FOTOS: Visitação ao NPaOc ‘Araguari’ do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

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Por Simão Pedro Ferreira Gonçalves – Natal-RN

A Base Naval de Natal e o Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste (ComGptPatNavNE) abriu, no dia 16/6, a visitação ao NPaOc Araguari às famílias navais em comemoração ao Dia da Marinha. O Poder Naval esteve presente e registrou as imagens do evento, publicadas neste post.

A origem do ComGptPatNavNE remonta à década de 1940, com a Criação da Força Naval do Nordeste, cujo Esquadrão de Caça-Submarinos foi transformado em Força-Patrulha Costeira do Nordeste, com o fim da Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, no Grupamento Naval do Nordeste, por meio do Aviso Reservado do Ministro da Marinha nº 2.106 de 1967.

Com sete navios subordinados, o Comando tem a missão de realizar socorro e salvamento marítimo, operações navais, além de patrulha e inspeção naval, a fim de contribuir para a salvaguarda da vida humana e segurança e controle dos interesses do Brasil no mar.

Simão Pedro e o NPaOc Araguari

AGRADECIMENTOS: Ao comandante do NPaOc Araguari, capitão de fragata Marcio Jorge dos Santos e à 2º Tenente Eni Hacore Ribeiro da Fonseca, da Comunicação Social.

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Franz A. Neeracher

Valeu Simão, muito obrigado pelas fotos!!

Simão Pedro

Ok meu amigo

Esteves

Parabéns pelas fotos.

Wellington R. Soares

Belíssimas fotos. Sonho um dia ver a MB com uns 10 navios iguais aos Amazonas rsrr…

Esteves

Sem dúvida.

Bosco

Sem querer ser chato (e já sendo), eu acho um exagero ter 2 canhões de 25 mm além do canhão de 30 mm para um navio dessa classe nessa região do mundo e na Marinha do Brasil.
Pra mim bastaria o canhão de 30 mm e as metralhadoras.
Esses canhões de 25 mm deveriam ser removidos e instalados em outros navios.

Esteves

Navios de patrulha não são combatentes. Em um post mais antigo Ivan dava preferência a 3 canhões de 30mm nesses navios.

Muito poder para um navio não combatente?

Bosco

Esteves, Geralmente um navio desses utiliza o canhão para realizar tiro de advertência e quando muito, atirar no motor na tentativa de parar a embarcação que está fugindo. As metralhadoras seriam úteis no caso de haver uma interceptação e uma abordagem , para manter o pessoal da embarcação abordada sob vigilância. E claro, é utilizada para tiro de advertência. Para um navio patrulha responder com fogo letal só se a embarcação suspeita reagisse com arma de fogo. Em nenhum desses casos seria preciso mais que um canhão e 4 metralhadoras laterais. No caso de 3 canhões seria num mar fechado… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Também acho.
Quem sabe durante algum PMG possam fazer isso. Já vi entrevista de anos atrás de que, quando chegasse a hora de uma modernização de meia-vida desses navios, poderiam rever o armamento original (que foi especificado por Trinidad e Tobago, e não pela MB).

Piassarollo

Caro Bosco, acredito que devam existir alguns canhões estocados. Pra lembrar cada Inhaúma possuía dois reparos de 40mm, Niterói e Greenhalghs com reparos de 40mm e 20mm. Mesmo que alguns tenham virado sucata estas armas costumam ter uma longa vida útil e certamente estão sobrando estocados. Como curiosidade, lembro que um dos reparos de uma corveta Inhaúma chegou a ser instalado em um patrulha da classe Grajaú ou Macaé, não sei se ainda está usando. Abs

Mars

Bosco eu discordo. Imagino um cenário de engajamento onde a embarcação infratora tenta abalroar o navio, ele precisaria de todo o poder de fogo disponível para tentar para essa embarcação. E pelo que eu me lembro esses navios te patrulha não são preparados para uma colisão. E há relatos de pesqueiros brasileiros que foram abalroados por pesqueiros chineses no nordeste.

Burgos

Bom dia Bosco;
Só uma observação.
Todo o Armamento abaixo do calibre de 40 mm na MB não é tratado como canhão e sim como Mtr. Ex: Mtr. Gambo, Mtr. .50 e etc, parece que na FAB eles consideram como canhões.
Obs: trabalhei com todos eles, todos tem suas peculiaridades, mas depois que pega a “manha” deles, vai que vai 😈💀⚓️

Fernando Botelho

Obrigado pelo conhecimento!

Bosco

Burgos,
Obrigado! Não sabia.

Esteves

River. Uma classe de navios muito lindos. Declinamos de comprar os River Batch I enquanto a RN mostrava a Batch II, agora como navios combatentes resistentes a pequenos danos. “Enquanto o projeto do NPaOc (classe “Port of Spain”, originariamente para a Guarda Costeira de Trinidad e Tobago) foi feito para policiamento naval, a classe “Khareef” é um navio de combate, equipado com um radar 3D SMART-S Mk2 e armado com 1 canhão de 76mm Oto Melara, 2 canhões de 30mm MSI DS30M, 8 mísseis MM-40 Block III Exocet e 12 mísseis antiaéreos MBDA VL Mica. A diferença de preço também… Read more »

Faver

Se a informação que busquei está correta foram 3 corvetas Khareef por 400 milhões de dólares. Não é o preço de uma Tamandaré? Acho que esta versão do navio complementa uma bem uma marinha que já tem meios maiores e mais armados.

Esteves

Pois é. 3 X 1.

Na época a MB aguardava pelo PROSUPER e mais que 3 NAPaOc poderiam atrapalhar o planejamento de contar com navios maiores.

Passados esses anos e…a verdade às vezes demora, teria sido mais efetivo contar com esse tipo de navio para ocupar nossas águas. Não precisariam ser de uma configuração única e, talvez, entregues a 2 estaleiros nacionais.

Isso se o dono do projeto e do navio concordasse.

carlos alberto soares

Onde estão os cascos “das Maçãs” que o EISA abandonou ?

carlos alberto soares

Macaes

Camargoer.

Foram três cascos em diferentes estágios de construção. Com a falência do estaleiro, os cascos seriam leiloados como sucata para pagamento das dívidas trabalhistas e impostos. A MB conseguiu na justiça a reintegração dos três cascos, os quais foram levados para o AMRJ. A P72 Maracanã foi concluída e já foi entregue. A P75 Mangaratiba esta em fase final de construção. O terceiro casco, que estava na fase inicial, será armazenado no AMRJ mas a sua conclusão foi descartada.

carLOS ALBERTO SOARES

Valeu

carlos alberto soares

Temos direito a construir mais três classe Amazonas, confere ?

Camargoer.

Olá Carlos. Estes três navios foram contratados por Trinadad Tobago, que desistiu da aquisição. O estaleiro inglês ofereceu para a MB que os comprou por um valor relativamente baixo, creio que da ordem de US$ 60 milhões cada, sendo que um navio destes deve custar mais que US$ 80 milhões. Os três navios vieram novos para a MB. Em uma entrevista, o Comandante da MB explicou que o valor pago foi apenas pelos trẽs navios. Só isso, Não houve nenhum acordo para construir navios adicionais. A MB nunca cogitou isso, Essa história da licença para navios adicionais é um mito… Read more »

Alex Tiago

Camargoer. Se não me falha a memória custaram 117 milhões de libras posso estar enganado.

Alex Tiago

Perdão 133 milhões de libras apenas corrigindo minha informação errada.

Camargoer.

Sim. As trẽs custaram Lib$ 133 milhões, o que é cerca de US$ 180 milhões, ou cerca de US$ 60 milhões cada.

Augusto José de Souza

Tomara que futuramente a MB adquirira mais desses navios e com transferência de tecnologia. Eles seriam um reforço e tanto para os grupamentos de patrulha navais regionais em missões de patrulha e resgate em tempestades onde um desses seria útil no resgate do naufrágio em Santa Catarina se o 5DN tivesse um no seu grupamento onde o APA poderia ser repassado para o sul.

Camargoer.

Também gosto desta classe de navios. Talvez a MB possa projetar uma nova classe de NaPaOc a partir da experiência adquiria operando a classe Amazonas. É sempre preciso lembrar que o navio foi construído segundo as especificações de Trinidade Tobago. Talvez a MB demandasse outras especificações.

Augusto José de Souza

Pode ser,navios italianos acho que seriam excelentes e com transferência de tecnologia aproveitando a parceria entre os dois países.

carLOS ALBERTO SOARES

Valeu

Pedro fullback

Não!

109F-4

Sei que os NPaOc não são belonaves de combate strictu sensu mas, canhão de 30mm com armamento principal? Isso é pra aeronaves… Pelo menos um 40mm…

Carlos

Na verdade, eles possuem quase o mesmo alcance que um canhão de 40 milímetros convencional, com a vantagem de possuir uma cadência de tiro maior.

Augusto José de Souza

Ele é muito bonito. Tomara que a MB futuramente adquirira mais dessa classe Amazonas,cada distrito naval com pelo menos um ou dois desse iria ajudar bastante os grupamentos de patrulha navais regionais.

adriano Madureira

Se depender da velocidade da marinha,duvido muito… Não conseguem nem iniciar e finalizar um programa de navios patrulha de 500t, que dirá OPVs de de 1.700 toneladas…

Começaram um programa de obtenção de 27 embarcações,tendo concluído somente quatro unidades, isso no ano de 2006, mas não foi concretizada,como muitos outros sonhos da MB.

comment image

Augusto José de Souza

Nesse caso então pelo menos pegar já pronto deles igual foram esses três,esses navios são excelentes para os grupamentos navais regionais.

Camargoer.

Caro. Você tem razão ao mencionar o fracasso do programa de NaPa da classe Macaé, principalmente devido à falência do estaleiro privado Eisa, de Niterói. Contudo, ao mesmo tempo, a MB está tendo sucesso na construção de submarinos e fragatas, navios muito mais complexos que navios de patrulha de 500 ton. Então, se o problema fosse a incapacidade de conduzir um programa de navios de guerra, a MB teria fracasso nos programas mais difíceis, como o ProSub e o FCT. Isso mostra que o problema da Macaés foi localizado e inerente ao programa de construção destes navios de patrulha. Assim,… Read more »

Adriano madureira

Sim, estão tendo sucesso, mas será que não seria bom adquirir alguns OPVs no exterior para reforçar o patrulhamento?

Adquirir mas sem desistir da construção local oquê sou favorável, mas complementando com outros navios, poderia-se escolher uma determinada classe de navio, adquiriria 2-4-5 , para dar um apoio aos existentes.

Camargoer.

Olá Adriando, Uma OPV é um navio mais simples que uma fragata e custa entre US$ 80~100 milhões cada. Não faz sentido contratar um estaleiro no exterior sendo que o país tem uma capacidade ociosa na área de construção naval.

Fernando "Nunão" De Martini

A Marinha tem entre seus objetivos de médio prazo construir navios-patrulha oceânicos de 1800 t no AMRJ (projeto derivado da Tamandaré original, que era um melhoramento da Barroso). Mas antes teria que cumprir a etapa de construir o NPa 500 BR também no AMRJ. Ao menos o plano é esse… e a parte relativa ao NPa 500 BR continua nas mãos da Emgepron viabilizar o primeiro da série. A pretensão é um índice de nacionalização superior a 50%. Já passou da hora desse programa começar. Muitos anos esperando uma solução de custear o programa com uma porcentagem do Fundo da… Read more »

Camargoer.

Olá Nunão. Pelo que lembro do lançamento do projeto das Napa500BR, elas provavelmente serão licitadas em estaleiros civis, ainda que Itaguaí possa participar também. Também acho que é o tipo de programa naval que pode ter um bom impacto no setor que está com uma enorme capacidade ociosa. Creio que com a participação da Emgepron reduz o risco de problemas parecidos ao do estaleiro fluminense.

Camargoer.

O programa de construção da Macaé foi cancela e substituído pelo NaPa 500BR. que é um projeto nacional, mais barato de ser construído, com maior índice de nacionalização.

Augusto José de Souza

Esse programa engloba o navio patrulha Maracanã e o Mangaratiba junto aos outros 12 em construção?

Fernando "Nunão" De Martini

Augusto,
Não tem 12 navios-patrulha em construção.

Camargoer.

O.prograna das Macaé resultou em quatro navios. Duas feitas no Ceará e duas iniciadas no estaleiro fluminense que faliu e concluídas no AMRJ. A MB lançou um novo programa que será conduzido pela Emgepron que irá lícitar novas patrulhas que é chamado de Napa 500 BR, mas que ainda não tem nenhum navio contratado

Augusto José de Souza

Entendi,o AMRJ poderia pegar o projeto das Macaé e construir dali os outros navios.

Camargoer.

Olá Augusto. O projeto das Macaé é francês. A Emgepron tem um novo projeto mais moderno de navios de patrulha de 500 ton que será licitado em breve. Talvez o AMRJ possa construir algumas unidades, ou até mesmo o estaleiro de Itaguaí onde estão sendo feitos os submarinos. Provavelmente, estaleiros privados também poderão participar da licitação

Augusto José de Souza

Corvetas e fragatas francesas seriam excelentes também junto com os novos navios de patrulha

Camargoer.

Olá Augusto. Segundo alguns colegas, todo equipamento francês é projetado pela PSA-Peugeot-Citroen.

Augusto José de Souza

Poderíamos fazer acordo com essas empresas e a Naval Group para construir corvetas podendo inclusive modificar a Barroso e construir outras cinco da classe e também fragatas novas junto com mais submarinos em Itaguaí.

adriano Madureira

“Os navios são considerados de baixa complexidade, mas o ritmo de construção depende da disponibilidade dos recursos”.

comment image

Navios de baixa complexidade, então não são como corvetas e fragatas, que carregam tantos sensores e armas avançadas, algo que poderia aumentar o tempo de construção e os custos do navio.

E o almirantado sonhando com Super Hornets !

Deveriam-se preocupar com o mais básico do que tentar aparentar ser uma US navy tupiniquim…

adriano Madureira

“Os navios são considerados de baixa complexidade, mas o ritmo de construção depende da disponibilidade dos recursos”. Navios de baixa complexidade, então não são como corvetas e fragatas, que carregam tantos sensores e armas avançadas, algo que poderia aumentar o tempo de construção e os custos do navio. E o almirantado sonhando com Super Hornets ! Deveriam-se preocupar com o mais básico do que tentar aparentar ser uma US navy tupiniquim … Temos uma costa gigante e um arremedo de patrulha que faz de conta que mantém a segurança de nossas águas territoriais, e até agora nada da tão falada… Read more »

Augusto José de Souza

A matéria da revista veja não apresenta fontes e só tem dois parágrafos,não tem nada concreto que comprove que a marinha está querendo comprar f18. Creio que a prioridade da marinha seja resolver as deficiências dos navios usando esses recursos para provavelmente tocar esse programa do napoc br junto com mais lotes das fragatas Tamandaré e submarinos. Depois de resolver essas lacunas ela parte para a aviação naval de caças.

Gabrieltito23

Só eu que acho esse navio muito bonito? Queria mais unidades dessa classe na marinha

adriano Madureira

Off-Topic:

Boa noite trilogia e amigos ! Gostaria de saber se vocês estão informados sobre uma notícia da coluna Radar da Veja, de um de seus“especialistas” em defesa, onde dizem que a MB pretende adquirir super hornets mas Lula botou água no uísque Ballantine’s do almirantado…

Pegos

Pergunta de leigo, pq os armamentos e equipamentos não ficam cobertos por lonas ou algo assim quando docados? Eu sei que são feitos para o mar e blablabla… mas iria aumentar a vida util.

Nonato

Minha impressão é que, além de mal termos “escoltas”, até esses navios patrulhas temos em pequena quantidade. Então possivelmente em todo momento, em nosso extenso litoral com uns 7.000 km de extensão talvez tenhamos apenas 2 navios patrulha patrulhando, correto? Não seria ideal haver pelo menos um navio no mar à altura de cada capital, a uns 100 km da costa? Aquele problema de perfurar um poço na “foz do Amazonas” foi negada a licença pelo Ibama porque levaria 4 dias para a Petrobras conseguir chegar ao local. Imagine qualquer desastre ou tragédia em nosso litoral a 1.000 km da… Read more »

José Pedro

Eu digo que os problemas para essas “lancha rápidas” são autonomia e o próprio mar, que fica extremamente batido quanto mais longe da costa

Fernando "Nunão" De Martini

Já conversei com ex-comandantes de navios-patrulha classe Grajaú, de cerca de 200t, que dependendo da ressaca é difícil até sair da Baía da Guanabara. Com lanchas menores a coisa é pior ainda. Por isso foi estabelecido que novos navios-patrulha teriam 500t.

Quanto a lanchas rápidas, os navios-patrulha levam duas cada um.

Adriano madureira

Cada capital deveria ter no mínimo 2-3 OPV em nossos distritos navais…

Já seria um número razoável.

Bardini

Báh, o costado do NPa Grajaú está mais judiado que tampa de caneta mastigada…

Esteves
Fernando "Nunão" De Martini

Pois é. Tá na hora de mais um PMG e depois transferir o navio para um distrito fluvial, se quiserem que dure mais uns anos. Foi incorporado em 1993, são 30 anos de muito uso. Por isso que a construção de pelo menos uma dúzia de novos navios-patrulha é mais do que necessária. Porque não se trata mais de ampliar a quantidade nos distritos navais, e sim evitar que ela diminua nos próximos anos com a inevitável baixa dos navios classe Grajaú mais antigos e/ou mais desgastados, dentre os 12 da classe. Porque 30 anos de serviço para navios desse… Read more »

Adriano madureira

Ao invés de perder tempo, esperando sair o grande produto nacional, porquê não fazer como o Peru?!

“A empresa de comércio geral da Coreia do Sul STX anunciou que ganhou um contrato para produzir dois navios de patrulha adicionais para a Guarda Costeira Peruana”.

De acordo com o comunicado à imprensa, o governo peruano gastará 45 bilhões de wons coreanos (US$ 36 milhões) somente neste projeto

Pagaria-se comprando um navio de um país de uma moeda desvalorizada frente ao dólar, quatro desses já seria bom para reforçar a patrulha.

Last edited 10 meses atrás by Adriano madureira
Bardini

O Peru basicamente importou um projeto, incluindo ToT, para então realizar construção local. Pq temos que comprar do Peru, ao invés de fazer uma parceria semelhante, com a STX ou outro, que nos dê condições mais vantajosas dentro do local contexto industrial? . Navio Patrulha é barato, sendo que possuí possibilidade de ter elevado índice de nacionalização. E isso se dá pelo simples fato de que não tem muita coisa complexa sendo importada, para montar nestes meios. . Existe uma demanda, que possibilitaria gerar uma grande escala. São embarcações que poderiam ser construídas localmente, sem problemas. Construir localmente, significa que… Read more »

Esteves

Fazer como o Peru. Não comprar do Peru.

Esteves

Até hoje não vi essa conta de navio mais barato de 500 toneladas ou patrulhas feitos aqui.

  • As máquinas (propulsão) são importadas e dependendo do volume compra de distribuidores.
  • Sistemas de combate e sistemas de navegação se quisermos contar com integração deveriam todos partir de uma mesma plataforma que será empregada nas Tamandarés pela Embraer + Atlas Elektronik.
  • Canhões, armas, radares também são importados.

O que é feito aqui? Caixa? Aço? Temos aço para esses navios aqui?

Aonde vão arrumar tripulações para mais 15 navios?

Que conta é essa?

Camargoer.

Olá Esteves. O casco é todo feito no Brasil com aço brasileiro. Não tem nada de especial no aço naval usado nestes barcos. As instalações hidráulicas e elétricas também são todas nacionais. O sistema de controle será o Siconta, que é da Emgepron. O pessoal que solda e parafusa recebem em reais e gastam depois em reais. Importar um navio inteiro gera uma despesa em moeda estrangeira e não há qualquer impacto no PIB local. Salário pago no Brasil gera imposto de renda no Brasil, previdẽncia no Brasil. A pessoa compra comida no mercado local. Compra carro na concessionária local,… Read more »

Esteves

Sim, Mestre Querido Mestre. Sim.

Mas se as Tamandarés contarão com sistema da Embraer Atlas, deveriam os navios novos da MB também. É uma questão de integração e racionalidade.

Ainda não publicaram os custos desses navios de 500 toneladas.

To esperando pra elogiar.

João

A estrutura do segundo patrulha tem algumas avarias nas obras mortas, seria pela falta de defensas na atracação?