discernir; abs, por sua vez, ausência, falta, vazio. Uma outra linha diz que é resmungar. De qualquer forma, quer dizer isso mesmo, não ter capacidade de pensar, principalmente de uma capacidade mais elaborada, de transcender.
Como disse Roberto Carlos, estamos surdos !
Pois é. Até o Brasil já chegou a lançar dois navios de guerra num mesmo dia. Mas com construção iniciada anos antes.
Exatamente…
Se são pequenas e mal armadas, deveriam ter encomendado no mínimo umas 12 dessas.
E não, não tem essa de “segundo lote”, isso é fantasia, é mais fácil diminuírem para 3 ou 2 do que encomendarem mais.
Ela tem espaço pra colocar muito mais armamentos!
Diversas belonaves do mesmo porte levam mais mísseis antinavio e células VLS.
Exemplos:
Classe Anzac da Austrália
A linda Classe Formidable de Singapura
Admiral Grigorovich da Rússia
Os espaços são reservados para colocarem tripulação……..muita gente e poucos navios…….sempre foi assim.
Isso, Exatamente. Os dois “flex decks” incluídos no projeto da Tamandaré são pra aumentar número de tripulantes, um a meia-nau, aberto, e outro na popa, fechado. E por isso o acesso a redes de transmissão de dados táticos, refrigeração de sistemas de combate etc foi trocado no projeto para rede de água, esgoto, acesso a assinatura do BBB e dos campeonatos estaduais, nacional, libertadores e champions, e a troca de dados táticos foi mudada para troca de nudes em tempo real, com troca de protocolo de criptografia pelo de pornografia. Assim será muito mais fácil colocar mais tripulantes dormindo nos… Read more »
Kkkkkkkkk
Brilhante explanação! Aliás, perfeita!
O desejo da MB era 6 tamandaré (há previsão de mais 2 no contrato) para substituir todas Niterói e então partir para uma versão de maior porte com mais de 6000 toneladas. A necessidade real é de 12 navios escolta novos no mínimo, mas se a situação financeira do país não melhorar nos próximos anos com certeza será mais realista encomendar um segundo lote da Tamandaré do que desenvolver um navio maior e mais caro.
“mas se a situação financeira do país não melhorar nos próximos anos” >> então estamos “F….rrados”, pois o cenário atual (inicial) é desolador
Esse desejo por maiores embarcações sempre foi das pessoas que aqui postam.
Oficialmente, a MB nunca falou em adquirir navios como a Meko 300 ou com tonelagem similar.
Seria melhor adquirir oito Tamandarés para que, no mínimo, seis estejam na ativa.
E, mais importante, que mantenham a linha de produção, construindo as mesmas embarcações em ritmo mais lento e também construindo embarcações menores, de 1.500 toneladas.
De onde vc tirou esta de versão maior de 6000ton? Isso é sonho seu!! Que viagem
Situação financeira do país ou má.adminsitracao dos recursos públicos?
Sejamos justos mesmo com situação financeira excelente, continuaremos ‘com a maior marinha em terra do mundo.
Essa história de “previsão” já caducou de há muito tempo…….sonhos, sonhos, regados a whisky nos finais de tarde………
Se aprovassem 12 Tamandarés, botar em linha de produção com configurações variadas minimizando o custo ao invés de gastar na criação de novos projetos diferentes já seria um grande feito.
Velocidade 25,5 nós (47.2 km/h) velocidade máxima
Alcance 5,000 milhas náuticas (9.300 km)
kkkkkkk
po cara…. manga não …. isso é feio :o(
Não são pequenas, são fragatas! Faz parte… kkkkk Vi muita gente falando que são mal armadas, achei o “leque” de armamento delas até interessante. Acho até mais fácil os lançadores de Exocet/MANSUP e os VLS ficarem a maior parte do tempo não ocupados, ou com 1, 2 mísseis cada. Comparando com as Admiral Grigorovich, por exemplo. São mais lentas? São. Um pouco menores? Sim. Mas tem ali um armamento “proporcional”: um canhão (calibre um pouco menor), um CIWS, umas .50 operadas remotamente, mísseis antinavio, SAMs (Se desse pra usar o CAMM-ER nela seria interessante, mas provavelmente não dá). É tudo… Read more »
Isso são corvetas e não fragatas, isso é um fato. A MB agora passou a denominar os navios de modo a dar uma importância maior do que os mesmos têm. O navio porta-helicópteros denominou “porta-aviões”, chega a ser ridículo; um navio de 3350 ton. chama de fragata… Uma sugestão para a MB, deveriam chamar a classe Tamandaré de “cruzador pesado de batalha”, vê que nome pomposo, bem típico das festas da MB.
Por essas e outras que a força naval é motivo de chacota.
“Navio-Aeródromo Multipropósito”, a denominação do Atlântico… então tá! 😀
Mas ainda assim acredito que não é exagero chamar a Tamandaré de fragata, mesmo sendo menor que as atuais que temos, acho que ela tá ali no limite da classificação, é uma pequena fragata. Mas pra corveta já seria muito grande!
Por curiosidade, perguntei ao ChatGPT se um navio nessas dimensões seria classificado como fragata ou corveta, e ele disse que é fragata! kkkkkk
No texto diz deslocamento de “3.380 toneladas”, enquanto no chart consta como “3.360”.
Em alguns textos pela internet já li 3.450 e até 3.500.
É apenas um detalhe, mas será que ainda não há um número cravado e ele poderá variar na conclusão da construção?
Isso e uma previsão, e pode variar tbm se está considerando o deslocamento carregado ou vazio
Nao adianta nada investir, treinar pessoal, ter a tal transferencia e no fim das contas parar no tempo igual as niteroi e em uma quantidade IRRELEVANTE!
Serão no mínimo 6 unidades se partirem para um navio maior. Doravante deverá haver um segundo lote da Tamandaré.
Fonte disso?
Vozes da cabeça dele.
O máximo que se sabe é que o contrato das fragatas Tamandaré envolve 4 unidades mais 2 opcionais.
A possibilidade de aquisição de unidades com tonelagem maior(similar as MEKO A200) vem de falas de almirantes em palestras e apresentações sobre o PFCT.
Falar todos falam. Comandante da FAB falou que o número ideal de gripens era em torno de 110, ate o momento nem sabemos se teremos metade disso! Programa guarani era inicialmente mais de 2000 blindados, e se nao me engano, 10 variantes, ja sabemos que nem chegará as 1000 unidades e ate agora, unica variantes que foram mostradas para TESTE, foi de engenharia e agora com morteiro. Quando surgiu as corvetas Inhaumas, se nao me falha a memoria, era previsto 30 unidades (ou próximo disso), quantas foram construídas? O kc 390, era previsto quase 30 unidades, ja sabemos que nao… Read more »
“ Quando surgiu as corvetas Inhaumas, se nao me falha a memoria, era previsto 30 unidades”
O previsto era 12, para substituir antigos CTs classe Fletcher, Sumner e Gearing, em serviço na época na mesma quantidade
Vim corrigir, vi que eram previstas 16 unidades e 4 foram construidas
Esses 16 era um número bem inicial no planejamento e logo depois baixou para 12 para focar na necessidade mais premente de substituir 12 CTs mais antigos. Também se planejava duas novas fragatas classe Niterói em versão antiaérea. Com as dificuldades ao longo da crise da segunda metade dos anos 1980 (época dos planos Cruzado, Bresser, Collor etc) para financiar mais de 4 navios classe Inhaúma dentro do prazo previsto, os 8 navios ainda necessários para compensar a baixa dos velhos CTs foram supridos por compras de oportunidade: 4 classe Pará / Garcia no final da década de 1980 e… Read more »
Caro Nunao
As tais crises sempre justificam algumas coisas no Brasil, mas nao justificam outras.
Estamos em crise, como sempre, mas para o judiciário e legislativo quando se fala em aumento de regalias, somos a melhor econômia da via lactea!
verdadeiro “historiador” :o)
Tem muitas coisas que estão juntas quando se fala em cumprir o que falam, inicialmente todos os programas visavam números dentro de um cenário financeiro e geopolítico bem distintos do que temos.
Outro ponto sobre o Guarani, até o momento não tem nada de oficial sobre a redução do numero encomendado de 1580 unidades.
Sobre as Inhaúma, o numero de unidades a ser construídas seria de 12, sendo que com os problemas relatados partiram para uma nova classe que corrigia esses problemas a Barroso, que não teve mais encomendas e um tempo de construção mais rápido por problemas financeiros.
Inicialmente, o prosuper se baseava em um programa anos luz mais avançado, e a situação política e econômica era favorável sim, mas preferiram fazer a copa e a olimpiada.
É sempre isso ou aquilo e no final NADA justifica!!
O submarino nuclear sempre foi uma novela, o prosub, talvez fique so nessas 4 unidades, que mostra mais uma vez que tudo e numa quantidade RIDÍCULA!!
Portanto, tudo que tu tentar justificar, vai ser irrelevante!!
E quem disso que estou justificando.
Se pesquisasse sobre a história naval brasileira, saberia que justificativas sempre foram dadas para a não realização de programas navais, o que levou a marinha a um de seus piores períodos nos anos 30, a situação era tão feia que podemos justificar a aprovação do programa naval de 1934 como a forma de Vargas conseguir evitar uma Revolta da Armada e obter apoio da marinha.
Nao está mas parece.
Para se fazer uma analise mais precisa, sobre um programa militar, é preciso analisar diversos fatores. Podemos citar fatores políticos(a vontade da classe política e seus interesses), econômicos(capacidade de bancar o programa e de manter os meios), industriais(capacidade da industria nacional de construir e manter os meios), militares(expansão ou renovação dos meios), diplomáticos(possibilidade dos maios apioar a diplomacia e a reação dos demais países e a alteração geopolítica), etc… Muitas vezes apresentar que um programa demorou ou não foi iniciado por X, Y e Z, não é justificar, mas apresentar um cenário mais amplo que permite entender o porque que… Read more »
O pior nem são as 4 unidades, é pagar ToT para essa quantidade ridícula! Aí compra de prateleira mais barato mesmo e dá até pra pegar 7 ou 8. Maldita falta de gestão de recursos!
A diferença do preço pela transferência de tecnologia provavelmente não cobre nem metade de uma fragata adicional, difícil imaginar que daria pra bancar o dobro de fragatas “de prateleira”.
Olá Nunão. O valor estimado das FCT é de US$ 500 milhões para um deslocamento de cerca de 3350 ton, ou cerca de US$ 150 mil por tonelada, o que é um valor realista para este tipo de navio.
…é por isso que Deus deu aos homens (é mulheres cis… whatever) Dois olhos, dois ouvidos e apenas uma boca… para observarem e ouvirem mais e falarem menos….
Então Pablito, Cobra o seu parlamentar?? As FFAA têm planos de curto, médio e longo prazo, mas o orçamento tem que ter perenidade. A primeira coisa que os politicos cortam na crise é o orçamento de Defesa. Isso não dá votos, afinal o Brasil nunca teve inimigos não é? E os 50 milhões de eleitores fizeram o L
Poderiam reduzir os custos com redução de pessoal.
Segundo lote? Não sabem nem quando vão incorporar a primeira unidade do primeiro lote! E isso que a Emgepron foi capitalizada, visando justamente este programa:
“A União, com objetivo de revitalização do Poder Naval, com a construção de 04 (quatro) Navios da Classe “Tamandaré”, integralizou na EMGEPRON, a título de Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC), o valor de R$ 9,5 bilhões, e mais R$ 750 milhões para aquisição de 1 (um) Navio de Apoio Antártico (NApAnt), totalizando o montante financeiro de R$ 10,250 bilhões, recebidos pela Empresa nos exercícios de 2018 e 2019.”
Fonte: Poder Naval
“ Não sabem nem quando vão incorporar a primeira unidade do primeiro lote”
A informação fornecida pela Marinha é 2025. Então é esse o planejamento. Se vai atrasar ou não, é outra história.
https://www.marinha.mil.br/programa-classe-tamandare
Cronograma e planejamento no Brasil são feitos para não serem cumpridos, salvo raríssimas exceções. Esse é o motivo de eu escrever “não sabem”. Duvido que irão construir, aprontar e entregar uma fragata deste tamanho e complexidade num período menor que 3 anos. Torço muito para estar enganado.
Santamariense, A construção começou em setembro, com o primeiro corte de chapa. Já no batimento de quilha, daqui a poucos dias, serão unidos os dois primeiros blocos prontos do casco. Então de setembro de 2022 a dezembro de 2025 serão 3 anos e 3 meses. Como o método de construção por blocos já inclui a instalação em oficina de mais equipamentos e redes nos blocos, quando comparado ao método anterior (Niterói, Inhaúma e Barroso) em que as seções feitas em oficina eram menores e menos completas, o navio quando lançado já está com muita coisa instalada. Isso promete diminuir o… Read more »
Nunão, eu sei que a construção não começa no batimento de quilha. Talvez não tenha me expressado corretamente. Já tem muita coisa feita, sim. Mas, prefiro me manter muito precavido quanto aos prazos. Só vou crer quando acontecer. E vou ficar muito feliz em estar enganado.
Santamariense, só fiz essa observação por causa da conta de prazo completa de construção começar em setembro passado e não em março agora, dando 3 anos e 3 meses e não 2 anos e 9 meses como vc escreveu.
Apenas isso.
Mesmo porque, quando a coisa atrasa por algum motivo sério, 6 meses não faz tanta diferença… logo vira um ano, dois e por aí vai.
Sim, sim, Nunão! Tranquilo. Te compreendi. Eu só sou muito desconfiado quanto à planos e prazos de programas militares no Brasil. Focando na MB, objeto do Naval, desde que comecei a acompanhar assuntos militares e de defesa, em 1987, já vi vários PRM’s (Programas de Reaparelhamento da Marinha) e nenhum deles foi cumprido, seja em prazos como em tipos e quantidades de equipamentos. Sendo assim, só acredito vendo.
Sem falar que pagamos uma grana ferrada para uma transferência de tecnologia da thyssenkrupp para a própria thyssenkrupp. É a Helibras fazendo escola e os gringos rindo da nossa cara.
Quem está recebendo a transferência de tecnologia é a Atech, é isso que está no contrato.
Fazendo do limão uma limonada…
Vão fazer é uma caipirinha nessa cerimônia aí kkk
Vão gastar mais nos coqueteis da cerimonia do que no armamento.
Aquela caipirinha de restaurante chique, que custa 20 reais enquanto usa 51 ou Pitú (nada contra essas duas lendas).
Não tem limonada nessas festas, tem drinks com limão.
VLS MBDA Sea Ceptor GWS.35 (12 células)
.
Economia porca…
Mais moderno e inovador projeto naval já desenvolvido no País, ….
Desenvolvido com base em um sólido modelo de parceria nacional,…….
Como foram os Subs alemães e a fragatas inglesas rsrsrs
Realmente Bardini, se fosse uma frota de umas 12x fragatas até que dava pra engolir. Agora serão apenas 4x, totalizando um total de 48 sea ceptor prontos para uso. Muitas fragatas tem essa quantidade em apenas um navio.
Como serão poucas fragatas, não poderiam economizar nos armamentos.
Deveriam aprender com a Sa’ar 6 de Israel.
Isso é meio que chover no molhado, mas como são apenas 4 navios, de fato e com possibilidade de outros dois, deveriam ter investido mais no tocante ao VLS. Mesmo que fosse para ser subutilizado! . É caro fazer um quad-pack e abarrotar um VLS de oito células com Sea Ceptor? Com toda certeza! Mas a possibilidade estaria ali, presente. . Perceba que, se tivessemos gasto uma nota em um módulo padrão de oito células de algo como um Sylver A-50, por exemplo, poderíamos montar diferentes arranjos de armas. Algo como 16 CAMM em quad-pack, cobrindo assim a curta distância… Read more »
Concordo com vocês.
É uma economia indevida.
Mas o que é ruim pode piorar.
Quero ver a MB gastar R$ 250 milhões em 48 mísseis.
Cada um tem um custo aproximado de US$ 1 milhão, sem apoio logístico. De prateleira.
Importante lembrar que já existe contrato de compra desse equipamento. Com apoio logístico, o mesmo tem valor de R$ 200 milhões. A quantidade foi mantida em segredo.
Caro Bardini, devo concordar. Se pelo menos fossem lançadores quádruplos, mas 12 mísseis? Tem navio menor que comporta mais que isso!
Desde que eu vi as características das novas Sigma da Colômbia, fiquei um tanto descontente com essas Tamandarés…
Colômbia contrata Damen para projeto de fragata – Poder Naval
O navio, em tese, tem tudo para ser MUITO bom, como um meio intermediário. O problema maior reside em dois pontos chave: . VLS: é um sério limitante de capacidades. . MAN SUP: é um míssil perna curta, que não pode ser empregado de forma mínimamente aceitável e segura, contra uma força naval opositora. Pq? Pq colocará uma FCT, que é um ativo de alto valor estratégico, dentro do raio de ação de mísseis superiores, que estão presentes aos montes em nosso TO e poderiam ser vetorados por aeronaves e UAVs inimigos, que tem total liberdade de ação contra os… Read more »
Já foi apresentado oficialmente que o MANSUP pode ter a sua propulsão alterada para uma turbina, aumentando consideravelmente o seu alcance.
O que seria uma evolução pra lá de lógica, diga-se de passagem. Mas tirando este mundo que só existe no papel e “panfletagens propagandísticas”, o que se tem de concreto é o atual MAN SUP e sua alternativa: Exocet Block III. Exocet aliás, que os franceses já constataram em exercício (Exercício de alta intensidade POLARIS, realizado em 2021), que deve ser substituído por um míssil mais performante, para atender a evolução da guerra naval.
Dinheiro jogado fora!
Fragatas em quantidade irrisória para fazer alguma diferença. Possivelmente a Mb não comprará nem os mísseis para estas 12 células do VLS. São de faz de conta.
É aquele navio que existe, mas o dia que precisarmos, não poderemos contar com ele.
Precisamos sim é de patrulheiros oceânicos.
Uma necessidade não excluí a outra.
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Já compraram mísseis.
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Estas fragatas vão atualizar e manter tripulações com o mais alto nível de conhecimento em combate naval, dentro do nosso TO.
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Será um dos navios mais modernos, atuando dentro da ZOPACAS.
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Parte do valor do contrato corresponde ao pacote de suporte logístico, para que se possa empurrar muita água.
Será um dos navios mais modernos, atuando dentro da ZOPACAS.
É tipo um time grande comemorando o título da Série B.
É mais um time de série B comemorando série B mesmo.
Que vai jogar a série A ano que vem para cair de novo no 1° ano (combate).
Míssil antiaéreo com 25 km´s de alcance.
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Misericórdia…
VLS limitado… Minha maior crítica. Sei que não vale de nada mas é construtiva. Não sei se este VLS dedicado tem a capacidade de receber 4 mísseis por célula ( isso se pudéssemos fazer este feito… Armadas até os dentes com 48 CAMM). Um mix de CAMM e CAMM ER.. seria o mínimo. Opção de VLS pessoal seria o MK41 americano que poderia ser armado somente “se” ou “com” muitos probleminhas. Vamos em frente..
O CAMM pode ser “quadpacked” nos Sylver mas nos escolhidos pela MB são armazenados individualmente, 12 mísseis sup-ar, nível anos 80.
Sério? E que tão moderna é então? Para até pagarem tot…
A transferência de tecnologia, até onde sei, não é nos sistemas de mísseis.
Na matéria abaixo tem bastante conteúdo a respeito:
https://www.naval.com.br/blog/2022/07/15/classe-tamandare-capitalizacoes-tots-e-compensacoes/
Criticar a MB por construir e melhor, por ter encontrado uma forma de garantir a construção das 4 Tamandarés, não é certo. Podemos criticar os custos, podemos criticar os preços finais, podemos criticar a falta de capacitação dos nossos estaleiros, podemos criticar a quantidade…mas vejam: quem está construindo as Tamandarés é um estaleiro alemão os índices de nacionalização da construção são baixos (30% a 40%) considerando que 25% é mão-de-obra pouco armadas, lentas, quando chegarem já não serão modernas considerando a vida útil de 25 anos, dependentes de fornecedores estrangeiros para os recheios que ora são bacanas…reflete nosso atual estado… Read more »
Não nos falta competência, mas sim dinheiro.
Qual estaleiro nacional tem competência para fazer um navio semelhante?
Para que um estaleiro nacional adquira o know-how para fazer um navio desses é preciso que primeiro o Estado invista na base industrial de defesa e nos centros de conhecimento.
Se os governos estiverem dispostos a bancar o P&D, os engenheiros e técnicos brasileiros serão capazes de construir navios assim, acho que foi isso que ele quis dizer.
Falta competência a MB pra gerir o dinheiro que ela recebe, e que NÃO é pouco.
Pronto.
Ter dinheiro é uma competência. E, mais importante, um indicador de quem é competente.
Não são pouco armadas para a sua categoria de fragata leve! Parem de compara a Tamandare com destroyers, cruzadores ou fragatas pesadas, não faz sentido. 40% de nacionalização já reduz a dependência externa, não existe aliás navio de guerra 100% nacional neste mundo globalizado.
O nível de armamento e desempenho condiz com a capacidade original de projeto: uma corveta armada. Fazer puxadinho não torna uma fragata e nem aumenta muito as capacidades dela. Como contraponto, no momento não há vasos de superfície atuais no Brasil, e assim estas são um oasis no mundo da marinha.
40% de nacionalização já reduz a dependência externa
Nessa porcentagem você inclui o beliche dos marinheiros, as panelas, os produtos de limpeza.
Mas quando você checa os radares, sensores, armamentos e sistemas de combate verá que são todos estrangeiros.
Isto a MB não tem como bancar. Mas pode ajudar a fomentar centros de pesquisa, por enquanto. Já temos alguns equipamentos para todas as áreas comentadas. Mas tecnologicamente estão aquém dos níveis estrangeiros. Para reverter isso, não existe segredo. É o que a China faz e planeja à 30 anos. Reformulação do sistema de ensino, qualificação da educação, investimento pesado e constante em P&D e, por fim, criação de um mercado sustentável. Com tudo isso que está acontecendo políticamente em nosso país, com a inexistente força de vontade política em fazer o correto em prol do país, quanto tempo para… Read more »
É isso que o almirantado adora ,cerimônias e eventos ,pq a única coisa que aumenta na marinha nos últimos anos e o tamanho da circunferência abdominal do alto comando.
São fragatas leves com recheio moderno. Estão criticando elas negativamente mas fazendo comparações com navios muito maiores de outro porte. A Tamandaré é uma fragata leve e ponto. O grande problema é terem encomendado apenas 4 com opção de mais duas. Estas compras pingadas é que matam pois trazem muita insegurança.
Vale ressaltar que a Tamandaré poderá lançar o missel antinavio de longo alcance Exocet MM40 Block 3 (180km) o que seria um bom salto nas capacidades da MB.
Escancara a fraqueza da nossa moeda e reflete a dificuldade de fazer negócios grandes toda vez que tentamos dar um salto tecnológico. As comparações são inevitáveis. Querer ter o que o vizinho tem faz parte. Olhar para o espelho e mostrar-se também alimenta o corpo além da alma. Os sucessos das redes sociais são medidos pela exposição. Mostrar faz parte da vida moderna. Esteves está pensando em fazer perfil no Only Fan’s… Construção naval é um negócio grande. A MM também reclama das mesmas coisas: obsolescência e atraso tecnológico. A Petrobras ajudou a destruir negócios mas é a única com… Read more »
Mestre Esteves….rzrzrz tá ficando estranho….pri.eiro o coquetel de catuaba….agora quer entrar no OnlyFans….rapaz. …bom…realmente acho que a Petrobras deve ser mola propulsora da construção naval. O problema é dosar a mão…sim, pois as doses sem são extremamente políticas e não técnicas….uma ora obrigam a 95% de conteúdo nacional explodindo os custos da petroleira e noutro a 5% apenas….óbvio que nenhum nem outro, tem de ter o meio termo de ponto de equilíbrio….para quem não sabe o Sinamob prevê a participação da MB em alguns petroleiros construidos., com vistas a eventual requisição. Isto já ocorreu no passado mas não tenho a… Read more »
Doses políticas são doses homeopáticas. Tem projeto tramitando na Câmara há mais de 20 anos.
Deveriam ter optado pelo RBS 15 Mk4, com alcance estimado de 300 km. Aproveitassem pra fazer um pacote junto com a versão ar-superfície para os F-39 da FAB.
É tanta cerimônia que dá até uma sensação de dejavu!
É tanta cerimônia que o tanto de dinheiro que já foi gasto nessas festas dava para construir uma fragata
Tá aí algum 100 porcento nacional que a MB sabe fazer “cerimônia de inauguração”, muitas para o mesmo projeto. Mas tem que ter uísque escocês, vinho francês, carne Argentina, champanhe, …..
heheheh
melhor uma canoa do que um caiaque!!
Coitada da MB, falta consciência, responsabilidade e patriotismo aos nossos congressistas.
Bem, hoje ele estão mais entretidos com outra coisa de menor importância.
A orientação sexual das pessoas por exemplo!
A fome, as reformas, trabalho, educação, saúde, mobilidade urbana, diminuição das favelas, respeito, fraternidade,etc não são prioridade neste congresso de papel.
Ah Brasil, você só me dá orgulho…
Toda vez que vejo uma reportagem sobre o PROSUPER eu lembro daquele episódio dos Simpsons do Homer falando do Candiru.
https://youtu.be/SV0q9535U50
Sendo bem realista e sem paixão. Esses navios são Corvetas. Sei que vou receber uma enxurrada de deslikes, mas é a realidade. São Corvetas e ainda assim mal armadas. O fato de terem uma tonelagem um pouco maior não transforma ela em Fragata. Tonelagem de lastro, de superestrutura não devia ser considerada para mudar a categoria, mas sim tonelagem de equipamentos, lançadores verticais, torpedos, isso sim é tonelagem que agrega. Daqui a pouco colocam um bloco sólido no meio do navio pra aumentar mais 2000 toneladas e chamam de destroier (MB nem usa essa nomenclatura)…
Putz…..pensei que já estava sendo lançada ao mar. Quanto a quantidade, ao final de 150 ou 160 anos e milhões de cerimônias regadas a fartos coqueteis, deve sair umas…….duas ou três. Meus tataranetos talvez ainda vejam essa segunda ou quem sabe uma terceira.
Olá Mago. Sabemos que a primeira FCT será entregue em 2025, então imagino que o casco será lançado em meados de 2024. Cada navio terá uma diferença de um ano no cronograma de fabricação. O contrato assinado pela MB é para 4 navios e mais duas opções. A sétima teria que ser um outro contrato ou um aditivo do primeiro contrato.
“Sabemos que a primeira FCT será entregue em 2025…”
Só tu sabe isso…estamos em março de 2023 e recém vão bater a quilha dela. Tu acredita que em 2 anos e 9 meses vão construir uma fragata inteira e aprontá-la?? No Brasil?? Hehehehehe
Para a situação melhorar na MB, vamos ter que resolver algumas questões primeiro:
Pesquisem aqui:
https://portaldatransparencia.gov.br/orgaos-superiores/52000?ano=2022
Sr. Galante, é comparar o país a uma família, a família brasileira, é quando o chefe da família pega 46,30% do seu salário e destina esclusivamente para emprestimos, de um juros que não se sabe o porque tão extorsivo, isso tem um nome.
O problema é que o pai é gastador e continua pegando empréstimos desnecessários.
Caro Leo. Você está errado. Uma empresa ou um arrimo de família precisa gerar renda. Os seus gastos são limitados pela renda gerada. Governos estaduais e governos municipais também dependem da geração de renda, seja por impostos, transferências constitucionais de fundos ou empréstimos. O governo central não depende de renda. É o único agente financeiro que pode gerar dívida em períodos de recessão como política anticíclica. Governos centrais gastam na recessão e pagam a dívida na expansão econômica. Isso porque o governo central detém o monopólio da emissão de moeda, que é essencialmente uma dívida. É fundamental que o governo… Read more »
O New Deal, o governo dos EUA investiu, em construção de obras de infraestrutura e construção de hospitais, escolas e outros equipamentos públicos.
Ola Nilo. Exato. O capitalismo tem ciclos de expansão e recessão. Cada um dura uns 2~4 anos. Na recessão, o consumo cai, a arrecadação cai, o desemprego aumenta e os investimentos são adiados. Os bancos dificultam os empréstimos. As pessoas adiam as compras. Em 1930, acharam que bastava esperar que tudo se arranjaria. A recessão virou depressão. Keynes havia percebido a armadilha quando estudou a depressão da década de 1870 e a crise na Alemanha após Versalhes. Quando há uma recessão é preciso garantir a sobrevivência das pessoas a curto prazo (a longo prazo, estarão todos mortos). Para isso, é… Read more »
O arrimo dessa família é um sujeito interessante. Sempre gastou mais do que ganhava. Seus investimentos dificilmente são bem pensados ou executados. Primeiro devia para bancos, depois financeiras, após agiotas. Só que um belo dia, teve uma brilhante ideia: sua esposa e seus filhos, apesar de todos os defeitos, tinham uma vida financeira melhor que a do patriarca. Então, por que não? E lá foi o papai pedir dinheiro para a própria família. Então, toda vez que alguém aparecer defendendo calote, auditoria da dívida, encaminhe o sujeito para o site do Tesouro Nacional, lá ele encontrará vários relatórios interessantes. Ps:9,79%… Read more »
Professor Camargo não gosta dessas comparações: dívida pública e dívida das famílias.
Dívida pública financia o gasto público. Dívida das famílias é decorrente de má administração financeira, baixos salários e baixa formação intelectual.
Ou é tudo a coisa igual?
A narrativa é de embaralhar, o eterno discurso, a má administração pública, o mau de todas as más coisas que acontecem neste país, é pública, não presta, pela sua origem já não pode ser um empreendimento de sucesso. A taxa Selic no Brasil como causa. Bem pelo nosso presidente do BC, a Argentina que tem 66 de inflação deveria estar com também o dobro na taxa 120 por cento quando está em 75. Taxa de inflação nos EUA 6,5 taxa do Fed 4,75 por cento, tem alguma coisa errada com esses americanos rsrsrs. Qualquer empréstimo para investimentos com essa taxa… Read more »
Existe alguém no BC que não é financista economista banquista, colocado lá pelas elites endinheiradas?
A questão: quando o BC faz seus estudos e suas análises de risco e para conclusão e indicação da taxa o presidente do BC pega o telefone e diz:
Dr. Esteves, o qual o Dr. Acha que dever ser o índice da taxa Selic adequado ao mercado rsrsrs.
Esse doutor…esse doutor…é doutor dono de banco.
Quem ganha quando o BC tem feito estes estudos?
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Quando presidentes do BC são vinculados a Agentes financeiros… Fica parecendo que a política pública é construída como agiotagem para favorecer os amigos do capital.
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A imoralidade na economia é um ciclo perigosíssimo.
Esteves. A administração financeira pública, em praticamente todos os órgãos e níveis (federal, estadual e municipal) é sim incompetente, no que tange sua principal função. O motivo? Existe sempre alguém que paga a conta. Ou seja, um cliente “eterno” que (por enquanto) ainda gera outros clientes “eternos”. Esses clientes somos nós, empresas e indústrias, pagadores de impostos e serviços prestados de péssima qualidade, que vai desde a educação até a saúde. Se o valor arrecadado não é suficiente o que se faz? Aumenta-se a dívida. Não se pode deixar o país falir. Mas poderíamos sim tomar atitudes no que tange… Read more »
Já falei. Expliquei. Delonguei. Aqui começaram o desassoreamento de um trecho do rio. Um trecho. Porque as chuvas estão alagando parte da cidade e o rio nunca foi, de fato, desassoreado. Desassoreamento com chuvas? Sim. Desassoreamento com o rio transbordando? Sim. Desassoreamento que acumula lama nas margens que são carregadas novamente para o leito do rio pelas chuvas? Sim. Lembro quando fizeram no Rio Tietê. Foram obrigados, pelo resultado, a aprofundar a calha tamanha a quantidade de detritos que solidificaram-se juntamente com lama, lixo e pedras. Usaram dinamites. As margens do Rio Tietê viraram depósito de carcaças de carros, pneus… Read more »
Olá Galante. Há algum tempo, fiz uma estimativa de quantas pessoas seriam necessárias para colocar toda a frota navegando ao mesmo tempo. Adicionei uma divisão de fuzileiros de 15 mil soldados e adicionei o pessoal da manutenção, saúde, administração e educação. Dai arredondei para cima. Cheguei a 50 mil pessoas. Hoje são 75 mil. Outro problema é a divisão de recursos, mais ou menos 50% para o EB e 25% para a FAB e para a MB. Esta divisão não faz sentido. As duas linhas de defesa são a superioridade aérea e a negação do mar. Se o EB for… Read more »
Reformar o estatuto militar e não reformar o estatuto civil seria inócuo.
Viu a confusão na França por conta de 2 anos?
Não entendi. É pouco?
Pouco do muito e muito do pouco. Não há grana para sustentar a CF de 1988.
Só vai piorar com o envelhecimento e queda da natalidade.
No futuro é provável que as pessoas irão trabalhar até os 70 e vão se aponsentar ganhando salário mínimo.
A população está envelhecendo. Do outro lado, o mercado de trabalho não contrata quem tem mais de 35 anos.
Uma ou outra prefeitura flexibilizou as regras de contratação para serviços públicos sem exigências de idade máxima possibilitando que trabalhadores com mais de 50 e até mais de 60 retornem à vida produtiva.
Mas é uma ou outra entre 5.545 prefeituras.
O gráfico “Órgão superiores com mais vínculos de servidores, inativos e pensionistas” também é interessante… Dá uma ideia do todo.
O problema da gestão dos recursos públicos é complexo. Só a redução de pessoal não resolve, mas ajuda. O ideal era um destaque de crédito (% dos royalties do petróleo) direcionado para custeio e investimento de projetos críveis.
Caro ADM. O problema das forças armadas brasileiras, perdulárias e anacrônicas, é estrutural. Aumentar os recursos sem mudar esta estrutura não resolverá o problema. Talvez o agrave.
2022 foi refresco, projeta-se para 2023 que os gastos com a dívida superem os 50% do orçamento federal. Acho que estou proibido de postar imagens, senão postava o gráfico da ACD sobre o orçamento de 2023… Aqui todo mundo torce pela MB e gosta de assunto naval, mas desconhecer as realidades do sequestro das rendas públicas e da operacionalidade política do Estado pelo setor financista/rentista (que já vem fazendo isso desde 1970, ao menos) assemelha-se à alienação. Nenhum grande esboço em papel pode reverter a inanição administrada do Brasil, somente a política como entendida até poucas décadas atrás, como encaminhamento… Read more »
Dívida Pública A dívida pública do Brasil está em torno de 75% do PIB. Quase semelhante à da Alemanha (67%) e bastante abaixo dos países ricos (França e EUA, 125% e Japão mais de 220%). Teoricamente existe uma saída que seria aumentar o endividamento público (interno). A vantagem é que essa dívida existe em reais. A desvantagem é que essa dívida tá gorda de juros (20%) e que precisamos dos juros altos para fazer esses títulos ficarem interessantes. Previdência Social A uberização e a informalidade contribuem bastante para minimizar a arrecadação previdenciária porque essa turma já representa 40% da força… Read more »
“Mais moderno e inovador projeto naval já desenvolvido no País…”
Depois do projeto das Niterói nos anos 70 e dos Tupi nos anos 90, sem falar do malfadado Prosub e seu charuto nuclear.
O PROSUB segue. Não é um programa malfadado.
Malfadado, talvez não.
Mas atrasado em décadas, por problemas de pagamento, sim.
Anos. Atrasado em anos.
Já houve um tempo em que eu achava que essas fragatas (?) estavam aquém daquilo que a MB merecia ter, tanto no aspecto quantitativo, quanto no aspecto qualitativo.
Mas hoje minha opinião mudou completamente: esses navios, poucos e deficientes como serão, estão muito acima do que a MB já demonstrou ser capaz de manter e operar.
A Marinha não operou mísseis como esses. A MB não opera sistemas de combates modernos. A MB não opera navios modernos desde as Niterói e isso já tem mais de 40 anos.
Será um choque.
Essas 4 Fragatas (com opção de + 2), confirmando-se apenas essas, continuamos irrelevantes como uma Marinha. Com uns 12 vasos desse, teríamos “alguma” capacidade… com 22 Fragatas dessa classe aí sim, seríamos uma Marinha presente e descente… com a devida vênia aos nobres colegas.
Não temos tripulações, apoio, combustíveis, bases, para 22 navios como as Tamandarés.
Ano passado a MB ficou sem diesel. O submarino Riachuelo não recebeu revestimento. Todo programa de manutenção é uma eternidade para depois contarem que fizeram o que o dinheiro deu.
Terrível.
Vejo o pessoal desdenhado essa corveta (sim, isso é uma corveta!).
Mas…. antes ela do que NADA. Pode ser sub armada etc etc, mas vão existir!
Pois é isso mesmo que temos como patrulha, atualmente, em nossa marinha, quase NADA.
Na verdade, cada marinha classifica com seus critérios, não tem algo universal sobre o que deve ser usado como parâmetro para dizer se um navio é corveta, fragata, contratorpedeiro, cruzador, etc…
Um navio de 3 mil toneladas pode ser classificado como corveta, fragata, contratorpedeiro, etc. Dependendo do que cada marinha quer.(ou mesmo por razões políticas).
Caro. A MB pode chamar o navio do que quiser. Fragata, Corveta ou Fragueta. A MB tinha dois programas de construção de navios de superfície. Havia o ProSuper para a aquisição de fragatas e alguns outros navios de apoio e havia as Corvetas Tamandaré. O ProSuper foi cancelado e o programa de corvetas foi revisado para prover navios maiores para substituir as fragatas. Sobre o armamento, elas terão um canhão, mísseis antinavio e mísseis para defesa aérea. Elas receberão dois lançadores duplos de mísses do tipo Exocet, mas há espaço para instalar dois lançadores quádruplos. A pergunta é se os… Read more »
Onde é a guerra?
Caro Esteves. Por favor, apenas observe que eu só esclareci que é possível elevar o nível de armamento das FCT. Não disse que isso é preciso ou necessário, nem mesmo afirmei que defendo ou exija isso. Escrevi que é possível. Voltar no passado é impossível. Reduzir a entropia do universo é impossível. Colocar 8 mísseis anti navio do tipo Exocet nas FCT será possível. Trocar os lançadores de 12 mísseis por outros com mais mísseis também é possível. Também é possível ler mais devagar meus comentários.
Professor perdendo a paciência com o Esteves…
Tá bravo.
O problema de ler ao invés de ouvir é desconhecer o tom. Leia devagar e imagine um tom brando e pausado. É uma súplica, não um imperativo.
Olá Nunão. Pedi “por favor”. Ninguém que começa uma frase pedindo por favor perde a paciência. Riso.
Calma lá. Aqui na rua tem um acupunturista muito bom. Em SP, no Itaim também. Acho que na Clodomiro Amazonas…o Jorge. Jorge e sua equipe. Excelentes. Começa com Do In. Depois ele oferece um traje mais apropriado. Tem massagem com os dedos, com as palmas das mãos. O Jorge ia (passaram uns 15 anos) perguntando sobre a vida, como tinha sido a semana e ia pontuando os nos que a vida da no nosso corpo. Tinha um armário enorme com agulhas para acupuntura. Todas pessoais. Esteves tinha um conjuntinho. Almofada quente…massagem de mais de hora. Posso ver se o Jorge… Read more »
Hahaha,
Esteves cria o problema pra depois oferecer a solução. Terceirizada. A solução, é claro, pois o problema é por conta do Esteves mesmo rsrsrsrs
Nunão, Serio. Era muito bom. O Jorge usava bolsa de água quente para soltar os pontos que ele dizia estarem tensos. Fazia massagem na cabeça com as pontas dos dedos. Ele ria como o Hélio aqui na rua ri toda vez que vou porque Esteves conta coisas e tem gente que acha graça. O Hélio tem preços módicos e não faz massagem…somente acupuntura mas…você pode desabafar com ele. O Hélio, na verdade a família, que veio no Kasato Maru, seguem uma religião messiânica chamada Happy Science. Quando vou no Hélio medito no altar dele…veio do Japão. Bacana. O Jorge…nossa mais… Read more »
Fala pro Hélio inspirar gás homônimo, aí a voz dele vai ficar engraçada e você poderá rir também!
Se quiser outra linha tem a Mainha. Mãe de Santo. Tem Terreiro registrado. Bem limpinho.
Primeira vez pode ir na assistência. Tomar passe.
Segunda vez em diante pode entrar para acompanhar os trabalhos. Precisa levar pinga boa e charuto bom.
Ela é brava. Incorpora Baiano João. Quer vir, Esteves vai fazer reserva.
Acaba meia-noite.
Incorporação só da Tamandaré, por favor. E nada de incorporar o Tamandaré.
A Mainha dizia…ou o Baiano João dizia…às vezes não dava pra saber quem Tava com quem…que tirando 2 ou 3 o resto era esquizofrênico. Gente lelé.
Tem Tarot. Quer ler? A primeira consulta é 100. As outras, 150.
Vai gostar.
rzrzrz….boa…..rrzrzrz
Olá Esteves. Doutor não tem desconto em nada. Enquanto está fazendo a tese, o doutorando tem desconto no ônibus, tem desconto na livraria, tem desconto no cinema, tem desconto na taxa de inscrição, qualquer inscrição. Depois que defende a tese, paga “inteira” em tudo e tem que devolver a carteirinha da biblioteca.
Ainda dá pra manter a carteirinha da biblioteca por mais dois anos, como ex-aluno. Mas é só… ainda bem que, por causa da pandemia, esticaram um pouco o prazo.
Talvez o Esteves tenha uma distribuidora de agulhas que atende ao cliente Jorge. Quando mais o Jorge espeta, mais feliz o Esteves fica. È o contrário do boneco de VooDoo do Pica-pau.
Hahaha
Decididamente o Esteves tem bala na agulha.
Caro. Agradeço a preocupação. Há muita gente azeda. Sou um doce, eventualmente agridoce quando estou cansado. Dificilmente perco a calma mas tem dias que é preciso ter pressa.
Agora é torcer para que construam as 4…
A Emgepron garante.
A Trilogia tá que tá. Por falta de assuntos, tá que tá. Penso que poderiam aproveitar o talento dos Mestres das Art’s e fazer um concurso, tipo assim, para usar uma expressão do tempo do Nunão…uma parada militar de projetos. Bardini, Neto, Carvalho, têm feito sugestões de meios fluviais, marítimos, para patrulhar, para combater, desenvolvidos à partir de meios civis ou não. Inspirados nos PPA, inclusive. Inspirados nas Absalon também. Aliás, as Absalon ainda têm fans aqui. Essas sugestões receberiam críticas, aprimoramentos, desenvolvimentos para receberem estudos aproximados de custos. Seria um lobby civil. O PN poderia fazer uma cerimônia, uma… Read more »
O Maiores orçamentos militares do Mundo em 2018. Brasil e Itália empatados e Austrália quase no mesmo nível.
14/03/23 – terça-feira, btarde, Alexandre, estão empatados sím, só a marinha Italiana, possui bom navios e um corpo militar bem qualificado para operar seus navios, sistemas, etc……e a MB, possui simplesmente um dos maiores contingentes, pouco qualificados (em função dos nossos navios, sistemas, etc, ja serem superados (vide as Niteroi’s, a 40 anos quando foram lancadas eram classificadas como fragatas TOP, hoje são verdadeiras sucatas, assim, não existe condições de qualificar nosso pessoal).
Vida dura. Os fabricantes de tintas estão contentes.
A OTAN tem metas para investimentos. E metas para custos. Assim como a Defesa da China destaca 1/3 para suas maiores despesas (pessoal, material/investimentos e manutenção), os países europeus investem mais de 20% de seus orçamentos enquanto as despesas com gente não devem ultrapassar 50% dos orçamentos. Acho que Teve matéria aqui contando da despesa com gente na Itália (60%) e a necessidade da profissionalização das Forças para enfrentar o problema. Os norte-americanos cobram essas metas. O problema nosso é encarar a vida com 3% para investimentos enquanto o restão (80% para folha de pagamento e 17% para operações) não… Read more »
Apesar do montante oferecer a oportunidade de comparação, as demandas da MB e da marinha Italiana são muito diferentes.
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Talvez comparar com a marinha Australiana seja mais interessante.
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Detalhe, os problemas da MB surgirão de qualquer forma.
Excelente infográfico.
Impressionante como países com orçamento menor ou igual ao Brasil conseguem estar anos luz à nossa frente em quantidade e qualidade de armamento.
Basta comparar as forças australianas com as brasileiras para deduzir que tem alguma coisa de errado com o emprego do orçamento de defesa no Brasil.
O problema começa com pen e termina com sões
O que significa o batimento da quilha? significa que estrutura já está pronta? Ajudem esse desentendido, compreender essa etapa….
Significa que a construção, de fato, começou.
Atirador, O nome batimento de quilha refere-se a uma tradição desde os tempos da construção de navios de madeira, onde a primeira estrutura a ser colocada na carreira era uma grossa parte inicial da quilha, e batia-se o primeiro prego nela. Então começava a construção efetivamente pela quilha, que após ser completada em todo o comprimento do navio, como uma coluna vertebral, recebia então outras partes, as cavernas (como costelas), mais reforços longitudinais e por fim o fundo e os costados eram pregados nesse esqueleto. Daí vinha o marco seguinte, o lançamento ao mar, pra continuar a construção com o… Read more »
Resumindo…começou.
Não, leia de novo. Devagar, como o Camargoer sugeriu.
O primeiro marco do processo de construção foi em setembro, com o primeiro corte de metal. Então pode-se dizer que começou em setembro, cerca de seis meses antes da cerimônia de batimento de quilha.
E complementando meu comentário, está previsto que a cerimônia de batimento de quilha será simbolizada pela união, na carreira, dos dois primeiros de 55 blocos que formarão a fragata:
https://www.naval.com.br/blog/2022/09/12/cerimonia-de-corte-de-chapa-da-fragata-tamandare-e-realizada-em-itajai-sc/
Cerimônia de corte de chapa é uma cerimônia. Escolhem uma parte pra fazer rarara. Batimento de quilha é o começo. Nunão, Esteves lê rápido. Às vezes Esteves interpreta mal interpretado, mas não com frequência. Isso atrapalha a leitura de livros porque Esteves lê cruzado. Técnica Estevesiana. Não sei o nome dessa síndrome de leitura rápida + impaciência + inquietude. Ontem ficamos a manhã toda na rua. Chegamos, almoçamos, fui até a garagem limpar o carro e fazer corridinha. Entrei, peguei aspirador, pano, vassoura, rodo e fiz um zás-trás no ap. Das 8 da manhã às 8 da noite. Sem pozinho… Read more »
“ Cerimônia de corte de chapa é uma cerimônia. Escolhem uma parte pra fazer rarara.
Batimento de quilha é o começo.”
Se tem dois blocos (de um total de 55) prontos pra unir e simbolizar o batimento de quilha, é porque a construção efetivamente já começou a partir do corte da chapa, meses antes.
Há controvérsias.
Desenvolva sua tese.
ChatGPT.
“Batimento de quilha é uma cerimônia que marca o início da construção de um navio. O ato consiste na fixação do primeiro rebite no elemento principal da estrutura do navio, a quilha. A quilha é considerada, pelos mais antigos, como o coração do navio e cerca-se este com muitas superstições e, por isso, a cerimonia naquele tempo servia para espantar os maus espíritos como essa gente chata que reclama de tudo que a MB faz”.
Olha, desse assunto eu acho que sei um pouquinho a mais do que esse ChatoKCT…
Esse e qualquer outro. Mas não significa que isso acontece sempre. Podem haver versões contraditórias.
Cada um fica com a versão que lhe acomoda. A sabedoria vossa segue no topo…sem contestações.
Uma vez Esteves desafiou a Fofinha sobre a existência do Del Rey Ouro 4 portas automático, 3 marchas no volante. Dourado. Reloginho digital no teto acima do painel. Ar condicionado.
Apostei e perdi. Teve 1 aqui. Do avô dela.
Teve sim. O câmbio era importado da França (o projeto do Corcel, que originou o Del Rey, era derivado do Renault 12). O único erro no descritivo é o câmbio no volante (ou melhor, na coluna de direção). Automático ou manual, o Del Rey só teve alavanca de câmbio no assoalho.
Alavanca em formato de T. Lembrei.
O Corcel não foi o Renault 4?
Não, foi baseado no Renault 12 mesmo, projeto que vinha da parceria da Willys com a Renault (que já havia resultado na produção do Dauphine e Gordini no Brasil) e que a Ford prosseguiu após adquirir o controle da Willys em 1967. O Corcel foi lançado no Brasil no final de 1968, antes mesmo do Renault 12 ser lançado na França. A semelhança com a primeira geração do Corcel, na versão inicial sedan 4 portas, é bem visível. A Willys e a Ford basicamente deixaram a dianteira e traseira menos “caídas” e mais elegantes / equilibradas no geral. https://www.ultimatespecs.com/br/car-images/Renault/2654 Aqui… Read more »
Grato.
“ Chegamos, almoçamos, fui até a garagem limpar o carro e fazer corridinha. Entrei, peguei aspirador, pano, vassoura, rodo e fiz um zás-trás no ap.”
Agora entendi a fixação em procurar chão de fábrica limpinho nas fotos. Com toda essa disposição e lábia, você poderia tranquilamente ser contratado em Itajaí ou em Roma-Tiburtina, Pisa ou La Spezia, preparando o chão para as fotos das comitivas, cerimônias e rapapés em geral. Na Itália deve ser bem mais compensador, em euros!