A futura classe de fragatas Constellation da Marinha dos EUA enfrenta atrasos significativos e problemas de crescimento de peso não planejado, o que pode resultar na redução de suas velocidades máximas.

A U.S. Navy e a construtora Fincantieri Marinette Marine continuam a enfrentar os impactos das grandes mudanças na configuração do navio em comparação ao design original da fragata franco-italiana FREMM. A intenção de basear as Constellations em um design de fragata já em produção era reduzir custos, prazos de entrega e riscos, mas os navios se tornaram maiores, mais pesados e agora estão anos atrasados.

O Escritório de Responsabilidade Governamental dos EUA (GAO) divulgou um relatório detalhando o crescimento de peso, a instabilidade do design e outros problemas com a classe Constellation. Na semana passada, a Marinha concedeu um novo contrato de mais de US$ 1,04 bilhão à Fincantieri Marinette Marine para outras duas fragatas, totalizando seis Constellations encomendadas, com a primeira atualmente em construção. A Marinha já confirmou que a primeira fragata da classe Constellation pode não ser entregue até 2029, três anos atrasada.

O GAO relatou que, em setembro de 2023, apenas 3,6% da construção do navio líder estava concluída, em comparação com os 35,5% planejados. O aumento não planejado de peso, relatado em outubro de 2023, foi de mais de 10% acima da estimativa de junho de 2020. A decisão da Marinha de aprovar a construção com elementos incompletos do design, incluindo lacunas relacionadas a sistemas estruturais, de tubulação e ventilação, contribuiu para esse aumento de peso.

Por volta de 2021, já estava claro que o design da classe Constellation seria 24 pés mais longo e três pés e meio mais largo em comparação com seu design original FREMM, com um aumento de deslocamento de cerca de 500 toneladas. No entanto, resolver esse crescimento de peso acrescenta uma nova dimensão às atividades de design em andamento, reduzindo ainda mais a previsibilidade dos esforços já desafiados pelo cronograma.

A construção da USS Constellation começou em agosto de 2022 sem um design finalizado, contrariando as práticas de design de navios. Em agosto de 2023, o design funcional e o modelo 3D estavam 92% e 84% completos, respectivamente. A semelhança entre o design da Constellation e a FREMM agora pode ser tão baixa quanto 15%, incluindo mudanças substanciais no sistema de propulsão e nos sistemas de controle de maquinário associados.

O crescimento de peso não planejado durante a construção pode comprometer as capacidades dos navios tanto a curto quanto a longo prazo, afetando a relevância operacional ao longo de suas vidas úteis. A Marinha citou a experiência anterior com o programa Littoral Combat Ship (LCS) como um exemplo dos problemas de iniciar a construção sem um design firme, resultando em diferenças substanciais nos primeiros navios e relegando-os a funções de treinamento e teste.

A decisão da Marinha de adquirir as fragatas classe Constellation foi vista como uma rejeição significativa ao programa LCS. No entanto, a crítica crescente sobre o progresso das Constellations levou a Marinha a culpar problemas de força de trabalho na construtora, enquanto outros alegam que a constante mudança nos requisitos da Marinha é a principal culpada.

Como e quando a Marinha e a Fincantieri Marinette Marine serão capazes de estabilizar o peso e outros elementos de design da classe Constellation, e se a velocidade máxima do navio será afetada, ainda é incerto.

FONTE: The Warzone

Subscribe
Notify of
guest

141 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Esteves

Alex…

Alex Barreto Cypriano

Aaron, num vídeo algo longo, cravou uma série de considerações muito sérias a respeito das Constellation (que algum chato bem humorado já apodou de Constipation – fazem muita força mas ela não quer sair 😅). Aqui:
https://youtu.be/WgXuBWw9X8U?si=-E2gfsnam_v9t-BI

Leandro Costa

O Sub Brief é muito bom. Assisti esse video e recomendo.

Camargoer.

A Netflix está com uma séria sobre o submarino argentino que afundou muito legal…

Leandro Costa

Camargo… eu sei que é o telefone te trollando, mas nesse caso, a pontuação faz falta hehehehehe

Camargoer.

Olá Leandro… pois é. O corretor do celular é um fanfarrão.

Faltou ponto, ponto e vírgula, vírgula, parágrafo e letra maíuscula.

A Netflix está com uma séria sobre o submarino argentino que afundou.
Muito muito legal…

Fernando

Camargo, sabe o nome da série?

Camargoer.

ARA San Juan: O Submarino que Desapareceu

Fernando Rodrigues Martins

Vou procurar.

Macgaren

Juvenal

Bernardo Santos

Que fase que tá o Estados Unidos, um país que fabrica porta-aviões não consegue fazer uma mísera fragata. Bom pelo menos sabemos os problemas quando aparece já em outros países “democráticos” não se sabe de nada parece que tudo é perfeito.

Moriah

O problema não é a Fincantieri, caso contrário, a Meloni já estaria batendo na porta do estaleiro, por atrasos semelhantes nas Fremm e outras embarcações… aliás, até venderam navios na carreira e vão fazer de novo. Mão de obra? Não acho que todo mundo esteja empregado nos EUA e que não existam pessoas que queiram trabalhar. Sem especialização? Cursos de formação servem para quê? Parece que o cliente não consegue gostar do terno e o alfaiate já não sabe mais onde ajustá-lo.

Elias E. Vargas

Mirem-se no exemplo da indústria automobilística: O europeu sempre andou em carros compactos enquanto os americanos sempre gostaram de ostentar carrões.  Com as fragatas os modelos franco/italianos compactas e esbeltas como uma miss, nos EUA as decisões parecem vir da casa da Mãe Joana, onde palpites é que não faltam: estica aqui, adiciona ali, etc. etc., e a bela miss vira uma gorda balofa e lerda nave de guerra.

Minuteman

É impressionante como a maior parte dos programas militares atuais do EUA sejam repletos de problemas e atrasos.

O mundo mudou muito.

Os EUA de fato estão literalmente ficando a ver navios.

Esteves

A pressa…maldita pressa.

Kommander

O nome disso é lobby e corrupção.

José Gregório

Como vc sabe disso? Lá não é o Brasil, o lobby nos EUA é uma profissão legalizada, agora vc dizer que tem corrupção, se vc sabe de alguma coisa poste aqui pra gente saber também.

Otto Lima

Lobby é uma corrupção legalizada que está destruindo o império de dentro para fora.

Renato B.

Sugiro ver um pouco sobre o caso Fat Leonard ou a dificuldade do Pentagono em rastrear 1 bilhão de dólares em gastos com a Ucrânia.

Érico
Last edited 3 meses atrás by Érico
Rodrigo G C Frizoni

Sabe pq vc n sabe de atrasos na china e na russia ? Pq lá são ditaduras que n sai noticias negativas. Cade o melhor tanque do mundo o armata russo que até então 15 anos ja só aparcee em festa do dia da vitoria sendo rebocado ainda pq deu falha mecanica.

André Macedo

Ué, tu falou que de lá não saem notícias negativas, mas citou uma notícia negativa kkkkkkkkkkk

Jefferson B

Mas realmente ele tem razão. Vários países não noticiam “notícias ruins”. Basta ver o fracasso militar russo na Ucrânia e a diferença que acaba sendo refletido na sociedade russa, curiosamente muitos acham que eles estão se “saindo bem”.
É uma manipulação imensa na China e Rússia, por exemplo.

André Macedo

Você acha que nos EUA eles noticiaram: “Levamos uma surra no Vietnã”?

Afonso Bebiano

Mas a derrota americana decorreu exatamente das críticas da sociedade civil.

Otto Lima

Guerra no mundo real não é uma partida de Counter Strike, onde ganha quem mata mais. Isso é papinho de adolescente incel. No mundo real, ganha a guerra quem atinge seus objetivos estratégicos ou impede o inimigo de fazer isso. Os Estados Unidos PERDERAM a Guerra do Vietnã porque NÃO atingiram o seu principal objetivo, que era deter a expansão do socialismo no Sudeste Asiático. O Vietnã foi unificado sob um regime socialista e os vizinhos Camboja e Laos também passaram a ser governados por regimes socialistas.

André Macedo

Perfeito.

Dalton

Os EUA não perderam no Vietnã, eles abandonaram, falas do personagem vivido pelo grande ator – na minha opinião – Samuel Jackson no filme King Kong e a ilha da caveira. . E a fala está correta, os EUA perceberam que quem tinha que morrer pelo Vietnã do Sul eram militares de lá, chineses e soviéticos não envolveram pessoalmente seus militares e já em 1969 se iniciou a retirada dos militares gradualmente passando a responsabilidade para os militares do Vietnã do Sul. . A campanha de bombardeio ao Vietnã do Norte no fim de 1972 quando a maior parte dos… Read more »

Otto Lima

Nenhum historiador minimamente sério concorda com isso, meu caro! Os Estados Unidos perderam, sim, a Guerra do Vietnã, pois não atingiram o seu objetivo estratégico, que era deter a expansão do socialismo no Sudeste Asiático. O Vietnã foi unificado sob um regime socialista e os vizinhos Camboja e Laos também passaram a ser governados por regimes socialistas.

Dalton

Tem muito historiador que parou no tempo e o que escrevi é baseado em revisionistas, você pode até não concordar com eles, mas não se deve ignora-los simplesmente ou considera-los não sérios. . Quem perdeu a guerra do Vietnã foi o Vietnã do Sul, a derrota dele não causou nem 10% do que o governo Johnson inicialmente acreditava que poderia trazer, Camboja e Laos incluídos, continuaram países “isolados” pouco significativos, perderam suas respectivas populações, com regimes cruéis e opressivos. . E o Vietnã depois de perder a “mesada” soviética aproximou-se dos EUA, e desde 2018 permite que um NAe da… Read more »

Otto Lima

Dalton, incrível o malabarismo que vc faz para negar o inegável! Parece até um __________

COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Camargoer.

Então… o objetivo era impedir a unificação do Vietnã em um país comunista. Deste ponto de vista, os EUA perderam a guerra.

Também é preciso lembrar que a estratégia dos EUA era a contagem de corpos…. os EUA supunham que ao matar o maior número de soldados comunistas, chegaria a um ponto no qual seria impossível a reposição…. não funcionou.

Gosto muito do capítulo sobre a Guerra do Vietnã no livro “A marcha da insensatez”.

Dalton

No início, 1964, se temia a unificação, mas já em 1969 se começou a retirada das tropas e se passou a “vietnamizar” o conflito e no fim de 1972 os bombardeios deixaram o Vietnã do Norte de joelhos obrigando-o a um cessar fogo. . Quanto à “contagem de corpos” os EUA já haviam passado pela Guerra da Coreia e sabia-se que comunista pouco valor dava à vida de seus militares. . Logo após à assinatura do acordo de paz em 1973 o Congresso proibiu novo envolvimento militar e a resignação de Nixon em 1974 aliado a um Congresso hostil à… Read more »

Camargoer.

Olá Dalton. Saindo do tema e correndo o risco de uma bronca do Nunão (sempre ele…). A crise no Vietnã começa já no fim da II Guerra, após a derrota do Japão que ocupava a região. Ao invés do país ganhar sua independência (nos termos da autodeterminação dos povos), a França tentou restaurar o seu domínio colonial, apoiada fortemente pelos EUA. Creio que naquele documentário “Hears and MInds”, é mencionado que cerca de 78% dos custos da operação francesa era custeada pelos EUA. Segundo uma autoridade francesa, os EUA chegaram a oferecer duas bombas atômicas para a França usar sobre… Read more »

Rodrigo G C Frizoni

Me fale uma batalha que os eua perdeu no Vietna. Os EUA perdeu a guerra pela pressão da propria população americana

Machado

O EUA perdeu a guerra do Vietnã porque não conseguiu seu objetivo político. Podem ter ganhado 100 batalhas mas no final perderam. A guerra é só um meio/ferramenta da política quando a diplomacia falha. Então sim, o EUA perderam a guerra do Vietnã. Assim como perderam a guerra do Afeganistão.

Otto Lima

Me fale VC de uma batalha que os EUA ganharam e que mudou o curso da Guerra do Vietnã, como Borodino, Gettysburg ou Stalingrado.

Last edited 3 meses atrás by Otto Lima
Renato B.

Me lembrei da ofensiva do Tet. Os EUA venceram e essa batalha mudou o curso da guerra, mas acho que os americanos não gostaram nem um pouco.

Otto Lima

Errado, meu caro! A Ofensiva do Tet NÃO mudou o curso da Guerra do Vietnã.

Fernando

Nao entendi onde exatamente reside o fracasso, onde o atacante detem 20% do territorio do atacado.

Monarquista

Segunda maior potência militar mundial; País mais pobre da Europa; Fazem fronteira, sem grandes acidentes geográficos; 2 meses pro país mais pobre e bem menor receber alguma ajuda de fora; País maior e mais forte não conseguiu superioridade aérea e nem em um mar pequeno; Guerra se arrasta por dois anos e, mesmo com muito mais soldados, equipamentos, “míssies hipersônicos imparáveis / tanques mais modernos do mundo / aviões que apagam uma Arleigh Burke / torpedo do fim do mundo / etc etc”, consegiu apenas 20 % de um território que, em sua totalidade, é do tamanho de Minas Gerais;… Read more »

Fernando

Ah sim…. De acordo com o seu raciocinio, o que os USA tiveram no VIetnan e no Afeganistão foram vitorias, certo? kkkkkkk

“Apenas 20%)?? Kkkkkkkkkk mas eles estão em poder de tudo o que interessava a eles, O Dombass e a Crimeia! Kkkkkkkkkkk quem somos nós pra discordar? kkkkkkkkkkkkk

Monarquista

Os americanos queriam anexação territorial no Afeganisto e Vietnã? Se eles realmente se dispusessem a anexar esses dois países, o que teria acontecido?

mas eles estão em poder de tudo o que interessava a ele”

Então por que a guerra não acabou?

Fernando

Os russos tambem alertaram por diversas vezes que a aproximação da Ucrania com a OTAN era inadmissivel, e como foram solenemente ignorados agiram. Não está nem um pouco claro que haveria invasão se a Ucrania assumisse uma posição de neutralidade. Crimeia é uma questão à parte, e o Donbass foi questão de autoafirmação (mais ou menos o que a OTAN alegou na Servia. A guerra nao acabou pois agora a OTAN (que é quem realmente está em guerra com a Russia) continua incentivando e armando o conflito. Infelizmente para o povo ucraniano (muito triste mesmo), o que se aproxima é… Read more »

Monarquista

Nem tu acredita nessa da Otan. A Ucrânia foi rejeitada na Otan em 2008, e a Alemanha reafirmou em 2018 ou 2019, não lembro agora, que vetaria a Ucrânia na Otan. As armas da Otan chegaram DOIS MESES após a invasão russa. A Finlândia, com fronteira bem maior, mais perto das grandes cidades russas, entrou na Otan e os russos não fizeram nada, provando mais uma vez que a invasão usou a Otan como desculpa esfarrapada. Quanto a armas nucleares, no Forte tem o estudo das ações da Otan caso os russos usem uma arma nuclear. Tudo que for russo… Read more »

Fernando Rodrigues Martins

Na verdade nem vc acredita na cascata que vc falou, quer dizer então que a OTAN não mentiu quando se comprometeu a ficar longe da Rússia?? Se tudo o que for Russo for atingido, o que acontecerá com os países da OTAN? A Rússia nunca ameaçou ou invadiu a Finlândia, bem diferente do que a OTAN fez na Líbia e na Sérvia. Contra fatos não há argumentos.

Monarquista

A Rússia está ameaçando invadir todo mundo desde que começou essa guerra. “Terríveis consequencias”, lembra?

Obs: então o único trunfo russo é as armas nucleares? No convencional não consegue nem contra a Ucrânia, daí vai apelar para armas nucleares. Se houver um contra-ataque, vai pulverizar todo mundo com armas nucleares…

E NÃO É UM FRACASSO?

Agora me explique como ameaçar usar armas nucleares não configura um fracasso retumbante?

Rafael Coimbra

Os americanos fracassaram contra o Japão então…

Monarquista

“Os americanos fracassaram contra o Japão então…”

Verdade, o Japão era um país pobre, fazendo fronteira com o Texas…

Fernando Rodrigues Martins

O que isso tem a ver? Vc disse que usar armas nucleares é derrota. Pela sua lógica, os USA foram derrotados, correto?

Monarquista

Meu Deus, tua interpretação de texto é sensacional!

Os americanos enfrentaram duas frentes, contra duas potências militares da época, em outro continente, e antes mesmo de alguém saber que tinham a bomba, a usaram.

A Rússia está lutando em seu quintal, contra um país pobre e bem menor, sendo a agressora, já há dois anos, e ameaça o uso de armas nucleares quase diariamente.

É bem igual, não é?

Fernando

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e a tua retorica é risivel! A Russia está lutando contra a OTAN, o que significa que luta em varias frentes. Contra fatos não há argumentos!

Fernando Rodrigues Martins

Contra a Ucrânia? Vc está brincando, certo? A Rússia está enfrentando a OTAN. E o fato de enfrentar a OTAN sozinha e estar vencendo, indica que o fracasso retumbante não é dela, certo?

Last edited 3 meses atrás by Fernando Rodrigues Martins
Monarquista

Verdade, está enfrentando a Otan. Como os S-500 estão se saindo contra os F-35? E os porta-aviões americanos viraram alvo dos kinzhal imparáveis?

Fernando

Contra os F-35 eu nao sei… Mas contra os Scalp, Storm Shadows, Abrahams, Leopard, e agora contra os F-16… Muito bem kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Monarquista

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Fernando Rodrigues Martins

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Monarquista

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Fernando Rodrigues Martins

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Jjj

Sem dúvida pressão europeia, temor de quem será o próximo, lutaremos até o último ucraniano em uma trincheira.

AVISO DOS EDITORES A TODOS: A DISCUSSÃO DESVIOU TOTALMENTE DO TEMA DA MATÉRIA. VOLTEM AO ASSUNTO PRINCIPAL.

LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Afonso Bebiano

O fracasso reside nas expectativas russas de resolver a questão ucraniana rapidamente. O conflito se estende há mais de dois anos, e só é possível descrever algum sucesso na retórica oficial da ditadura russa.

Fernando

Ah sim… A Russia tinha expectativas de resolver “rapidamente” a questão ucraniana?? Interessante…me parece que eles já estão em poder de tudo o que interessava a eles. Eu só vejo fracasso na retorica da OTAN.

Last edited 3 meses atrás by Fernando
Renato B.

Que eu me lembre o atacante comanda o país inteiro até hoje.

Rodrigo G C Frizoni

Quem divulga essas noticias n são os proprios canais oficiais desses paises, vc entendeu muito bem

Samuel Asafe

A Rússia não é métrica de comparação com os EUA. A métrica de comparação da Rússia são outros países da mesma esfera de poder de compra; Itália, Canadá, Austrália, Brasil… essa rapaziada aí. Os russos tem uma grande história, mas sua economia não se compara com os EUA “nem aqui nem na china”. Agora, há uma grande incógnita em relação ao sucesso estrondoso dos programas militares chineses, e as falhas catastróficas dos americanos; tudo isso simultaneamente. Claro que há incertezas em relação aos chineses, como por exemplo a capacidade stealth dos seus caças de 5° geração, mas em matéria de… Read more »

Rafael Coimbra

Quero ver a eficiência em combate… produção em grande escala ok… agora, não solta pecinha?

José Gregório

Concordo.

Carlos

Tem um blog muito bom que torna público esses assuntos.

https://www.forte.jor.br/2024/03/05/russia-abandona-desenvolvimento-do-tanque-t-14-armata/

Só não espalha… As ditaduras estão sempre de olho…

sergio 02

Mas saiu sim, o projeto Armata foi cancelado, eles vão seguir com novas versões do T-90

Fernando Vieira

Isso me cheira a um “Pentagon Wars 2”

Renato B.

Isso me lembrou um filme chamado The Pentagon Wars, um dessas comédias com vocação para documentário. O filme é baseado em um livro de um ex-oficial americano.

Groosp

Uma proeza e tanto! Um projeto que tinha tudo para correr redondinho.

Moriah

Imagina se a USN estivesse a construir submarinos convencionais com AIP… Seria diferente?

IvanF

Redondinho se eles tivessem mantido a maior parte do navio conforme projeto original, onde teriam economia de tempo e custos.

Aí pegaram essa ideia, que é válida, de aproveitar um projeto já consolidado, redondinho, e começaram a querer mudar tudo… aí complica, né? kkk

Mercenário

Mas veja que as mudanças são para atender os padrões de sobrevivência e capacidade de combate da USN, não navios para mostrar bandeira no mediterrâneo como a MMI.

Melhorias na performance acústica e sobrevivência estão expressamente indicadas no arquivo que consta na matéria.

IvanF

O problema é que pegar um item “de prateleira” só vale a pena se vc usar ele como é, ou fizer mínimas alterações, aceitando todas as limitações que possa ter.
Se não for desse jeito, talvez seja melhor começar um projeto novo. Outra alternativa talvez fosse escolher um projeto de partida mais adequado, mais alinhado com as necessidades da USN.

No One

Pelo menos eles podem mostrar bandeira…
comment image.webp

comment image

O Cavour escoltado pela fragata Alpino (F 594) e outras unidades de marinhas
aliadas acabou de zarpar rumo o Pacífico para uma campanha operacional de cinco meses.

O PPA Monteccucoli, também .

Quem está carregando nas costas o fardo da Operação Aspides da União Europeia no Mar Vermelho ? As unidades da MN e da MMI.

Enquanto isso o Queen Elizabeth tá onde mesmo ? Rsrs

Victor F

Isso me lembra a US Navy antes da Segunda Guerra. a Marinha quer “A” mas o congresso só passa verba para “B”, a marinha fala: “ok, “B” tá bom” o projeto começa e a marinha começa a ir acrescentando os itens do A…

No Final o Projeto termina como um como um “A-” custando um “A+”

não é que os navios são ruins, mas os custos estão ficando beeem altos…

Moriah

Os italianos resolveram isso recentemente com o PPA de nome estranho.

Filipe

Se tivesse uma operação lava jato no Pentágono, não sobrava um! É muita corrupção.

C G

Imagine que os EUA seriam tontos o bastante para deixar um juiz politiqueiro destruir uma Lockheed da vida…

GFC_RJ

Provavelmente, neste projeto, o principal engenheiro projetista é o francês chamado Jaques.

“Já-que-es tamos fazendo assim, por que não pôr mais um modulozinho assado?” 

Conheço muito esse francês!

Moriah

Agora é a hora do tribunal de Salem… Quem é o culpado nessa história? Acompanho dois programas de construção naval e ambos, apesar dos aumentos dos custos, seguem seu curso.

Camargoer.

Então… Bastava os EUA construírem a FREMM…. O projeto está maduro, os custos conhecidos e a execução otimizada.

Willber Rodrigues

Tem que ver se o lobby do Congresso deles e seus fabricantes armamentistas iriam gostar disso….

Coisa que duvido.

Camargoer.

Então… poderia ser o projeto FREMM construído em um estaleiro dos EUA. Fizeram isso com o A29 e deu certo.

Pagariam em moeda local, mão-de-obra local…

A MB dando aula para a USN. Os Scorpenes estão navegando e as FCT estão no prazo

Willber Rodrigues

“Então… poderia ser o projeto FREMM construído em um estaleiro dos EUA.”

Ok, fizeram a mesma coisa com essas Constellations.

O problema foi os penduricalhos e a cacetada de modificações que a USNavy exigiu nesse projeto.

Camargoer.

Acho que o projeto básico que era uma FREMM virou um FREMMtasma

Pedro Moura

Camargoer, também pensei o mesmo. Depois iam estudando as mudanças para essa versão que estão construindo.

Bernardo Santos

Então eles sempre querem “aperfeiçoar” e acabam gastando rios de dinheiro

Camargoer.

Pois é… ainda que continuem usando aquele varal de roupas para colocar as antenas

Minuteman

Ou “mastro sujo”

disse um comentarista da trilogia anos atrás… rsrsrs

caro Camargo.

Camargoer.

Uso dual… pode ser para pendurar sensores ou roupa molhada

Alex Barreto Cypriano

Não pode, por lei. O essencial tem que ser Made in America.

Camargoer.

Então… Uma coisa é construir nos EUA, como eles fazem com o A29. Outra coisa é escolher um projeto estrangeiro, como eles fazem com o A29.

Como escrevi, poderiam ter construído as FREMM made in US em um estaleiro nos EUA. O projeto está maduro, os custos de construção conhecidos e o projeto executivo está otimizado…

foram mexer no projeto e transformaram a FREMM em um FREMMtasma para assombrar a USN.

Alex Barreto Cypriano

Então, mestre Camargoer, é o que eu vivo dizendo: navio europeu é bom pra europeu, não pra americano. A USNavy tem que cumprir certos critérios que a Marina Militare não tem que cumprir – talvez sequer existam critérios semelhantes pros italianos. As marinhas européias não são globais, a americana é; e isso faz uma grande diferença. O A-29, que não chega a ser uma aeronave essencial pra segurança nacional estadunidense mas apenas um negócio de oportunidade no nicho da terceirização de segurança privada militarizada pra CoIn, foi americanizado pela parceria da Sierra Nevada e Embraer – resta saber se alguém… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Camargoer.

Geralmente, a FAB abre mão dos royalties para promover a exportação. Quando os aviões eram fabricados no Brasil, a FAB cedeu slots de produção para acelerar a exportação.

De qualquer modo, a Embraer exportou as peças estruturais do A29 para serem montadas nos EUA. Lá eles montaram e colocaram os componentes (praticamente os mesmos que eram importados pela Embraer para finalizar os aviões aqui).

É uma situação similar á dos Scorpenes e das FCT fabricadas no Brasil, com projeto estrangeiro, customizados para a necessidade da MB, com algum grau de nacionalização.

nada de novo no front.

Alex Barreto Cypriano

O novo é que o procedimento (a desnacionalização, desindustrialização e dependência) tenta emplacar nos decadentes EUA… Mas um aviãozinho (airframe pra CoIn, quase um utilitário adaptado) não é o mesmo que um naviozinho.

Camargoer.

Caro. O conceito é o mesmo…. eita nós.

Willber Rodrigues

– pegue um projeto já comprovado e testado, com a expectativa de aumentar a rapidez da entrega e reduzir custos;

– modifique o projeto de cima a baixo;

– veja o projeto estourar custos e prazos, jogando a justificativa original de custos e prazos pela janela.

Parece que a USNavy tá aprendendo com a MB…

Minuteman

Tanto o Brasil como os EUA deviam ter contratado suas fragatas diretamente com a Itália se o objetivo fosse rapidez e economia.

A classe Bergamini (FREMM) estava pronta, testada e em operação.

Mas no fim quando a primeira Constellation ir pro mar, as quatro Tamandarés originais estarão prontas.

🤷🏻‍♂️

Last edited 4 meses atrás by Minuteman
Camargoer.

Caro. Apenas países sem uma industria naval ficam sem opção e precisam importar navios prontos fabricados em estaleiros estrangeiros.

Todo país que possui um grau de industrialização foca na produção doméstica, mesmo que seja usando um projeto estrangeiro.

Um nível de nacionalização entre 30~40% significa um impacto de 25% na arrecadação fiscal. Isso significa que se são construídos 4 navios, um deles sai de graça.

ou que o valor real de cada navio é 75% do valor nominal.

rui mendes

Está a acontecer o que aconteceu á Navantia, com os Submarinos Espanhóis.
Não é só chegar em um projecto acabado e querer aumentar esse projecto, pois para isso é preciso rever todo o projecto.
Foram os Norte-Americanos, acho que da Locked Martin, que conseguiram pôr os S-80 plus nos carris, façam o mesmo, agora em casa.

Carlos

Será o Armata dos mares?

Camargoer.

è a verão F35D

Burgos

Isso daí já tá nascendo ruim, ou seja, o que era ruim tá ficando mais ruim ainda ou pior 🤔👀🤦‍♂️
Eu já vi essa história em outro lugar 🤔

frank

a us navy se meteu demais , tinham que deixar a fincantieri trabalhar,um projeto maduro aprovado e testado , era so colocar o proprio radar os proprios lancadores nada mais . mais nao querem mudar tudo a toda a hora, lobbistas se metendo no trabalho dos engenheiros e tecnocos, lamantavel

Alex Barreto Cypriano

Você ia deixar o vendedor ou a loja da marca de roupas te dizer como você deveria se vestir quando você mesmo tem critérios de indumentária mais rigorosos que os de todo mundo? Nada dessa estorinha de que empresa, e por extensão o mercado, sabe de tudo – ela e o mercado podiam saber muito nos tempos de Henry Ford, não nos de Elon Musk. Hoje, não importa mais a (qualidade da) mercadoria, apenas o trânsito pecuniário e o lucro.

frank

pegaram o progeto da fremm e a fincantieri justamente para ser um progeto ja maduro e testado concorda, depois vieram com as mudancas , do progeto original tem quase nada mais, ai se lamentam , se queriam uma classe nova , tinham que construir um barco novo , simples meu caro

Alex Barreto Cypriano

Pois é, quem foi o jênio (desculpe, não resisti) que sugeriu o parent design sabendo que teria que adaptar e substituir quase todo o miolo italiano? Siga o dinheiro.

Dalton

A escolha da FREMM italiana como base foi acertada Alex e muito comemorada anos atrás, afinal é um navio de sucesso e incialmente se esperava que poderia haver algo como 80% em comum, muito mais em conta do que iniciar um projeto do zero.
.
Com o passar dos anos o 80% em comum revelou-se impossível para atender às necessidades da US Navy como você mesmo elencou em outro comentário e correções precisarão ser feitas.

Alex Barreto Cypriano

Sim, a FrEMM foi o melhor disponível no contexto do parent design strategy. Mas parent design strategy foi o pior pra FFGX (que surgiu na necessidade urgente de obter um meio menos problemático e mais capaz que os LCSs). Há lei tornando mandatório o teste da propulsão combinada diesel-elétrica e turbina e seus controles em laboratório em terra. Até agora, nada…

Alex Barreto Cypriano

Del Toro ‘mentiu’ (ou foi incrivelmente impreciso) numa audiência do senado. Isso é grave. As porcentagens de completude do design são simplesmente uma pegadinha pra enganar, e a USNavy admitiu mas se nega a mudar qualquer coisa nas estimativas. Já enterraram, até hoje, 7 bilhões de dólares na aquisição da viúva Porcina (a que foi nem nunca ter sido), Constellation, e querem mais sem ter projeto estereotipado e coisa essencial testada em terra… Olha, lá (como aqui) está cheio de (ex) militar no complexo industrial militar que há décadas reza pela cartilha de sangrar a bolsa do congresso, enriquecer seus… Read more »

frank

fui exatamente o que falei , nao deixam a fincantieri desenvolver o progeto que ganho a licitacao inicial , vieram com mudancas de desenho que bagunco tudo o progeto , generais nao sao progetistas a fremm com armamento americano seria no minimom um excelente barco .era melhor tem comencado do zero , as novas esigencias mudo tyanto o progeto inicial que nao tem quase nada a ver com a fremm , que era o progetto que ganho a licitacao

Alex Barreto Cypriano

Hey, Frank, em português é projeto e não progeto. Artigas tem uma explicação etimologica sobre essa palavra quê é um pequeno tesouro – pena que não cabe aqui. Abraço.

Miguel

Que é, o que não tem^.

Marcelo Baptista

Concordo Frank.
Se usassem o casco do projeto FREEM, quase integralmente, obvio algumas alterações sempre são necessárias, instalando todo o recheio e armamentos americanos, seria uma fantástica nave.

Bispo

comment image

A Ucrânia possui o primeiro drone naval do mundo armado com mísseis antiaéreos. O navio está armado com dois mísseis R-73 (AA-11 Archer). Isto deverá permitir-lhe enfrentar aeronaves a distâncias de até 15 km, embora os combates reais possam ser mais curtos.

O míssil R-73 é um míssil ar-ar de curto alcance da era soviética, transportado pelos MiG-29 e Su-27. O lançamento da superfície reduz o alcance. O sistema de detecção de dispositivos óptico-eletrônicos dos navios torna-se uma limitação de eficácia.

 De repente a US Navy comece a contratar profissionais ucranianos 🙃

Pedro Mariano

Esse pessoal da torcida organizada kkkkkkk

Nemo

https://bulgarianmilitary.com/2024/06/01/china-built-10-missile-cruisers-in-48-months-packing-1120-missiles/
A China está apresentando um desempenho muito superior ao dos Estados Unidos.

mattos

Começa como uma fragata e termina como um cruzador. Aqui Começa como uma fragata e termina uma mini corveta

cipinha

Se era para modificar completamente o projeto original, era melhor terem projetado do zero, agora está virando um Frankenstein. No final vai sair mais caro e demorar mais tempo, além do resultado duvidoso

Esteves

Lobistas.

adriano Madureira

programa LCS mandou lembranças!

comment image

Jefferson B

Os EUA tinham uma fragata maravilhosa, FREMM italiana, conseguiram acabar com um projeto pronto e maduro.
É incrível a incompetência desse pessoal de compras da Marinha dos Eua.
Bastava comprar o navio e inserir sistemas de armas dos eua, seguindo o padrão de sempre.
O mais curioso é que o estrago acaba sendo até estético, o navio Américo ficou feio, já a fremm é linda

Marcos

Já que queriam uma maior porque não foram de F-100? Sistemas Americanos já tem…

Dalton

A F-100 não é maior e foi justamente uma fragata baseada na F-100 da marinha norueguesa que afundou após colisão com um navio tanque.
.
Fragatas europeias, mesmo a italiana da forma como são não atendem a todos os requisitos da US Navy inclusive resistência a danos e havia um certo otimismo de que bastava 85% em comum que estaria tudo resolvido, só que não bastou e as diferenças só foram aumentando.
.
Modificar um projeto de forma significativa para atender suas próprias necessidades
revelou-se muito difícil, agora resta “correr atrás do prejuízo”.

Alex Barreto Cypriano

É, julgo, exatamente isso, mestre Dalton. Que todos o leiam e compreendam.

Esteves

Pois é. Modificar o que existe com o objetivo de economizar X começar um projeto do zero pode ficar pior e mais caro.

Quiseram reduzir os prazos. Ainda não deu certo.

Dragonfly

O negócio é convidar os americanos para tomar um café em Itajaí e oferecer a “Tamandaration Class” pra eles. Rs

Dalton

Sei que é brincadeira, mas, pegando um “gancho” a US Navy já tem um navio na faixa de tamanho da “Tamandaré” que é o “LCS” – exageradamente demonizado – com 16 da versão Independence já incorporados, mais 1, o último em construção, que também assumirão o papel dos 8 navios varredores de minas classe Avenger.
.
No inventário há também 8 da versão Freedom mais 3 para serem entregues e estima-se que após mais algumas baixas prematuras se ficará com 15 Independence e 9 Freedom
6 incorporados sem “problemas” e outros 3 que serão consertados.

Jefferson B

Dalton, gosto dos seus comentários!
Resumindo: você acha que foi uma boa compra? Ou deveriam tem ordenado uma licitação para uma empresa construir “do zero” um navio.
Minha opinião: deveriam ter construído algo “do zero”, afinal, eles tem recursos e o tempo gasto seria apenas alguns anos a mais.

Dalton

Grato Jefferson, na minha humilde opinião, teria feito exatamente a mesma coisa, afinal a “FREMM” independente se francesa ou italiana é um navio de sucesso, são diferentes respeitando as necessidades de cada uma dessas marinhas europeias e a italiana pareceu mais adequada como base. . Quanto a “ter recursos” estes são limitados e diluídos ainda mais quando se está construindo novos “SSBNs” e a US Navy irá passar por um período onde haverá uma certa diminuição de meios até um reerguimento previsto para acontecer na próxima década então se queria acelerar a entrega de novos combatentes. . Unidades entregues mais… Read more »

Moriah

Enquanto a Constellation encalha… Aqui a coisa anda sem mudanças no projeto que atrasam tudo… https://youtu.be/0-DpYxbzu5g

Rafael Coimbra

Claro… bom é 4 Tamandaré

Carlos Campos

4 tamandaré é melhor que nenhum Constellation

Camargoer.

4 FCT no prazo é melhor que nenhuma Constalation.

Dalton

Desde que uma “Tamandaré” seria inútil para a US Navy esta deverá pensar: melhor
4 Arleigh Burke Flight III – o primeiro incorporado ano passado – até 2027 do que nenhuma Constellation, já que se esperava a incorporação da primeira em 2026 🙂

Camargoer.

Pois é…. riso. Talvez até navios de segunda mão comprados da Inglaterra sejam melhores que uma Constalation atolada no carreira do estaleiros… riso

Carlos Campos

USNAVY: Nosso esse navio é o que eu preciso!!! Vamos assinar o contrato/
Contrato Assinado!
usnavy: Coloca aí isso e isso e aumenta o tamanho, eu vou comprar mesmo sem saber se vai dar certo ou não.
Projeto todo c@g@do
USNAVY: Vcs não sabem fazer um navio!
Tinham que demitir alguém pra mostrar que erros bilionários não serão tolerados

renato

Impressionante a sequencia de projetos problemáticos que a US Navy vem conseguindo!!! Zumwalt – Classe abandonada, mal sabem o que fazer com as unidades prontas; LCS – Classe com encomendas canceladas, descobriu, além dos seguidos problemas de confiabilidade, que a classe não atende as suas necessidades. Agora, depois dos fracassos nos projetos inovadores anteriores, decidem por um projeto já consolidado (FREMM), mas decidem por tantas alterações que transformam um projeto solido em um desastre… Sem falar dos grandes atrasos nos novos porta aviões. Incrível a incapacidade recentemente demonstrada para especificar e gerenciar grandes projetos navais da maior e mais poderosa… Read more »