Thyssenkrupp Marine Systems marca presença na LAAD Defence & Security 2023
Um dos principais fornecedores de sistemas navais do mundo, a thyssenkrupp Marine Systems está entre os expositores da LAAD Defence & Security 2023 – Feira internacional de Defesa e Segurança, um dos maiores e mais importantes eventos do setor na América Latina, que será realizado entre os dias 11 e 15 de abril no Rio de Janeiro (RJ). A feira reúne representantes das principais fabricantes e fornecedoras de tecnologia para Forças Armadas, Polícias e Forças Especiais, servindo como importante vitrine para projetos de infraestrutura e engenharia.
Durante o evento, a empresa vai apresentar suas soluções para Submarinos, Embarcações Navais de Superfície e Equipamentos de Defesa Marítima que são reconhecidos por sua excelência tecnológica, confiabilidade e longevidade. Também estará em destaque no estande o Programa Fragatas Classe Tamandaré, que vem sendo executado pela Águas Azuis, sociedade de propósito específico liderada pela thyssenkrupp Marine Systems e composta também pelas empresas Embraer Defesa & Segurança e Atech.
O Programa Fragatas Classe Tamandaré consiste na construção de quatro navios de defesa de alta complexidade tecnológica e faz parte dos objetivos de modernização e renovação da esquadra brasileira. A cerimônia de batimento de quilha, realizada em 24 de março, marcou o início da edificação da primeira fragata, que segue em construção na thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, localizada em Itajaí (SC).
Os navios multimissão que estão sendo desenvolvidos para a Marinha do Brasil estão baseados nas comprovadas soluções de construção naval da classe MEKO® da thyssenkrupp Marine Systems, que já estão implantadas em 82 embarcações operando nas Marinhas de 15 países, incluindo Portugal, Grécia, Austrália, Argentina e Argélia. O conceito de design modular MEKO® facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir os custos de manutenção e modernização. Combinando alta tecnologia, inovação e robustas capacidades de combate, a classe MEKO® é um autêntico navio-escolta para operar em águas azuis, apresentando excepcionais qualidades de autonomia e robustez.
Com mais de 100 anos de experiência e de tecnologia de ponta em submarinos (incluindo propulsão baseada em célula de combustível, não dependente de ar), a thyssenkrupp já forneceu submarinos altamente capacitados e furtivos para mais de 20 Marinhas, que operam nos ambientes mais extremos do mundo.
Outro destaque da thyssenkrupp Marine Systems na LAAD 2023 são as soluções de sua subsidiária ATLAS ELEKTRONIK, fornecedora global de tecnologias de última geração para o mercado de embarcações marítimas, sendo mundialmente reconhecida por seus sistemas sonares de navegação e sistemas de combate (CMS — Combat Management System).
Para obter mais informações sobre os expositores e a programação do LAAD 2023, basta acessar o site da feira.
Sobre a thyssenkrupp Marine Systems
Uma das empresas navais líderes mundiais, a thyssenkrupp Marine Systems conta com cerca de 6.500 colaboradores e atua como fornecedor de sistemas para submarinos e embarcações navais de superfície, bem como tecnologias de segurança marítima. Cerca de 3.600 pessoas trabalham no estaleiro de Kiel, o maior da Alemanha. Mais de 180 anos de história e a busca constante por melhorias permitem que a empresa estabeleça novos padrões continuamente. A thyssenkrupp Marine Systems oferece a seus clientes em todo o mundo soluções sob medida para atender aos desafios altamente complexos de um mundo em mudança. O que impulsiona essa energia inovadora são os colaboradores da empresa, que moldam o futuro da thyssenkrupp Marine Systems com paixão e comprometimento todos os dias.
Mais informações no site.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é um grupo internacional de empresas que compreende negócios industriais e de tecnologia independentes e emprega cerca de 96.000 pessoas em 48 países. No ano fiscal 2021/2022 registrou um faturamento de €41 bilhões. Suas atividades comerciais foram agrupadas em seis segmentos: Materials Services, Industrial Components, Automotive Technology, Steel Europe, Marine Systems, e Multi Tracks. Os negócios desenvolvem soluções sustentáveis para os desafios do futuro com base em um amplo know-how tecnológico. Cerca de 3.600 colaboradores trabalham em pesquisa e desenvolvimento em 75 localidades em todo o mundo, principalmente nas áreas de proteção climática, transição energética, transformação digital na indústria e mobilidade do futuro. O grupo thyssenkrupp possui atualmente um portfólio de aproximadamente 17.370 patentes. Sob a marca guarda-chuva thyssenkrupp, o grupo cria valor de longo prazo com produtos, tecnologias e serviços inovadores e ajuda a tornar a vida melhor para as gerações futuras. Para isso, a empresa persegue metas ambiciosas de proteção climática e otimiza sua própria eficiência energética e climática. Ao mesmo tempo, usa suas diversas habilidades ao longo das cadeias de valor relevantes para desempenhar um papel significativo na promoção da transformação verde de seus clientes.
Na América do Sul, as atividades da empresa remontam ao ano de 1837, empregando atualmente cerca de 3.700 colaboradores na região nos segmentos automotivo, energia, química e defesa naval. Na América do Sul, a empresa contabilizou durante o ano fiscal 2021/2022 um faturamento equivalente a R$ 5,2 bilhões.
DIVULGAÇÃO: RPMA Comunicação
O Brasil devia aproveitar e comprar a ThyssenKrupp Maritime Systems. Já vi declarações de CEO que desejam vender a unidade de sistemas navais. Estão em relativa baixa atualmente o que fez o valor de mercado cair. A Engepron ou a Amazonia Azul poderia comprar. Manter os estaleiros e atividades na Europa e no mundo e aumentar os estaleiros aqui no Brasil.
Em seguida aumentar a encomenda de 4 Fragatas Tamandare para 8. Encomendar mais 8 Meko 300 e mais 6 Meko 500. E encomendar também uns 8 U-214.
“O Brasil devia aproveitar e comprar a ThyssenKrupp Maritime Systems.”
– Meu Santíssimo Jesus Christo…
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“A Engepron ou a Amazonia Azul poderia comprar. Manter os estaleiros e atividades na Europa e no mundo e aumentar os estaleiros aqui no Brasil.”
– Minha Nossa Senhora do Perpétuo Socorro…
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“Em seguida aumentar a encomenda de 4 Fragatas Tamandare para 8. Encomendar mais 8 Meko 300 e mais 6 Meko 500. E encomendar também uns 8 U-214.”
– Morri.
Favor não ressuscitar.
Por que? Tu acredita ser factível tudo que o Luís Henrique propôs? Propor que o Brasil compre uma empresa deste tamanho, enquanto aqui nunca conseguimos ter um estaleiro sequer parecido? Enquanto mantemos de forma mais que sofrível o AMRJ, que só esta aberto por ser da MB? Tu acha minimamente razoável a MB ter 8 Tamandaré e mais 14 outras fragatas, ainda maiores e mais caras, além de 8 U-214 (dobro da quantidade encomendada de Scorpene)? Tu acha que propor isso é minimamente racional, analisando o histórico do Brasil, da MB e das compras militares do Brasil? De onde surgirá… Read more »
Eu não acho. Convencido estou que ao assinarem contrato com um negócio que está sendo fatiado, compraram um gato no telhado. Ainda que tenham colocado a Embraer no negócio, não acredito em TOT como fizeram de uma empresa para a mesma empresa, apesar que no Brasil tenham designado a Embraer para receber. Poderiam vender a Atlas Elektronik para a Embraer? A Embraer tem o negócio dela. Por que a Embraer meter-se-ia com navios? Mas não são navios…é gerenciamento. Perguntaram à Embraer se ela quer gerir sistema naval? Ou fizeram promessas? Nunão publicou uma das melhores matérias do PN contando a… Read more »
Qual é a ligação entre o governo comprar uma empresa estrangeira (óbvio que não vai) e encomendar navios com essa empresa com golpismo, orçamento do Brasil China e Europa? Quem cuida do interior ou do litoral?
Corte marcial. Almirante que assina nota golpista e recusa-se a passar o comando deveria ser levado à corte marcial…se é que existe. O Almirante que recebe o Comando é menor que o Almirante que saiu? Esteves teria feito andar na prancha. A parte orçamentária das Defesas destinada a investimentos é 20% na Europa e 30% na China. No Brasil é 2%. Porque 98% do orçamento está comprometido. Qual país avança destinando 2% do próprio orçamento para investimentos? Ameaça forte e séria é essa que todo dia aparece nas mídias: narcotráfico. Isso vem dos países e das fronteiras do Oeste. Atravessa… Read more »
O colega Fábio CDC expressou a descrença total dele (no que concordo 100%) com o que o colega Luís Henrique propôs. Fábio encerrou com o termo “morri”, para expressar o ápice de descrença e discordância. Você lhe respondeu com um “Favor não ressuscitar”. Isso demonstra claramente que tu não concordas com o Fábio. Eu te perguntei de onde poderia sair dinheiro e capacidade para realizar o que o Luis Henrique propôs. Tua resposta foi um textão falando mais do mesmo, coisas que estamos carecas de saber. Portanto, seja claro: diga de onde sairá o dinheiro, capacidade técnica e vontade política… Read more »
Exatamante meu caro.
Lógico que o Brasil não irá comprar a Thysse Krup contudo manter 24 fragatas novas acho que deveria conseguir. Se consegue manter estas velharias que temos… E a uns anos atrás somavam 14 unidade. Penso que 14 escoltas modernas deveria ser o número de navios a ser perseguido pela MB para a sua esquadra principal. Encomendar mais 6 de um lote 2 das Tamandarés e mais 4 fragatas pesadas a serem contratadas no exterior tais como as FREM, F100, Type 31, ou Meko 300… Dá mesma forma deveríamos ter 6 submarinos convencionais e dois nucleares… Estes meios deveriam ser o… Read more »
A MB já possuiu 18 escoltas, há uns 20, 25 anos, mais ou menos. Eu acredito que 14 seria um número mínimo. Mas, o que eu acho impraticável, olhando para trás, é ter as quantidades e tipos propostos pelo Luís Henrique.
Pelo menos umas dez fragatas Tamandaré e umas 8 corvetas sejam possíveis junto com 15 submarinos. Podemos tanto ampliar a parceria com essa empresa quanto também com a francesa Naval Group com submarinos mas também outros meios navais como porta helicópteros e porta aviões e a italiana Leonardo com Destróiers e também mais uma classe de fragatas no lugar das greenhalks.
A MB não tem “bala na agulha” para sustentar uma frota de 24 fragatas. Há muitos navios precisando de substituição também e o foco deve continuar sendo dado à frota de submarinos (substituição e ampliação da frota). Na minha opinião, uma frota mais realista seria 8 Tamandarés (se possível mudar para as A-200 que são muito mais capazes) e 4 A-300.
A ThyssenKrupp, gigante industrial desde os anos 1900, Está em dificuldades com as receitas. Tentaram desfazer-se dos negócios de aço (não vi mais notícias se a Tata da Índia comprou, se formaram jointventure), rolamentos, elevadores e qualquer outra divisão que tenha valor. O grupo está ladeira abaixo nas vendas. A ThyssenKrupp é um negócio velho. São estaleiros alemães velhos. Meko é uma patente de velhos estaleiros alemães fundidos com o grupo ThyssenKrupp. Comprar patentes de sistemas de gerenciamento de combate e sistemas de gerenciamento de navegação de navios de guerra…quem vende isso? Fazer uma proposta pela aquisição da Atlas Elektronik…supondo… Read more »
Esteves, faz mais de mês que li matérias indicando que eles querem vender essa divisão, e que se eu não me engano, inclui a HDW e a Atlas Electroniks. Eles já venderam a divisão de elevadores e um CEO ou executivo importante da empresa deu a declaração que está difícil não está sendo lucrativa e que deveriam vende-la.
Veja aí.
https://www.bloomberg.com/news/articles/2023-04-01/thyssenkrupp-revives-sale-of-submarine-marine-systems-unit-ft#xj4y7vzkg
Olha, Vou dizer o que penso. Sem que algum historiador venha desafiar o Esteves. A ThyssenKrupp está na vala. Veja os indicadores financeiros. Receitas em queda…40%. Eu não boto link desses caras porque da trabalho abrir várias abas pra entender termos, análises, relatórios e depois tem historiador desafiando a paciência da gente. Você entende o Esteves? “O private equity é um tipo de aplicação que pode ser feita diretamente por empresas, instituições, fundos de investimento ou até mesmo investidores individuais. Através deste investimento, as empresas recebem uma aporte de capital privado para financiar suas operações.” A Atlas Elektronik é o negócio de sistemas deles.… Read more »
Mestre Esteves….vamos sair de orbita e olhar a Terra de mais longe….verá que a economia global entrou em III Guerra…uns diretamente…outros indiretamente marcando posição….como um tanque de agua limpida em que vc pinga cores de amarelo….ela busca se harmonizar para dar novos tons a uniformidade implacavel do sistema capitalista que busca se voltar a se harmonizar…em suma como consequencia da Globalização….as antigas economias antes consolidadas estão com seu status quo em cheque, na medida que novos mercados e parques produtivos se oferecem…sim, a Europa já foi….e ela centralizava junto aos EUA a economia ocidental….agora temos uma frente Ocidente X Oriente….e… Read more »
Legal, vamos comprar e fazer o quê? Deixá-la mofando, sem novas encomendas?
Deixar ela perder competitividade no mercado?
Pelo amor de Jeová….
Ahhh sim, os alemães vão deixar BR comprar a TyssenKrupp, uma empresa com alemã com maia de 150 anos, confia…tá achando que lá é o Brasil, onde se compra o que quer na mão leve?
“Legal, vamos comprar e fazer o quê? Deixá-la mofando, sem novas encomendas?
Deixar ela perder competitividade no mercado?”
Boa! Porque se dependesse do Brasil, as compras seriam esdrúxulas e risíveis…
Nós ja temos o problema da Tyssem kuupp Brasileira a se resolver…e ela se chama Avibras….
As grande compras de armamentos de grande valor unitário são em geral acompanhadas de lobbies especializados e alguma grande ajuda política e ou econômica dos governos em que ficam suas sedes.e é atualmente um importante apoio a empresa vendedora assim vemos os envolvimentos diretos nas grandes negociações de navios militares o que estranhamente não acontece entre a ThyssenKrupp e o governo alemão, como aqui acontece entre os nos nestes últimos 35 anos. Então infelizmente não vejo panorama atual para uma transação como sugerida pelo amigo e que com certeza seria excepcional assim como sugerida ampliação do atual contrato dobrando a… Read more »
Pai Jesus.
a ideia não é ruim mas veja como seria: Esse governo compraria essa empresa por 3x a mais do que o valor de mercado (e uma parte pra companheirada) e iam colocar metade do partidão nos cabides da empresa e o CEO seria alguém sem conhecimento nenhum da esfera industria militar… seria tipo um cargo para um Bhoulus da vida… melhor não né.. nada de estatais.. quanto menos melhor kk abs
Pense que seria uma IMBEL 2.0 turbo. O cliente encomenda o navio, paga um adiantamento, aí começa a ladainha da licitação pra comprar as chapas de aço, e assim vai. Durante todo esse processo a grana vai estar na conta do tesouro nacional, esperando para ser utilizada. Qual a chance do político não crescer o olho nisso aí? Falo de uma IMBEL 2.0 justamente por isso. Vimos nos últimos anos um aumento na compra de armamento de uso civil no pais, muitas marcas estrangeiras vieram pra cá venderam muito, a TAURUS vendeu muito e a IMBEL não vendeu NADA. Até… Read more »
A ThyssenKrupp completou a aquisição da Atlas Elektronik em 2017. A Atlas pertenceu à Airbus até esse ano. A aquisição da Atlas pela ThyssenKrupp Teve o objetivo de oferecer um portfólio completo aos clientes. Solução naval. Diferente da Leonardo que mostra DNA Naval. Leonardo, um negócio que veio ficando sólido e moderno nas últimas décadas juntamente com a Ficantieri. O negócio alemão é uma porcaria. Os italianos tem informações. Os alemães tem conversinha. Ao menos visitando e comparando os dois negócios pelos sites…vi isso: o italiano é moderno, o alemão é viking. Não é sem motivos que os navios alemães… Read more »
Claro.
Comparando esses sistemas/gerenciamento dos navios alemães com o que temos na Barroso…é igual a reação do Tom Hanks quando conseguiu fazer uma fogueira no filme O Náufrago.
— Fogo! Eu fiz fogo!
Barroso?
Quem falou de Barroso aqui?
Acho que você errou a matéria e a discussão.
Respire, Esteves. Respire. Conte até dez devagarinho. Esteves Está muito pilhado.
Tu colou o link. No link tá lá. A MB considerou ou reconsiderou a decisão de atualizar o sistema de gerenciamento da Barroso.
Siconta X Atlas.
Esteves navegando longe…
A fofinha abandonou ele !!!🤣
Brincadeirinha Istivis!!!
Esteves é rápido. Nunão da conta não.
Tá certo !!!
O Blogueiro mais rápido do Oeste !!!
Eita que o bicho é acelerado !!!🤣
Mas as vezes “tirar o pé” é bom !!!
Acalma a alma da gente 🙏
Burgos, Hoje Teve consulta. Falei pra Fofinha que era com Dra Patricia. Pronto…foi junto. — Quando chegar na clínica, entro junto. Entrou. Falou mais que o Esteves. Enquanto o médico mostrava as imagens do ultra-som…a próstata tá linda…a Fofinha ia mandando aqui, ali, ala, pra cá. Rins, bexiga, cicatriz da apendicite…foi ordenando ao médico ver tudo. Na volta, tava ela mais calma. Foi com a suspeita de alguma coisa porque Esteves não larga da cafeína e da canela, agora com arginina. Poderia ter algum entupimento. Não tem. Esteves vai esperar os outros exames pra ver se vale a pena misturar… Read more »
hum….faltou o cerebro positronico…..
A nossa AVIBRÁS quase nas mãos dos árabes e ainda querem que compremos uma empresa de defesa alemã, é cada uma que se vê por aqui.
Bela discussão do mestre Esteves com todo mundo. Mestre Nunão fez um serviço público expondo o modelo de negócio da Tamandaré. Mezzo OffTopic, desconfiem de tudo no mundo dos negócios (petrolíferos -se o mestre Carvalho me entende- e navais inclusive): https://news.usni.org/2023/04/03/former-austal-usa-executives-indicted-for-alleged-accounting-fraud-face-sec-complaint
O resto são flores (em geral plásticas, imorredoras e inodoras) e sexo de anjo (farmácia no céu vende Sildenafila ou Tadalafila? Ao menos deve ter uma sexshop por lá…).
Isso está assim em todo o mundo.
Aqui anda acreditam em magia.
O governo nao tem dinheiro nem para fechar as contas e vai comprar empresa de navios kkkkkk
Eu sei que minha sugestão está fora da realidade. Coloquei de propósito para ver as reações. Para mim, uma empresa que controla a HDW e as tecnologias para fabricar corvetas e fragatas da classe Meko e também submarinos U-212, U-214, um dos melhores sistemas AIP e finalizando a Atlas Elektronics que produz sonares, torpedos, sistemas eletrônicos navais, etc. Isso é uma empresa estratégica com muito know how. E o melhor, eles estão mal das pernas e estão interessados em vender essa divisão. Ou seja, existe o interesse da venda e o preço está baixo. Agora é óbvio que eu sei… Read more »
A Petrobras é a mesma Petrobras que elege e deselege presidentes desde 1954? Sendo a mesma, esquece essa história de privatização. Mesmo privatizada seria impossível competir contra uma empresa que controla refinarias e preço. Insistência com esses 2% do PIB. A Defesa vem levando 1,93% do dinheiro que existe. De tudo que é pago, a Defesa já fica com 2%. Claro…vão dizer que 2% no papel, que 2% do PIB, é muito mais. Conta de padeiro. A padaria faliu porque o sócio do balcão mandava o sócio que ficava no caixa, pagar. A grana é a grana da arrecadação. Mais… Read more »
Mas, mestre Esteves, salvo engano, a Defesa garfa 1,93% do orçamento (renda) federal que é uns 40% do PIB (os tais 10 trilhões de Reais, quantidade que eu acho estar artificialmente majorada), ou seja, algo em torno de de 0,8% do PIB (~80 bilhões de Reais). 2% do PIB (200 bilhões de Reais) é mais que o dobro do que recebe. Mas eu acho que as armas têm capital humano: dentre os 80 mil homens da MB e Fuzileiros deveriam existir homens capacitados tecnicamente a pesquisar, desenvolver e prototipar (patenteando, se possível) seus próprios meios sem depender demasiado da iniciativa… Read more »
Capital humano.
Bem…
Parafraseando Napoleão: 80 mil marinheiros podem fazer num dia o que um marinheiro não poderia fazer em 80 mil dias. Só precisa direcionar adequadamente as energias desses homens (nem vou fazer o cálculo de quantos MW de potência muscular ou cerebral eles poderiam dispender…). De que adianta mens sana in corpore sano se tamanha saúde não resulta em palpáveis façanhas?
Meu caro, “mens sana in corpore sano”
Sobre utilizar a citação aplicada dentro das Forças Armadas, serve como exemplo, Eduardo Pazuello, o gênio da logística rsrs.
Nilo,
Tu viu a confusão que o Nunão fez com a Barroso. Não pode falar da Barroso que o Nunão estressa. Não conheço admiração maior por um navio que essa ad miracao do Nunão pela Barroso.
Juntou Siconta…outra ad miracao do Nunão, com a Barroso…sai da linha porque vem tiro. Disse ele que o hardware do Siconta não representa o software. Tá.
Esteves tranquilo lá na linha, ouvindo Dylan, ops, Guthrie, chutando umas pedras, ops…essas coisas do tempo do Alex e, desviando dos Vulcanos.
Coisa de look.
Sorte do Esteves que tem pé de manga no Mangal.
Nunao rsrsrs. Não sei ele mas sou mais radical ainda, preferia ver a MB lançando um projeto atualizado do Barroso, aperfeiçoamento não só do navio, mas na forma de produção em parceria com os italianos.
A vida vai por caminhos diferentes dos caminhos que imaginamos. Penso que deveríamos evitar dizer que as pessoas são ou fazem. As pessoas estão. Pessoas são influenciadas. Comportamentos tem fatores genéticos, familiares, sociais, emocionais. Alguns (pessoas e comportamentos das pessoas) podem ser transformados. Comportamentos emocionais e sociais, podem evoluir com a educação, com tratamento terapêutico e até com tratamento médico, sempre com o objetivo de dar valor às transformações do eu sou para o eu estou. Estando…todos podem Estar. Vejo pouca maturidade nesses assuntos estratégicos e militares. Reclamam sempre da quantidade. Recamam do que não existe, do que não fizeram… Read more »
Mestre Nilo….no final…o mestre Fox tinha razão….toca o barco com o que tem e não inventa moda….chines fez assim….e deu certo….não é um civic…mas tambem não uma variant II…vai rodar e empurrar agua….foco no recheio…
Não tinham. Nem Civic nem Variant.
Foi um TL.
O Brasil é tido e reconhecido como Cubao. Veja nossos carros…atrasados 3 gerações. Nossa matriz automotiva agora vem da Índia.
Navio…pior.
Nilo, Acho que o tempo pra isso passou, infelizmente. Deveriam ter batido a quilha num segundo navio da classe em 2008, quando a Barroso foi incorporada após comprovar que suas modificações em relação à classe Inhaúma funcionaram. Seriam necessárias apenas mudanças pequenas para este eventual segundo navio melhorar algumas características, como a defesa antiaérea/ antimíssil: um par de lançadores Tetral (conteirável, cada um com 4 mísseis Mistral), com um lançador no tijupá, no lugar da alça óptica convencional, e outro sobre o hangar, no lugar do canhão de 40mm. E no lugar do canhão de 114mm, um novo de 76mm… Read more »
Hoje, eu acho que nem o 76mm eu colocaria, mestre Nnão. Eu deixaria mais um 40 mm no lugar do 76 mm e o peso e espaço remodelaria para enterrar os misseis no casco….acho que daria para enterrar misseis anti aereos e alguma coisa para terra/
superfície
Carvalho, silos verticais seriam ideais, também gostaria, mas tenho dúvidas se vale a pena querer instalar silos na Barroso, é uma mudança estrutural significativa, diferente de outros casos de navios existentes (como as OHP australianas) que já tinham certo espaço pra isso. Seria o ideal, mesmo ficando com um canhão menor ainda na proa, como vc escreveu, mas o remendo pode ficar muito caro e arriscado num navio já pronto, e hoje há muitas outras demandas para investir. Por isso penso em intervenções um pouco menores. Há soluções hoje que juntam armamento de tubo leve, de 20mm ou .50, com… Read more »
O conjunto MK8 114 mm é muito pesado. Pesa cerca de 26 toneladas. Já o MK4 40 mm, pesa 2,5 ton….´dá para fazer um reequilibrio enorme com isto…
Esteves, pare de escrever besteira sobre o que eu acho ou deixo de achar.
Entre o que eu escrevo e o que depois você inventa que eu escrevi tem uma distância maior do que São Paulo a Sorocaba.
O Nilo me parece ser pessoa mais do que inteligente para interpretar por si, sem que você invente coisas.
Concordo.
Tava pensando nos mais moços e não nos medalhões, Nilo. Mas, de fato, nada mais distante da frase latina (se não me engano, extraída de uma sátira de Juvenal) do que Pazuello.
Mestre Alex, Não sei se entendi …mas a palavra que tenho para o que entendi é….Yes…
Caro Alex. O PIB do Brasil em 2022 foi da ordem de R$ 10 trilhões, com uma carga tributária total da ordem de 33% (algo em torno de R$ 3,9 trilhões). dos quais os pagamentos do INSS foram da ordem de R$ 812 bilhões (20%) e a dívida pública R$ 2,2 trilhões (58%). O MinDefe teve um orçamento da ordem de R$ 120 bilhões. Isso daria cerca de 1,2% do PIB. Em termos do orçamento federal, os valores pagos foram da ordem de R$ 1,2 trilhão (excluídos os gastos da previdência e da dívida pública). Portanto, os gastos militares correspondem… Read more »
1,9% tá bom.
Mestre Camargoer, obrigado. 120 bi e não 80 bi, embora 80% desse valor pra pessoal inclusive pensões. Existem regras pra contabilidade dos orçamentos dos Estados mas eu não entendo por que separar gastos da dívida e da previdência do resto (que, somados, equivalem a renda tributária e dos negócios de estado) pra fazer parecer que há um recurso significativo na rubrica defesa. Qual o padrão? O PIB ou os gastos sem previdência e dívida? Em qualquer dos dois casos, insuficiente, e o estado dos meios das forças já comprova a penúria. Aliás, penúria geral, menos pros bancos e investidores da… Read more »
“fazer parecer que há um recurso significativo na rubrica defesa.”
Nem significativo nem operativo. É uma demonstração. Os recursos estão no Tesouro. Caixa único.
Essa briga pelo meu maior que o teu, têm origem na tirania acumulativa do estado que trata a sociedade como um pai trata filhos.
Mesadas.
Esteves falando de mesadas me lembra que o pai Estado foi obrigado a dar o bolsa banqueiro. Já expliquei antes como funciona. Quem deve, sabe pra quem deve – mas ninguém fora do BC sabe os nomes dos donos da dívida brasileira. Dívida inauditavel e inegociável é característica de exploração escravizante. Lembram de Gaijin da Yamazaki? Então, a fórmula se aplicou antes aos imigrantes do XIX, aos legionários retornados da guerra Punica e aos precarizados do XXI. Vergonha.
Não sei se entendi pois o Mestre Alex incluiu muitas variaveis no texto….só acho que militar é:
O que o Alex disse, se eu entendi o que ele disse é que ficamos nesse lengalenga, nessa espera pelas BID e BDL, aguardando soluções prontas…os os 80 mil?
Nesses 80 mil tem 800 cabeças pensantes?
Acho que isso não resolveria amigo. Os militares são péssimos gerenciadores de recurso e o governo federal é pior ainda. Em vez de pensarmos na estatização de estaleiros, deveríamos pensar na diminu9ição do efetivo. Precisamos baixar esse gasto com salários e pensões para sobrar no mínimo, uns 20/30% para investimento em novos navios.
A avibras não precisa ser estatizada, precisa fazer negócios. Se é pra colocar o governo pra ajudar a empresa, então é melhor bancar o término do foguete guiado, parar de enrolar com o míssil de cruzeiro, comprar uma boa quantidade dos dois, fazer disparos reais, colocar na mídia, mostrar o produto. Integrar no sistema drones para a aquisição de alvos/verificação de impactos etc. Enquanto isso, chama a UE, EUA e Ucrânia, fornece ASTROS para o combate com pagamento dos ricos, expõe o produto ao mundo em combate real, tenta pegar alguns dos contratos que estão chegando ao HIMARS de terceiros… Read more »
Nós não temos nada com a guerra na Europa.
Não estamos entrando em guerra, só empresas brasileiras estão vendendo equipamentos e pegando dinheiro. Do mesmo jeito que demos dinheiro para a Rússia e compramos adubo.
Esse é o típico pensamento de quem quer ter indústria bélica, mas acha feio falar em armas…
Está tendo guerra? É exatamente nesse momoento que mais se deve vender armas!!! Ora, pelo amor de Deus!!
Uma coisa é fazer negócios. Outra coisa é meter-se na guerra.
Não temos nada com a guerra no quintal alheio.
Mas, quem falou em meter-se em guerra?? O que estamos falando é em vender equipamentos para os que estão em guerra. Afinal, é para isso que uma empresa como a Avibrás existe, não é?
O que a Avibras tem pra vender? Quem são os clientes da Avibras? Quanto a Avibras fatura?
A Avibras entrou em recuperação judicial pela terceira ou quarta vez. Cadê as vendas da Avibras?
Qual o risco da Avibras vender e não receber? A Avibras tem pedidos?
Tem o Astros 2020, ora! Clientes existem e existiram no OM e SE asiático.
Cadê as vendas?? É justamente num período de guerra que as oportunidades de vendas aparecem!!
Acho que os executivos da Avibras pensam como vc…talvez isso explique a situação da empresa ..
Veja lá com eles se te pegam pra vendedor.
Venda de armas em um conflito na dimensão do que existe entre Ucrânia e Rússia é um ato político, estratégico.
Vender armas para um dos lados e achar que não irá ter consequências diplomáticas é não ter o pé no chão é não ter contato com a realidade.
Achar que vender armas é o mesmo que vender salsicha merece uma segunda Engesa.
Pois é. Há guerras e guerras.
Por isso o Brasil será esse eterno nanico internacional. Que fechem a Avibras. País covarde e sem pretensões mínimas sequer.
Qualquer hora…pega um livro de história…pra entender o que passa lá…os motivos e origens, qual a dimensão de um conflito entre esses dois países, o que mostraria a qualquer dos lados uma posição partidária do Brasil…se devemos dar esse passo correndo o risco de afetar nossos negócios e nossa geopolítica com norte-americanos e europeus, aliados históricos do Brasil, ainda que fertilizantes e petróleo Estejam nessa balança. Não se trata de arrumar uma oportunidade para uma indústria falida nacional. Trata-se de mostrar uma decisão Madura com as consequências devidamente defendidas. A expressão internacional do Brasil está intimamente ligada a importância comercial.… Read more »
Calma, meu caro. Não precisa querer me ensinar história. Conheço-a muito bem. Mas, enquanto o Brasil ficar se esquivando desse e daquele, com melindres por isso ou aquilo, será o que é e sempre foi, um país insignificante, com uma indústria insignificante, com uma diplomacia insignificante…alguns podem se contentar com isso…
Existindo uma indústria nacional falida que produz foguetes…o que isso muda para a tua retórica sobre a insignificância industrial do Brasil?
Quanto mais eloquente for o brado, mais vendas exportativas teremos?
Só se for de jogador de futebol.
E essa indústria pré-falimentar é a que exportou um dos poucos produtos relevantes do Brasil nesse segmento.
Quanto à insignificância da indústria de defesa brasileira… não há o que dizer. Basta saber ler …
Além de promoção de exportação e incentivo de exportação, facilidade de programas de financiamento, relações diplimáticas e intercambios na area de defesa, segundo especialistas resultados bons em exportações dos produtos militares tem a ver com a END e com os projetos estratégicos de Defesa que começaram em 2008, diz Marcos Barbieri, professor da Unicamp e especialista em indústria Aeroespacial e Defesa. Avibras com Astros II…
Tirando o ASTROS e o Super Tucano, o que o Brasil exporta de relevante em produtos de defesa?
No Brasil se fala muito, simpósios, seminários, exposições, blablabla…resultados práticos muito pequenos. Mas, cada um acredita no que quer e vê as coisas sob sua ótica.
Metre Santamarinense, vamos ganhar mais dinheiro e importancia ficando no meio….nem de um lado , nem de outro…
Meu caro carvalho, à exceção da II GM, o Brasil sempre ficou no meio. Foi sempre o “bom moço”… o “certinho”… O que ganhou? A insignificância, nunca o protagonismo de nada!
Correto, Mestre Nilo…..não é uma guerra Irã X Iraque…..aquilo ali,e o inicio da WWIII….já estamos nela….e devemos ficar no meio…nem de um lado nem de outro e vender carissimo…carissimo, absurdamente caro e quase impagavel um posisionamento de um lado ou de outro….
e olha que ja temos um otimo inicio que foi esta pouco anunciada negociação de comercio com China fora do dolar….achei acertado….haverá alguma consequencia, mas achhei importante para o Brasil isto….os EUA não podem considerar isto um ato beligerante, mas serão forçados a olhar o Brasil com mais positivismo em parcerias….
“Correto, Mestre Nilo…..não é uma guerra Irã X Iraque…..aquilo ali,e o inicio da WWIII….já estamos nela….e devemos ficar no meio…” É por aí mesmo. Foi o que o Brasil fez da metade dos anos 30 até pelo menos o final de 1941, buscando as vantagens de não assumir definitivamente um lado (embora na prática já estivesse muito mais do lado dos aliados que do eixo, desde quando o início da guerra praticamente fechou o comércio com a Alemanha). Fizemos acordos de comércio com os dois lados, e buscamos mercados para nossos produtos de exportação, assim como formas de negociar dívidas,… Read more »
Muito mais do lado dos aliados…por oportunismos. Lembro de matérias sobre a tentativa de tomarem o Amapá e de como a imprensa nacional tratava a influência alemã…ao ponto de comemorarem o interesse alemão na Amazônia. Sobre as cartas amigáveis de Vargas, você afirmou que essas cartas eram enviadas aos dois lados. Um jeito do Vargas de fazer negócios. Esperto. Mas se os mercantes que saiam daqui indo para a América não tivessem sido torpedeados pelos alemães e, contando somente com a simpatia nossa pelo fascismo, tenho dúvidas se teríamos entrado na guerra do lado certo. Nem se teríamos entrado. Na… Read more »
Mestre Esteves, a diferença é que na WWII, um país estava se armando e preparando a 10 anos para a guerra, mas não tinha poder industrial para vencer a europa + EUA…..e os americanos representariam um perigo muito maior ao Brasil se não ficassemos do lado deles….Hoje, a China já tem uma economia paritaria aos EUA….não haverá uma guerra irrestrita entre eles de qualquer forma, e portante, não há lugar para que tenhamos de pender…justamente o contrario, podemos forçar com que eles é que pendam na direção que nos favoreça…somente precisamos saber dosar a mão…
Eu não tenho dúvidas disso.
Minhas dúvidas recaem sobre nossa competência para fazer negócios.
Quando a TC foi privatizada a abordagem era:
— Você está comigo ou está fora?
Não, obrigado. Não sou vendedor…e eles devem ter os seus, caso contrário não teriam vendido o ASTROS para ninguém.
Nesse caso…tu pode ser palestrante.
E tu pode ser uma mala…sem alça …
Veja com o Nunão se tem vaga de assistente histórico.
Ele vai contando e tu vai aprendendo. Nunão Tava precisando de 1 gafanhoto. Pagando razoável, nem precisa pagar bem.
Só não fala da Barroso que o homem embravece.
Não discuto mais contigo…é perda de tempo….pau torto não endireita….vai pela sombra, senhor mala.
Quanto ao Nunão, muito se aprende com o que ele escreve. Basta querer aprender e não querer ser o soldado do passo certo, não é Esteves?
Não falo de pessoas. Não falo. Escrevo o que penso. Tu é muito confuso. Tu usa essa falta de compreensão para explicar o desentendimento. A vida não é assim…sai por aí oferecendo. Geopolítica e relações internacionais são assuntos mais complexos que tentar vender foguetinho. Por incrível que pareça…existem valores no mundo. Civilizações adotam preceitos éticos. Podem ser esquisitos, mas só vai saber quando sentar à mesa com eles. Enxergar o mundo somente pelo preço, somente pelo raso, não te leva a qualquer lugar seguro. Todo penis tem uma tendência à esquerda. Tu pode tentar endireitar…mas fica estranho. Tenha uma vida.… Read more »
Eu que sou confuso?? Tá bom…hehehehe. Esteves, já falei, não discuto mais contigo sobre isso.
Senhores, mais uma vez, mantenham o respeito
“Só não fala da Barroso que o homem embravece.”
Esteves,
Desde quando transmitir conhecimento que você claramente não sabia sobre o navio (tanto que perguntou) é “embravecer”? Se a resposta eventualmente não te agradar ou contradizer seu argumento, não culpe quem te deu a resposta, nem invente que a pessoa que investiu tempo nisso está brava em te responder, o que é mentira.
Tá. Tá bem.
Senhores, mantenham o respeito
Em países REALMENTE sérios, empresas como a TyssenKrupp NÃO SÃO vendidas, são ajudadas pelo governo, com injeção de grana pública e novas encomendas.
E você quer 2% do PIB pra Defesa pra quê? Pras 3 FA’s abrírem o triplo de concurso a torto e a direito?
Ei!!!! O dono da ideia contra a ideia rsrsrsr
Quatro são muito pouco….. espero 8 ou 10
Caro Adriano. Tem um provérbio chinês, que nem sei se é chinês mesmo, o qual diz que uma escada começa no primeiro degrau. A MB assinou um contrato para a construção de 4 FCT com uma opção de outras duas. Isso significa que basta a MB exercer o direito de opção, sem a necessidade de outro contrato ou aditivo. Após isso, a MB poderá assinar um novo contrato ou um aditivo para outras FCT ou poderá assinar um contrato com outro estaleiro para a construção de outro modelo, ou poderá comprar navios de segunda mão se estiverem disponíveis. Estes programas… Read more »
Luís Henrique, Luís Henrique… Barbeiro José vinha lá de cima chamando o pequeno Esteves. Menino Esteves corria, subia no pé de nêsperas…subia alto e esperava Barbeiro José ir-se. — Desce daí menino. Vá cortar o cabelo. Era mamãe. Com um bambu tentando fazer o pequeno Esteves descer do pé. “O Brasil devia aproveitar e comprar a ThyssenKrupp Maritime Systems.” A ThyssenKrupp é um conglomerado industrial interligado com a história alemã. Mesmo obsoleto, vale bilhões de euros. O governo alemão não permitiria à venda ainda que uma compra hostil. Comprar o estaleiro ex Oceana atual Estaleiro ThyssenKrupp Brasil Sul significaria assumir… Read more »
Arrumo. Gosto muito de nêsperas. Mas, não preciso subir nele, pois não me escondo de ninguém. Enquanto isso, pare de tentar falar em parábolas. Tu não consegue. Assim, só torna teu texto truncado e sem sentido. Ah…e se referir à si mesmo na terceira pessoa, denota stress e problemas emocionais. Tadinho. Tenha um bom dia.
Esteves é emocional.
Impressionante.
Não faltaram sobre quiosques. Acho que é a primeira matéria sobre as Tamandarés ThyssenKrupp que não colam ilustrações com quiosques.
Os BCN devem Estar refletindo (a data de hoje é pra isso) sobre os espaços nas Tamandarés…quantos quiosques, se (os quiosques) seriam gerenciados/integrados pelo/no sistema do navio. Ficou a dúvida se o gerenciamento da Atlas Elektronik é Plug&Use ou se haveria necessidade de fazer upgrade e nesse caso…o TOT com a Embraer prevê o que existe ou seria possível crescer na TI do navio e até que ponto?
Boa Páscoa a todos. Abracem-se aos filhos.
Mantenham-se distantes das sogras.
“Acho que é a primeira matéria sobre as Tamandarés ThyssenKrupp que não colam ilustrações com quiosques.”
Pelo contrário. Se vc está se referindo dos espaços para instalação de conteineres de missão, a maioria das matérias e releases por aí mal fala disso. Mas deveriam.
Eu sei. Eu sei que vocês defendem esses espaços.
Na minha opinião deveriam ou poderiam produzir conteúdo sobre a utilização desses espaços. E trazer-nos a posição dos Almirantes.
“Eu sei que vocês defendem esses espaços.”
Defender não é a palavra. Informar é a palavra. Muita gente fala mal do navio sem ter nem conhecimento que ele foi projetado para oferecer essa flexibilidade.
A partir desse conhecimento, que cada um defenda o que bem entender pra esses espaços. Mas defenda logo, porque espaço livre em navio não dura muito tempo. Na Barroso, por exemplo, um espaço pequeno no fundo do hangar, embaixo de um duto de chaminé, virou uma mini-academia. No caso da Tamandaré, se vacilar dá pra colocar um salão de bilhar respeitável
To falando que você adotou a Barroso. Não sem motivos.
O que falam aqui são comentários. Sobre ser um navio incompleto, fraco na quantidade de mísseis, pouco efetivo na guerra antiaérea.
Nunão intervém. Com informação. Esteves já perguntou se essa visão informativa é compartilhada pela MB, se esse assunto é considerado confidencial em razão dos vizinhos, se o espaço ficou porque ficou, se a MB adotaria a sugestão dos containers, se a MB pensa no navio para engajamento antiaéreo ou se a Tamandaré será sempre um patrulhao.
Vai saber.
“se a MB pensa no navio para engajamento antiaéreo” O que é “engajamento antiaéreo”? O navio foi dotado de defesa de ponto no estado da arte atual, o mesmo míssil antiaéreo/ antimíssil que vai equipar as Type 26 e 31 britânicas. O defeito é levar poucos, devido à opção pelos silos mais simples e baratos neste momento, ao que tudo indica. Agora, se você (ou quem critica) se refere a “engajamento antiaéreo” como defesa de área, de fato a Tamandaré não foi projetada pra isso. E sempre vai ter alguém pra comparar com navio israelense ou similar lotado de mísseis… Read more »
Engajamento antiaéreo é um termo ainda não em uso.
O restante tá muito bem entendido.
“ou se a Tamandaré será sempre um patrulhao.” Navio com sonar de casco, capacidade para receber sonar rebocado, com hangar e convoo capaz de operar helicóptero antissubmarino da categoria do Seahawk, entre outras características como projeto que incorpora diversas redundâncias para aumentar sobrevivência não é patrulhão. Patrulhão não faz ASW, só pra dar um exemplo. Nem é equipado com radar, sistema de mísseis antiaéreos e sistema de combate capaz de engajar vários alvos simultaneamente. Acho que o pessoal foca demais na configuração modesta de silos de misses antiaéreos e de lançadores de mísseis antinavio, com a qual deverão entrar em… Read more »
Você já disso isso. Que não sabe. Mas as críticas recaem sempre no mesmo ponto…mísseis, quantidade, silos, containers como opção de crescimento. A minha dúvida lá atrás foi se os sistemas da Atlas são plugin, se é possível expandir conforme o bolso aumenta…citei o exemplo da Barroso que não foi mais atualizada em razão das Tamandarés chegarem…está na nota da MB…citei a imagem do Siconta no site da Emgepron como exemplo de painéis/mesas/hardware dos anos 1980 e se a operação do sistema pertence à décadas passadas é de se supor que o que está por detrás também esteja obsoleto. Todo… Read more »
“Mas as críticas recaem sempre no mesmo ponto…mísseis, quantidade, silos, containers como opção de crescimento.” Esteves, Até hoje só vi você fazer críticas a “containers como opção de crescimento” “citei a imagem do Siconta no site da Emgepron como exemplo de painéis/mesas/hardware dos anos 1980 e se a operação do sistema pertence à décadas passadas é de se supor que o que está por detrás também esteja obsoleto.“ E eu já te mostrei por imagens que os painéis e mesas (o nome certo é consoles) do Siconta são similares a outros sistemas dos anos 2000 (nos anos 80 ele não… Read more »
Nunão, Sim. Cartões perfurados = anos 1980. Antes, 1970. Perfeitamente aderente àqueles anos. Você está dizendo que evoluindo o software, o hardware pode ser o mesmo. Consoles do passado gerenciando sistemas atuais, acho estranho. Teu computador funciona assim? Com relação aos containers, a única dúvida minha e não é uma crítica é se a instalação + a operação de sistemas alienígenas seriam amigáveis com o Atlas. Eu imagino um CIC gerenciando todo o navio incluindo-se qualquer outro sistema como mísseis antinavio ou outros mísseis eventualmente instalados após. Como os containers. Você descreveu várias adições ao navio. Será um CIC plugin?… Read more »
“ Você está dizendo que evoluindo o software, o hardware pode ser o mesmo.” Não. Nunca escrevi isso. Você inventou sei lá de onde. “ Consoles do passado gerenciando sistemas atuais, acho estranho. Teu computador funciona assim?” Console de um sistema de combate de um COC é a parte externa: gabinete, tela, mesa, teclado, bola do cursor, ou seja, a interface com o ser humano. É isso que eu chamo de console e que você está dizendo que é dos anos 80 apenas por ver a parte externa, que aliás não é muito diferente, externamente, de um console de hoje.… Read more »
https://www.naval.com.br/blog/2017/12/03/evolucao-do-centro-de-informacoes-de-combate-nos-navios-de-guerra-parte-2/
Parabéns novamente, mas agora sem itonia.
Eu te sugeri essa leitura uma dúzia de comentários atrás.
Desejo que faça uma leitura no fim de semana. Tem mais de uma parte.
Software e hardware evoluem juntos.
Esteves,
Não precisa me dizer o óbvio.
O que estou dizendo é que se você chama a casca externa de todo o hardware, então desisto de vez de te fazer entender.
Hardware é tudo aquilo que você descreveu. Todos os meios que processam o software são hardware. O que está em contato com as mãos é hardware.
A Type 23 usava Intel486. Um processador obsoleto para uso nos sistemas da Type 45.
Então…é óbvio que não somente o conjunto de hardware da Type 45 é diferente e atual X gerenciamento da Type 23.
Logo…quem tá olhando para o hardware da Type 23 tá vendo um sistema desatualizado. Exceto se foram feitas atualizações.
Você diz isso porque leu o texto.
Repito a pergunta: consegue dizer isso apenas olhando a foto da parte externa?
Consegue dizer o que tem dentro de um computador olhando só o gabinete?
Ou dentro de um laptop só olhando pra ele em cima de uma mesa?
Eu não disse nada do que eu disse e você disse tudo que você disse.
Coisa velha é coisa velha e coisa nova, é nova.
Não preciso olhar dentro de um Fusca pra saber que aquilo é um Fusca. 1300 ou 1600 é um Fusca.
Eu não disse que adivinho o processador pelo olhar. Salvo se ele Estiver na minha frente.
Eu disse que é óbvio que a Anitta passou dos 30.
Pronto. Tá tudo certo. Até.
Mas Mestre Esteves, Hardware de fato evolui e muito….mas não necessariamente o programa está desatualizado….e faça a diferença de programa e da “linguagem de Programa”….Mesmo processadores antigos, na vida comum, é dificil os cases em que possamos dizer que exploramos 100% de sua capacidade. Vamos usar os exemplos populares…bem populares….Windows X Linux….como solução, eu prefiro o Linux, mais leve, pratico e objetivo, roda bem e ressucita maquinas antigas….melhora as vezes mais de 80% o desempenho…windows é ruim? não, não é…se fosse, não seria a maior escolha de mercado em mais e 90% das maquinas, mas para ele melhorar o design… Read more »
calma…..não é bem assim…é e não é…. Software não é linguagem…..linguagem não é software… Me parece que a origem da confusão esta…. Não sou de TI, mas pasei minha mida projetando processos que envolviam integração de plataformas….numa Number one…. Software é o caminho de racional de um analista para arquitetura de solução programada de um problema a ser resolvido por … Linguagem, é a ferramenta de programação a ser empregada….Linguagem C , SQL, DB2, etc…. Hardware, é a ferramenta fisica, os chips, o mainframe, computador que será empregado, que pode ou não ser dimensionado a uma ou mais linguagens para… Read more »
Type 23 rodando Intel 486. Olha a diferença na Type 45.
Ok,
E você sabe o que o novo Athena da Leonardo roda?
A diferença em relação ao Intel 486 do Type23 é a mesma que dos sistemas do Type 45
Dá pra dizer isso só pela parte externa?
Não, porque externamete o Athena é muito parecida com o Siconta, que você disse que era dos anos 80.
Em resumo, o que você está dizendo é que consegue dizer quais placas e chips estão dentro de um gabinete só de olhar o gabinete.
Parabéns de novo.
Toda placa tem limite físico. Não dá pra expandir muito ou da pra atualizar até a disponibilidade de slots da placa mãe dependendo da compatibilidade dos pentes. É igual teu PC. Uma hora a placa não suporta mais. Ai o Nunão quer um PC melhor, com arquitetura atualizada, com processador mais rápido, mais capacidade…joga tudo no mato e compra um novo. Olha pro velho. Olha pro PC velho. Olha pro PC novo. Tem dúvida qual é qual? Compra um IPhone 17…coloca ao lado de outro…um IPhone 4. Quem quer saber do 4? Um processador recente roda mais rápido, com mais… Read more »
Isso é moderno comparado com o que? Para saber se o Athena presta…precisa comparar.
http://www.ares.ind.br/new/pt/sistemas-navais/atena.php
Esteves, não falei desse Atena da Ares. Falei do Athena que é o mais novo sistema da Leonardo, empresa que você elogia bastante, pra dar um exemplo de sistema moderno cuja aparência externa dos consoles não é muito diferente, em sua essência, da aparência do Siconta dos anos 2000 (o qual, só olhando a foto, você disse que era dos anos 80). Falei desse Athena aqui: Como já disse, no texto da matéria de onde peguei essa foto (https://navyrecognition.com/index.php/naval-news/naval-exhibitions/euronaval-2020-exhibitors-visitors-information/euronaval-2020-news/9179-euronaval-online-2020-leonardo-s-new-combat-management-system-cms-for-modern-navies.html) , fala que a interface homem-máquina incorpora também controles touchscreen etc. Mas também estão lá os botões, os “atalhos” fáceis de… Read more »
Isso aí só tem informação genérica. O importante:
“O sistema coloca uma alta ênfase nos projetos ‘plug and play’, usando um conceito de arquitetura aberta para modificar a configuração sem afetar a arquitetura geral.”
É isso. Foi isso que perguntei sobre o Atlas.
Somente isso.
Boa tarde.
Não encontro link para a parte 3 (de NTDS a AEGIS). Nem mesmo no Internet Archive. Agradeço antecipadamente.
Engajamento antiaéreo. Eu sabia que existia. Se não existisse, Tava criado. Pelo Esteves.
https://www.saab.com/pt-br/markets/brasil/historias/2022/saab-apresenta-sistema-de-defesa-antiaerea-movel
Nossa…
Nunca mais entro em dividida com historiador. Prefiro dar 30 sustos na sogra que debater com quem tem informação.
Coisa de loco.
V34 Barroso original
V34 Barroso Up Grade com dois 40 mm MK4 e mais um papo invertido na proa para misseis
V34 Barroso com Três 40mm MK 4 + papo invertido para misseis (reduz a qtde de miseis anterior)
Imagem comparativa muito interesante da Barroso versus Inhauma.
Notar como o convoo e super estruturas são maiores.
Existe uma impressão que o casco tem boca maior, principalmente na proa, mas não é…é que a barroso alargou as “bochechas” na linha do convés para evitar o caturro que ocorria antes.
Pode parar. A Barroso deu. Passou pra Barroso. Não viu a nova regrinha? Não pode imaginar a Barroso. Falou da Barroso tem que provar. Tese de 5 anos, link…tem outras. Pega tuas imaginações e imagina as Tamandarés. A pergunta que eu fiz e que deu toda essa confusãozinha foi se o Atlas é Plug&Use como o Athena é plugin. Se o Atlas aceita hardware e software alienígenas pensando nos quiosques de vocês como o Athena parece que aceita. Vai saber se aceita quando sentar de frente pra máquina. No site da Leonardo e no site do Athena que o Nunão… Read more »
Esteves, Tamandaré é Meko. Meko é um conceito que em alemão, por extenso, se escreve Mehrzweck-Kombination: combinações multifuncionais. É um conceito modular quanto a instalação de sensores e armas. O objetivo é que o freguês tenha liberdade de especificar os sensores e armas que preferir, e eles são instalados em módulos padronizados, e esses módulos são instalados nos espaços do navio previstos para isso, já com todas as conexões de refrigeração, energia etc. Para isso, o sistema de combate por definição precisa ser modular e aceitar integração com os mais diversos sistemas (ao menos do chamado mundo ocidental). Por isso… Read more »
Nunão, Obrigado pela explanação. Detalhada. Você já fez isso. Vocês estão imaginando um navio no estaleiro com todos os recursos à disposição. O COC pode receber adições. O conceito modular pode receber integração. Até aonde é possível integrar…quais, quanto, você esclareceu que tem custo $$$. Esteves Estava mais além. Se há tempo para fazer isso com o navio indo pra guerra. Vai enfrentar ameaças de superfície, precisa levar 8 mísseis anti navio. Vai pra um cenário de ameaças aéreas tem o engajamento antiaéreo…levando a maior quantidade possível de mísseis. Mentira. Esteves pensou agora. E na guerra? Dará tempo para e,… Read more »
“Esteves Estava mais além. Se há tempo para fazer isso com o navio indo pra guerra. Vai enfrentar ameaças de superfície, precisa levar 8 mísseis anti navio. Vai pra um cenário de ameaças aéreas tem o engajamento antiaéreo…levando a maior quantidade possível de mísseis.” Nesse caso você instala o conteiner com a solução que funciona de forma autônoma, sem controle pelo COC. O conteiner recebe energia, refrigeração etc em conexões padrão, e também dados vindos do COC, que ele abre em alguma repetidora / monitor específico. E também transmite seus próprios dados para alguma repetidora no COC. Pronto. Muda alguma… Read more »
Quando a guerra chegar…veremos se a poesia de vocês será autêntica, subjetiva, revelando pensamentos e ufanismo, ou se a semiótica interpretativa prevalecerá, levando vossos corações para o fundo do abismo.
Esteves é sem nascimento.
Obrigado.
Ufanismo?
Tô fora.
Não dá poesia boa.
Só dá rimas ruins.
Mestre Esteves, veja que em todo material que faço, equipamentos plug end play que menciono funcionam em terra….e como prerrogativa, que sejam do inventário dos fuzileiros e aí, a MB é que no caso de necessidade análise se é melhor embarcar o material ou deixar em terra, conforme for sua melhor análise tática.
Carvalho,
Ótima semana para vc e todos os seus.
Mestre Esteves, lembra o que o mestre Nunão falou sobre a premissa…
No caso dos containeres de misseis, eles são autonomos e assim, funcionanm aqui na garagem de casa, no campo de futebol e por consequencia, de qualquer espaço de conves disponivel de um navio…
Sim. Mas não é assim em combate. Para isso existe o COC. Se as armas Tivessem autonomia…imagina cada uma escolhendo um alvo ou todas iluminando o mesmo alvo ou…panes ou sabotagens ou despistamentos. Tem que haver um gerenciamento. Pensa no navio projetando uma pista falsa, uma imagem de radar falsa…fazendo o míssil inimigo enxergar um alvo que não existe. Ai…ai…o marinheiro estraga tudo mostrando a localização do navio. Quando a contabilidade pediu os relatórios eu dispensei os programas. Pedi autorização para usar o banco de dados…os arquivos. Dois dias depois os relatórios Estavam com a contabilidade. E o CPD queria… Read more »
O amigo está descrevendo o AEGIS e Iron Dome Israelense…. Mas atenção a um ponto, o algoritmo somente consegue classificar a ordem do mais perigoso pela coordenada e direção, não pelo eco…ou seja, um projetil que não esteja em sua direção não é priorizado….mas a vida não é facil, mesmo um missil pode ter aquilo que tantos falam sobre manobrabilidade….e quando falam isto, é justamente para configurar que o missil engana indo para um curso e depois alterando para o curso de impacto mais de uma vez…. Obvio que uma estação de combate pode calcular tudo mais facil se tiver… Read more »
O AEGIS e o Esteves pensam da mesma forma.
Mas está claro que somente funciona para misseis antiaereos com data link de correção de curso? idem Misseis de superficie idem? E quais são. Nem nas francesas vc tem isto. Nos misseis de superficie, é quase dispensavel pelo fato do engajamento final ser do proprio missil inexistindo esta posibilidade…. No anti aereo, novamente , onde pode ser usado com maior generalidade, apenas para medias e longas distancias. Na curta distancia, sequer dá para corrigir o curso. O missil ja tem de ser disparado contra o alvo final. Neste sentido, a priorização de alvos fica muito mais focada é no CIWS… Read more »
“mas isto é outra estoria, o importante é fornecer a noção de como são as coisas para que aspectos isolados sejam superlativizados….”
Ótimo resumo da história.
relatorio programados so servem para serem colocados na tela quando são repetitivos….quando não são repetitivos, é trabalho de DBM….vai no Banco e extrai no gosto do fregues…não tem comparação….é por isto que hoje em dia, o SQL ficou tão popular….com um curso minimo, qualquer um consegue extrair mapas e relatorios de bancos de dados…
Hoje em dia.
Aprendi Macro do lotus 123 com um amigo que refez todo o processo de orçamento da Abril em 3 dias quanto o sistema de lá caiu….copiei uma planilha dele que tinha 8 mil linhas de macro para um fluxo de caixa….em lotus 123….rodava bonitinho em 30 minutos e bastava alocar os lançamentos de titulos de despesas e entradas de titulos contas a receber….
Carvalho, Ficou bem clássica a Barroso com dois reparos de 40mm superpostos. Um estilo vintage para as necessidades de mais armamento de tubo dos anos 2020! Uma alternativa que pode ser pensada para arranjar lugar para lançadores verticais é o fundo do hangar. A Barroso tem o convoo de maior comprimento entre as escoltas da MB. Maior que da classe Niterói, por exemplo. Uma ideia é roubar alguns metros desse convoo esticando o comprimento do hangar no sentido da popa. Provavelmente será necessária alguma revisão nas tubulações das chaminés, mas em teoria com essa intervenção não tão radical como a… Read more »
Esqueci de acrescentar, essa possibilidade de arranjar o espaço para lançadores verticais leves no fundo do hangar, “esticando” o mesmo em alguns metros sobre o convoo, é do José, do site NGB.
Conversamos bastante a respeito disso algumas vezes, e uma ideia que complementei na ocasião, e que esqueci de acrescentar no comentário anterior, é que essa extensão do hangar poderia ser por um segmento retrátil, ou telescópico, mais ou menos no estilo das últimas Meko 140 argentinas construídas. Assim o comprimento do convoo seria minimamente impactado quando da operação do helicóptero.
Interessante, é uma possibilidade tambem. De minha parte, abandonei o canhão para ataque naval de superficie ou terrestre, o 76 mm não tem bons relatos na Libia nisto por ser leve então, prefiro focar num CIWS de 40 mm e se possivel acrescentar uma boca a mais para os dias de saturação que estão por vir. Aquele papo invertido que criei ali na proa, é apenas uma casamata para abrigar os VLS sem enterrar o casco. O Mk8 pesa 26 ton….e os MK4 pesam apenas 2,5 ton…sobram 20 ton para o paiol e VLS que serão adicionados… e os 40… Read more »
Carvalho,
Na verdade pelo menos um deck será ocupado abaixo, mesmo com a “casamata” estilo casco de tartaruga ou papo invertido, como vc denominou.
A questão é ver quanto desse espaço abaixo já é ocupado pelo compartimento de manejo da munição de 114mm, pois é ali, com a retirada do canhão, que se abriria espaço sob o convés de proa sem necessidade de muitos cortes e realocações.
Sei não Nunão, acho que não precisa enterrar nada…esta versao da Tamandaré não é o VLS menor 35? São apenas 3,5m de altura….a casamata dá e sobra….
“ Sei não Nunão, acho que não precisa enterrar nada…esta versao da Tamandaré não é o VLS menor 35? São apenas 3,5m de altura….a casamata dá e sobra….” Claro que precisa, Carvalho. Cada deck tem cerca de 2m de altura. A célula do Sea Ceptor, mesmo simples, tem cerca de 4m de altura, por conta de sua fixação e sistema de ejeção do missil a frio. No caso da Type 23, isso ocupa um deck pra baixo e a metade superior fica abrigada pela casamata. Veja o raio-x do navio: https://c69011.r11.cf3.rackcdn.com/e8a03e68e8d143499b2db028fa8c2e2a-0x0.png Ou seja, no exemplo da Type 23 que você… Read more »
Carvalho, complementando: Dei uma olhada nos planos da classe Inhaúma e da Barroso, e o local sob o convés de proa que teria que passar por menos intervenções, pensando numa instalação de lançadores simples do sistema Sea Ceptor, seria apenas no local onde está o canhão de 114mm, como eu previa. Uma foto pra ajudar: Para a frente dele, a proa já está se afunilando demais para gerar espaço utilizável (e que já é usado para paióis de amarras e outros itens, sem falar em todo o mecanismo relacionado às âncoras). O espaço para trás do canhão até a superestrutura,… Read more »
Bom, então temos uma boa e uma má noticia….mas o resultado ainda pode ser bom….
A má noticia é que o espaço é pequeno e não podemos admitir mais de 12 celulas
A boa noticia é que se eu for utilizar o fosso do Mk8 que dá quase 3 andares, podemos até nos dar ao luxo de colocar uma versão de VLS maior….uma com 7,5 metros….ai, vc pode colocar se o fregues quiser, um missil superficie….mas no geral, eu ficaria com o menor mesmo….
Certamente o menor, Carvalho. Melhor não sonhar com possibilidades exageradas. O último deck do navio nessa área da proa onde está o paiol de munição é mais estreito por ser o fundo do casco, bem onde ele vai se afilando.
Sobre os 40mm MK4, eu não me preocuparia em enterrar nada mesmo, o MK4 possui uma versão com anel municiador que não enterra, havendo 30+70 projeteis prontos para emprego no anel inferior soldado ao convés.
Como haveria aquela conha que criei, acho que não é complexo que parte dela alimente o carretel ou coisa similar.
“ Sobre os 40mm MK4, eu não me preocuparia em enterrar nada mesmo, o MK4 possui uma versão com anel municiador que não enterra, havendo 30+70 projeteis prontos para emprego no anel inferior soldado ao convés.” Nem precisa ser o mk4, pode ser o mk3 igual ao que está sobre o hangar (e, por óbvio, não “enterrado”. A baixa da Niterói liberou um par deles, e a sua proposta de instalar mais dois 40mm à proa poderia ser lado a lado, com a parte inicial da plataforma sob eles indo de bordo a bordo (o que faria avançar também as… Read more »
Assim?
Os VLS estão agora no tunel do MK8
Isso, mais ou menos assim.
Mas não dá pra colocar esse canhão de 40mm tão à vante sem reprojetar todo o sistema de recolher e lançar âncoras…
Por isso propus os 40mm de proa que você pensou em outra disposição, lado a lado.
Essa outra photoshopada tosca vai ajudar a entender melhor o que é “teoricamente possível”- e ainda tem tripulantes no convés para ajudar a entender melhor:
A “casamata” dos lançadores verticais vai até o limite dos cabrestantes do aparelho de fundear e suspender, onde estão os tripulantes.
Estamos quase iguais…a diferença é que minha casamata esta com a parede angulada sextavada, apesar de não aparecer por conta do angulo. Sobre o canhão mais projetado a proa, repare em seu proprio desenho em que é possivel fazer este avanço com quase dois metros de altura se vc ajustar isto. Veja a escala dos marinheiro na sua propria foto, poderia haver alientre 1,70 a 1,50 metros de vão de altura sem impedir o maquinario da ancora….aquilo ali é apenas um 40 mm….vc so precisa de um pequeno corredor para o trilho de gaveta do remuniciador passar….o resto é oco… Read more »
Eu vi. O problema é que deixar essa casamata muito longa, sextavada etc, é que ela pode ficar pesada, levando junto parte do que se economizaria na retirada do canhão de 114mm e todo o seu sistema hidráulico, municiadores etc. É impressionante o que uma simples amurada pode acrescentar de peso. Não lembro exatamente, mas acho que foi na classe Knox ou OHP que algumas boas toneladas foram acrescentadas só em fazer uma amurada à proa para reduzir o embarque de água em mar grosso, no lugar da balaustrada comum. É claro, dá pra fazer em fibra, alumínio, mas como… Read more »
interessante, mas nesta posição paralela, em alguns angulos ficarão cegos para o canhão redundante. Alinhando um atras do outro, todos os angulos e visadas ficam livres e até possiveis de engajar um mesmo alvo se necessário.
Esta conha casamata que criei é sextavada….é que não tenho um angulo superior para mostrar, mas é sextavada e com um pequenissimo corredor de cada bordo….é por isto que as portas estão ali. Sobre o canhão mais avançado a proa, existe uma boa altura de sala que não impede a manutenção do maquinario das ancoras.
Carvalho, acho que nesse caso a casamata acaba avançando tanto que vai gerar ainda mais peso próximo à proa e atrapalhar toda a faina de amarração. O limite é onde fica o quebra-mar original do Mk8 114mm, há um limite do que dá pra sonhar em mexer num navio pronto, e creio que já estamos forçando esse limite rsrsrs
Pense assim: essa configuração de dois canhões lado a lado na plataforma à vante do passadiço e um sobre o hangar vai transformar a Barroso numa “mini Orizzonte” hahaha
Lindona.
Mas ainda acho que, se fizerem alguma coisa, vai ser no máximo um Simbad RC no tijupá, no lugar da alça óptica de reserva, e quem sabe um 76mm no lugar do 114mm. E olhe lá.
Pois é…mas de qualquer forma, foi divertido exercitar as hipoteses….muito bacana todas as ideias….quem sabe….
Vou dizer que foi uma conversa muito boa de acompanhar.
O alemão recentemente nos sacaneou embargando as exportações do Guarani… Não existe “nação amiga” não temos amiguinhos
Queria tanto que a MB tivesse dinheiro para transformar as “Tamandaré” em A-200 . . . Mas aí ia faltar dinheiro para pagar as aposentadorias. KKKKKKK
O Brasil poderia aproveitar a parceria e adquirir além de mais fragatas Tamandaré também corvetas podendo fazer modificações na Barroso e construir outras sete ou oito da classe,ambas pelo mesmo estaleiro em Itajaí que pode ser um complexo enorme de construções navais para a marinha sendo a maior da América Latina.