Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul é reconhecida, pelo segundo ano consecutivo, com a certificação Selo Social de Itajaí

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thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul

  • Empresa é novamente o único estaleiro da região certificado pelo programa
  • Certificação reconhece empresas que investem em iniciativas voltadas ao bem-estar de seus colaboradores e da comunidade, reafirmando o compromisso com o desenvolvimento sustentável
  • Ao todo, 15 projetos da thyssenkrupp foram inscritos, todos eles integrados aos ODS da ONU

A thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul conquistou, pelo segundo ano consecutivo, o Selo Social, certificação concedida pela Prefeitura de Itajaí (SC) que valoriza organizações comprometidas com o desenvolvimento socioeconômico e ambiental. A empresa foi novamente o único estaleiro a obter esse reconhecimento, alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Ao todo, 15 projetos da thyssenkrupp foram inscritos, refletindo o forte compromisso da empresa com o meio ambiente. Um exemplo é o Programa de Gerenciamento de Produtos Químicos, que assegura o armazenamento e manuseio adequados de substâncias, protegendo a saúde dos colaboradores e a natureza. A empresa estabelece diretrizes para o armazenamento seguro de produtos químicos e promove treinamento contínuo sobre a gestão desses materiais.

Também se destaca o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que busca minimizar a geração de lixo e maximizar a reciclagem. Em 2023, a thyssenkrupp atingiu uma taxa de desvio de quase 92% dos resíduos do aterro, promovendo a reutilização, a reciclagem e o coprocessamento de materiais.

Por meio do Projeto Zero Copo Descartável, a empresa reduziu em quase 100% o consumo de copos descartáveis, substituindo-os por opções reutilizáveis. A iniciativa diminuiu a quantidade de resíduos gerados e incentivou a conscientização ambiental entre os colaboradores. Já com a implementação do Gerenciamento de Efluentes Líquidos, a companhia alcançou 90% de eficiência na remoção de poluentes dos efluentes gerados. O sistema de tratamento biológico aeróbico é utilizado para tratar as águas residuais antes do descarte em sistemas hídricos, garantindo a proteção dos recursos naturais.

A thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul é referência em gestão ambiental graças ao trabalho de educação promovido junto à comunidade de Itajaí. A empresa implementou um Programa de Educação Ambiental e Comunicação Social com o objetivo de informar e conscientizar os colaboradores e a população local sobre questões ambientais. A distribuição de materiais informativos e eventos, como a Semana de Meio Ambiente, fortalece o diálogo com a comunidade, incentivando o engajamento em práticas sustentáveis.

“Essas iniciativas reforçam o nosso comprometimento com práticas sustentáveis e a responsabilidade social, consolidando sua posição como referência no setor de construção naval e contribuindo para um futuro melhor para a comunidade e o meio ambiente”, explica Holger Tepper, CEO da thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul.

Fragata Tamandaré – F200

Selo Social

O Selo Social é um programa desenvolvido pela Prefeitura de Itajaí em parceria com a Associação Empresarial de Itajaí (ACII). A certificação reconhece empresas que investem em iniciativas voltadas ao bem-estar de seus colaboradores e da comunidade, reafirmando o compromisso com o desenvolvimento sustentável e o equilíbrio ambiental.

A cerimônia de premiação ocorreu durante a 35ª edição da Marejada, no dia 10 de outubro, contemplando 77 empresas de Itajaí e evidenciando a importância do Selo Social para fomentar práticas sustentáveis no setor privado. O reconhecimento é um diferencial estratégico, especialmente no mercado internacional, no qual a responsabilidade social corporativa ganha cada vez mais relevância.

Sobre a thyssenkrupp Marine Systems

A thyssenkrupp Marine Systems é uma das principais empresas navais do mundo, com aproximadamente 7.800 colaboradores em três estaleiros no Brasil, Kiel e Wismar, além de unidades em diversas partes do mundo. A empresa atua como fornecedora de sistemas para submarinos e embarcações de superfície naval, bem como para eletrônica marítima e tecnologias de segurança. Cerca de 3.300 pessoas trabalham em Kiel, o que faz dele o maior estaleiro da Alemanha. Com 185 anos de história e uma busca constante por melhorias, a empresa estabelece novos padrões repetidamente. A thyssenkrupp Marine Systems oferece aos seus clientes em todo o mundo soluções personalizadas para enfrentar os desafios altamente complexos de um mundo em constante mudança. A força motriz por trás dessa energia inovadora são os funcionários da empresa, que moldam o futuro da thyssenkrupp Marine Systems com paixão e compromisso todos os dias.

Mais informações em: www.thyssenkrupp-marinesystems.com

Sobre a thyssenkrupp 

A thyssenkrupp é uma empresa internacional industrial e de tecnologia que emprega cerca de 100.000 pessoas em 48 países. No ano fiscal 2022/2023 registrou um faturamento de €38 bilhões. Desde 1º de outubro de 2023, as atividades comerciais foram agrupadas em cinco segmentos: Automotive Technology, Decarbon Technologies, Materials Services, Steel Europe e Marine Systems. Os negócios desenvolvem soluções sustentáveis para os desafios do futuro com base em um amplo know-how tecnológico. Cerca de 4.000 colaboradores trabalham em pesquisa e desenvolvimento em 75 localidades em todo o mundo, principalmente nas áreas de proteção climática, transição energética, transformação digital na indústria e mobilidade do futuro. A thyssenkrupp possui atualmente um portfólio de aproximadamente 14.630 patentes. Sob a marca guarda-chuva thyssenkrupp, a empresa cria valor de longo prazo com produtos, tecnologias e serviços inovadores e contribui para uma vida melhor para as gerações futuras. Para isso, a empresa persegue metas ambiciosas de proteção climática e otimiza a sua própria eficiência energética e climática. Ao mesmo tempo, utiliza as suas diversas capacidades ao longo das cadeias de valor relevantes para desempenhar um papel significativo na promoção da transformação verde dos seus clientes.

Na América do Sul, as atividades da empresa remontam ao ano de 1837, empregando atualmente cerca de 4.000 colaboradores na região nos segmentos automotivo, defesa naval e tecnologias para descarbonização. Na América do Sul, a empresa contabilizou durante o ano fiscal 2022/2023 um faturamento equivalente a R$ 5 bilhões.

Mais informações em: www.thyssenkrupp.com.br

DIVULGAÇÃO: RPMA Comunicação

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Camargoer.

Esta parte preta pintada no casco da a impressão que o navio é um catamarã.

Alex Barreto Cypriano

Pintassem todo o casco de preto e a FCT seria a aparente cópia anã de um oceanliner 😅. O SS United States vai pro fundo, mesmo. Navio notável.

Camargoer.

Verdade…sem o canhão e sem as antenas, o casco da Tamandaré está mesmo parecido com aqueles transatlânticos. Nem precisa daquelas chaminés cilíndricas.

O problema é que a matéria é sobre certificação do estaleiro… não me anima falar de ISO ou NBR…

Last edited 1 mês atrás by Camargoer.
Bernardo Santos

Poderia divulgar o andamento da 2 fragata, mais a marinha não divulga nada. A comunicação das forças armadas para a sociedade é péssima.

Camargoer.

Um dos grandes consensos aqui na trilogia

Burgos

Não só da 2ª em construção como a equipagem da 1ª.
Depois que foi pra água não deram informação de mais nada 🤷‍♂️

Burgos

Política de transparência com o cidadão ?!
Zero !!!
Nota zero !!!💀

Roosevelt

Realmente há uma falha importante na comunicação da Marinha. É um site muito pobre acerca de históricos ilustrados de equipamentos inclusive que já deram baixa. E não há de dizer que faltam efetivos que pudessem fazer esse regate com tanta gente no chão.

Tupinambá

Não é falha da Marinha. Os oficiais do Centro de Comunicação Social da Marinha estão preocupados com medalhinhas, premiações e festinhas regadas a canapés.

Nunes-Neto

estive semana passada próximo a Itajaí, deu vontade dar um pulo lá, só para ver como a Tamandaré tá, fazer um passeio de barco só para ver e fotografar

737-800RJ

Já são várias semanas sem notícias sobre a Tamandaré. Alguém sabe se tá tudo indo bem? Nossas Forças Armadas, especialmente a MB, fazem segredo em torno de coisas que deveriam ser expostas para gerar engajamento e interesse na opinião pública sobre o assunto Defesa. Já viram quando um produto novo é lançado pela iniciativa privada? É propaganda o tempo todo, sites são criados, as páginas da marca se voltam para aquilo; você é cercado pela ideia do produto. Não espero que a MB faça tudo isso, mas poderia pelo menos se esforçar! Propaganda é a alma de qualquer negócio, seja… Read more »

Augusto José de Souza

para manter esse estaleiro as quatro fragatas classe Tamandaré do infografico da MB precisam sair do papel e depois fragatas pesadas e corvetas para serem construídas em Itajaí.

Heinz

8 TAMANDARÉS E 4 MEKO400M

Augusto José de Souza

Perfeito e também corvetas SAAR,-6 para substituir a classe Inhaúma e complementar a Barroso ou Gowind na naval group em Itaguaí para manter o estaleiro ativo junto com mais quatro submarinos scorpenes e barracuda convencionais.

Felipe

É o que espero, 4 fragatas pesadas mais 8 Tamandaré, 12 escoltas é o mínimo.

Gabriel BR

12 Tamandarés é tudo o que precisamos.
Não compensa comprar um navio maior e mais caro tendo em vista nossas dificuldades orçamentárias. As tamandaré cumprem a missão no cenário da América Latina com louvor e se sobrar dinheiro invistamos no Pronapa.

Bernardo Santos

Não concordo, precisamos de um navio maior e com mais autonomia. A” Amazônia azul” é grande e uma fragata com 5000 a 6000 Toneladas seria de boa importância, além de nos colocar como a maior potência da América Latina digno do 5 maior país do mundo.

Gabriel BR

Mal damos conta de armar as tamandaré , de que nos adianta um destroyer desdentado?

Felipe

O ideal seria 4 fragatas pesadas mais 8 tamandaré, mas 12 Tamandaré dada a situação atual estaria ótimo. Por enquanto temos 4 contratadas e outras 4 planejadas.

Leandro Costa

Como saber o que precisamos? Quais os eventuais desafios militares que enfrentaremos no futuro? Quais os potenciais inimigos à partir dos quais podemos dimensionar a esquadra Brasileira?

Se alguém souber a resposta para essas perguntas, me avisa, que sinceramente não faço idéia. Até lá precisamos de tudo, e ao mesmo tempo precisamos apenas de navios patrulha e drones.

Ruas

Eu creio que o Brasil deva se colocar, ao menos, como a principal potência econômica e militar da América Latina/Atlântico Sul. Que o Brasil se ordene, amadureça cada dia mais, tanto economicamente, socialmente, militarmente, politicamente e que as Forças Armadas seja o bastião da ordem Republicana. Dentro desse escopo, deve-se forjar capacidade de autodefesa – defender o próprio território, as infraestruturas vitais, tanto econômicas, energéticas e militares – criando portanto idiossincrasias próprias ao território e necessidades, porém também forjar capacidade de intervenção, ajuda, em pontos da América Sul & Latina, Atlântico Sul, Costa Ocidental da África. Se contrapor e/ou mediar… Read more »

Gabriel BR

Guerra é Politica , e a Politica é a Arte do Possível.
Olha para divida pública brasileira e o ritmo que ela cresce…não vai ter verba camarada!

Ruas

A dívida pública brasileira está boa parte em reais. Dívida pública governamental não se paga e sim se administra. As dívidas do Reino Unido, da Espanha, da França, da Itália, de todos esses estão acima de 100% do PIB e todos esses possuem verbas para possuírem forças armadas de bom porte. Por que o Brasil não teria? se tem o PIB nominal similar a esses e o PIB PPP superior a de todos esses países?

Camargoer.

Mais ou menos… em períodos de expansão econômica no qual a arrecadação cresce, é sempre uma oportunidade para resgatar a dívida e melhorar o seu perfil. Em períodos de recessão, o único agente econômico capaz de reverter o ciclo é o Estado, seja por meio de programas sociais de distribuição de renda, compras públicas e investimentos. Nestes períodos é necessário aumentar a dívida. A disfunção da dívida brasileira são os juros…. a Selic esta em torno de 10,75% para uma inflação acumulada em 12 meses de 4,2%… são juros reais de 6,5%… Os agentes financeiros justificam os juros altos por… Read more »

Angus

Diferentemente de muitos entusiastas, acredito que a Tamandaré é o projeto possível para o momento da Marinha (não vou entrar na longa discussão sobre orçamento x meios x efetivo x necessidade, etc).

Fato é que a Marinha planeja possuir 8 (oito) escoltas.

Quem sabe + 2 (dois) Tamandaré e + 2 (dois) de uma versão alongada, vocacionados a DAAe, justamente para justificar todo o investimento feito no estaleiro.

Fabio

Também acho, uma versão com capacidade para 16 silos e 8 mansups já emporia uma condição de persuasão boa e comparável com a de outros países.
De radares, hangares, alcance, combate submarino a Tamandaré atual já está muito bem servida, muito além do que uma corveta poderia suprir. Acredito que seja o navio na medida certa do possível para nós para produção em escala.

Last edited 1 mês atrás by Fabio
Felipe

Que venha o segundo lote de 4 Tamandare, é angustiante ver programas tão importantes como das fragatas, submarinos e caças sem um segundo lote garantido. Olha que esperava mais do governo atual por ter sido ele a ter efetuado a compra destes primeiros lotes.