Em um marco significativo para a modernização e expansão da capacidade marítima indonésia, a Marinha da Indonésia recebeu oficialmente, em cerimônia realizada no estaleiro de Muggiano, os dois navios de patrulha offshore da classe ‘Thaon di Revel’

Em 29 de janeiro de 2025, os navios anteriormente conhecidos como Marcantonio Colonna (P433) e Ruggiero di Lauria (P435), construídos pela Fincantieri para a Marinha Italiana, foram oficialmente renomeados para KRI Brawijaya (320) e KRI Prabu Siliwangi (321), respectivamente, marcando a concretização do ambicioso contrato firmado entre a Fincantieri e o Ministério da Defesa da Indonésia em março de 2024. O acordo, avaliado em 1,18 bilhão de euros, contou com o suporte financeiro de instituições europeias – com uma linha de crédito de aproximadamente 1,25 bilhão de dólares –, demonstrando o comprometimento das partes envolvidas na transferência de tecnologia e know-how.

Os navios, pertencentes à família de embarcações conhecidas como PPA (Pattugliatore Polivalente d’Altura), destacam-se por sua alta flexibilidade operacional. Projetados para executar funções que vão desde patrulhas de alto mar e operações de resgate até missões de defesa e proteção civil, esses navios podem ser configurados em diferentes versões – “Light”, “Light+” e “Full” – de acordo com as necessidades operacionais. No caso das embarcações adquiridas pela Indonésia, ambas estão na configuração “Light+”, que já integra capacidades modernas, como o sistema de combate com mísseis de defesa aérea e potencial para futuras atualizações.

PPA-PaoloThaonDiRevel.jpg
PPA classe Paolo Thaon Di Revel

A transferência desses navios representa não apenas a aquisição de modernas plataformas navais, mas também um fortalecimento dos laços bilaterais entre a Indonésia e a Itália no setor de defesa. Especialistas destacam que a entrada desses navios na frota indonésia contribuirá para ampliar a capacidade de patrulha e defesa das vastas águas do arquipélago, que demandam tecnologias de ponta para enfrentar desafios de segurança marítima e proteção de zonas econômicas exclusivas.

Durante a cerimônia de renomeação, realizada no mesmo estaleiro onde os navios foram construídos, autoridades indonésias e representantes da Fincantieri celebraram a concretização do acordo, enfatizando o compromisso mútuo com a modernização e a interoperabilidade das forças navais. “Esta entrega simboliza um novo capítulo na cooperação entre nossos países, onde a transferência de tecnologia e o intercâmbio de expertise contribuirão para elevar os padrões operacionais da Marinha da Indonésia”, afirmou um representante do Ministério da Defesa indonésio.

Com previsão de integrar a frota em meio a um programa de renovação que visa modernizar os ativos navais existentes, a aquisição dos navios da classe Thaon di Revel reforça a posição estratégica da Indonésia na região e sinaliza a crescente importância das plataformas multipropósito em um cenário de desafios geopolíticos e marítimos cada vez mais complexos.

FONTES: Janes, Naval News, Naval Today

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Julio MARTINS

Por quanto será que sairia a versão Full?

Marcos

Aproximadamente 500 M de dólares por navio sem tot ou off set

No One

A versão Light entre 450 e 500 , a Full muito difícilmente sai por menos de 700 milhões ( de euro 💶!).

Uma Fremm EVO, sai por volta dos 750 milhões de euros, chegando na casa do bilhão com assistência para os próximos 10 anos.

No One

Mais importante porém é quem consegue lhe fornecer a linha de crédito para esses investimentos. Acompanhando os fóruns indonesios percebi que partilham muitos do nossos problemas. Os franceses, no obstante o lobby muito forte, perderam terreno para os italianos que conseguiram costurar uma linha de crédito para a Indonésia envolvendo bancos árabes e franceses (!), o paradoxo. Malandros.

Top Gun Sea

É um navio bem inovador. Imponente esse PPA! É uma mistura de OPV com Corveta com linhas bem definidas bem armadas. Sua torre/passadiço é bem alta e o centro de comando foi feito num formato de cabine de avião. O estranho é essa quilha num formato pontiagudo acompanhando a silhueta e linhas da proa. Observem que em uma quilha normal tubular em forma de balão quando o navio enfrenta uma onda de mais ou menos 15 metros por exemplo, o balão faz com que o navio escale sobre a onda, não permitindo que a mesma onda entre com seu peso… Read more »

Last edited 2 meses atrás by Top Gun Sea
Burgos

Taí !!!
Já estavam incorporadas agora não sei se estavam operacionais, mas pra vcs verem.
Negócio é negócio, tá vendido e foi bom pra Itália foi bom para Indonésia.👍⚓️
Alou MB !!!
Recorta copia e cola com relação as FCTs e os Scorpenes futuramente 💪⚓️
Quem sabe com os Napoc classe Maracanã.

No One

Eu não achei um bom negócio para a Itália, mais especificamente para a marinha italiana, indústria e diplomaticamente obtiveram um retorno, mas planejamento e cronograma da MMI foram prejudicados. Não sei o que a MMI pretende fazer com o crédito dessas cessões: atualizar a plataforma, com duas novas versões ou investir o “crédito” no desenvolvimento ( já em curso) dos DDX ?

De todo jeito terão que repor 2 unidades que seriam bastantes úteis nesse momento. São
12.000 toneladas em menos que deveriam ser incorporadas esse ano. Algo em mente eles devem ter.

Last edited 2 meses atrás by No One
No One

As anteriores fragatas da Indonésia ( e da Colômbia) :

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E os patrulhas que acabaram de chegar:

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Burgos

Então ?! 🤷‍♂️
Se essa venda fosse para o Brasil aí seria um péssimo negócio também para Itália ?😏

No One

Para a marinha italiana sim , para a Itália, como um todo, talvez não. A FAB renunciaria aos seus F-39 , atrasando ainda mais o cronograma de entregas?

Emmanuel

Já a MB constrói patrulha de 500t pelo preço de fragata com armamento de bote.

Angus

Sério?
Você realmente está repetindo essa bobagem por desconhecimento, por algum rancor ou por gostar de reproduzir mentiras?
Para de escrever bobagens.

deadeye

Bom, considerando que a Tamandaré, vai ter o MANSUP perna curta com 70km, e apenas 12 misseis Sea Ceptor, porque a MB escolheu o VLS “cogumelo” que está ultrapassado, ele não está mentindo.

Emmanuel

Deixa ele…
Ele não entendeu que eu estava falando de navio patrulha.
E ele não vai entender você também.
Eles só entendem de MB com duas frotas.

deadeye

É, igual a classe Macaé, eram previstos mais de 12 navios, saíram três, o primeiro em 2012 e o ultimo agora em 2025….

Camargoer.

Serão 5, mas tem que colocar na conta a falência do estaleiro Eisa.. que era para entregar 3 navios e foi incapaz de concluir um..,

A MB precisou lutar na justiça por anos para o juiz liberar os cascos, porque eles seria leiloados como sucata para pagar os impostos e as dívidas trabalhistas..

custou R$ 1 milhão o transporte dos dois casos.. quer dizer, de um casco, de um casco incompleto e um monte de ferro cortado e soldado.

O casco mais avançado teve que ser reformado.. e foi preciso refazer todas as plantas do navio.

No One

Culpa de quem ?

Tem que colocar na conta de quem? Além do nosso bolso claro…

Roberto

Uma vergonha 12 mísseis na atual realidade mínimo 32 células no mínimo mas é Brasil né

Esteves

Ele não para.

Emmanuel

Esteves e suas estevices.

Roberto

Mas ele tá certo as fragatas são sub armadas

Nativo

Rápida e boa aquisição. O problema é essa salda de meião da marinha indonésia, fragatas da Holanda, fragatas do Reino Unido e essas semi fragatas italianas, e ao que lembro nenhuma com transferência de tecnologia.

Fábio CDC

É infinitamente melhor ter uma frota considerável e sem transferência de tecnologia, porém nova, do que viver como vivemos aqui, praticamente mendigando a construção de um punhado insignificante de caças e fragatas.
.
Certos estão eles que se equipam sem TOT, lascados estamos nós que torramos dezenas de bilhões de US$ para ter equipamento que, embora novo, vem a conta gotas. Eles pagam sem TOT e recebem praticamente na hora.

Nativo

Eu pontuei esse variado número de fornecedores e sem TOT , pensando na manutenção por parte dos tecnicos e engenheiros locais.
Assim como instrução do corpo de oficiais e marinheiros, que costumam usar como argumentos para a nossa eterna e infértil busca por TOT e padronização.

Silva

ITÁLIA e REINO UNIDO, inserido na OTAN creio que os meios relacionados a eletrônicos embarcada e centro de combate das embarcações, tenha um certo padrão OTAN, pra facilitar em exercícios da aliança.

No One

“fragatas do Reino Unido e essas semi fragatas”

Como é ? Semi fragata? Rsrs já reparasse as características dessa semi fragata? Dá da pau nas outras duas que se dizem fragata como a nossa Tamandaré.

Nativo

Coloquei como semi fragatas, por que oficialmente não são fragata, mas são tão capazes quanto uma fragata leve.

Santamariense

Tu está completamente errado! Olha o comparativo que EO coloquei, entre esses navios e as Tamandaré. Tu vai te surpreender…

Santamariense

Que eu*

Santamariense

Semi-fragatas?? Thaon di Revel na versão adquirida pela Malásia:  Deslocamento: 5.830 toneladas Comprimento: 143 metros  Boca: 16,5 metros Calado: 5 metros 1 canhão Leonardo 127 mm/64 Vulcano 1 canhão Leonardo 76 mm/62 Strales 2 canhões Leonardo/Oerlikon 25 mm 16 mísseis Aster 15 e 30 (15: 30 km de alcance / 30: 120 a 150 km de alcance) 8 mísseis Teseo/OTOMAT MK2/E antinavio e de ataque terrestre (360 km de alcance) 2 lançadores triplos WASS B-515/3 para torpedos Black Arrow de 324 mm 2 helicópteros SH-90 ou 1 AW101 Classe Tamandaré: Deslocamento: 3.455 toneladas Comprimento: 107 metros  Boca: 15,95 metros Calado:… Read more »

Esteves

É uma tolice atrás da outra. Você já explicou e comparou em outras postagens.

Quem não quer aprender…que vá.

Santamariense

Pois é…mas, há que persistir…hehehe

Burgos

Tem gente aqui que tem problema de memória ou déficit cognitivo 😏

Angus

1,18 bilhões de euros por 2 navios.

E não são “Full”

Que doidera

Fábio CDC

Qualidade tem um preço e nesse montante devem estar incluídos treinamento da tripulação, mísseis, equipamentos outros e por ai vai. Sem mencionar que receberam 2 de uma vez já prontas para uso.

No One

Pois é , a marinha italiana cedeu sua vez , de certa maneira prejudicando seu cronograma, para favorecer a marinha indonésiana e a indústria italiana… Indonésia que, entre outras coisas, tem fama de caloteira.

No One

Menos do que pagamos as Tamandaré ( por unidade) entregues em menos de um ano, navios bem mais capazes.

No One

Menos de 600 milhões de euro, por unidade. Qual seria a doidera ? Quanto já gastamos nas FCT ?

deadeye

Então, é melhor 4 bilhões de euros por 4 navios, meia boca??

Santamariense

Olha as especificações e capacidades da versão adquirida pela Malásia. Superior em todos…todos! …os aspectos em comparação com as Tamandaré.

Guizmo

Navio espetacular

Carlos Pietro

Meu palpite é que esses navios patrulhas, são mais equipados do que as nossas fragatas Tamandarés.

Iran

Pior que são

Santamariense

Não é seu palpite. É a verdade. Fiz uma comparação bem simples entre ambos navios. Tá aí para cima ou para baixo, dá uma procurada e tu vai ver a grande diferença entre um navio e outro.

Julio MARTINS

Essa versão FULL, parece ter o mesmo valor da FREEM, qual dos 2 seria melhor?

Santamariense

Nunca uma FREMM custa entre 500 e 600 milhões de dólares. Custa mais.

Esteves

1 bilhão. Pra mais.

Santamariense

Exato!

No One

Não, a Fremm Evo sai por 750 milhões de euro.
2 por 1 bilhão e meio.

“O contrato concedido à OSN vale aproximadamente 1,5 bilhão de euros e diz respeito ao projeto, construção, configuração e entrega das duas plataformas na nova configuração. De acordo com a nota explicativa do programa A/R relevante n. No SMD 03/2023 apresentado ao Parlamento para aprovação, o Ministério da Defesa prevê um custo global estimado de aproximadamente 2 bilhões de euros (nas condições econômicas de 2023).”

Chega nos 2 bilhões para as duas , incluindo a assistência e suporte logístico para os próximos 10 anos.

No One

Um PPA FULL custa no máximo quanto uma FREMM EVO. Não mais que isso, os custos adicionais envolvem o desenvolvimento e não são custos que o eventual comprador irá cobrir. São custos que a própria Itália, indústria e MMI, assumiram.

Santamariense

Pois, então? Alguém compra um meio sem suporte, manutenção, treinamento, sobressalentes, etc? O preço do meio, apenas ele, sem nada mais, pode ser um parâmetro, mas não é a realidade, pois sempre tem algo a mais. Isso vale para navios, aviões, MBT’s, etc.

Last edited 2 meses atrás by Santamariense
Nunes-Neto

Esse sentimento que sinto quando vejo isso têm nome, inveja !2 numa paulada só e entregue para ontem.

No One

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No One

A marinha da indonésia passou disso aqui

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Para isso aqui, em menos de um ano :

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Uma é uma fragata ( inclusive na Colômbia) a outra é um singelo patrulha rsrsr

Esteves

Quem defende a construção local por impostos e empregos tem uma tarefa. Fazer contas. A MB não fez repasses à Emgepron em 2023 e 2024, fez? Eu não encontrei.

Aonde está a Tamandaré? E os 11,5 bilhões?

Navio bom é navio missionando.

Santamariense

O déficit de 1 bilhão e 920 milhões de reais registrado pela Emgepron em 2024 se deve a ela só ter pagado para a TK e não ter recebido nada da MB?

Esteves

Sim.

Mas esse déficit refere-se a qual período contábil?

Santamariense

Ah, boa pergunta. Foi anunciado como déficit de 2024. Esse negócio já tando prejuízo sem nem ter entregado um navio sequer…

Esteves

Eu avisei.

A capitalização na Emgepron está sendo usada como orçamento da MB. Os reais que a MB repassa à Emgepron não tem correção cambial.

Eu avisei.

Rafael Oliveira

Mas esse “prejuízo da Emgeprom” é porque ela está comprando os navios com o dinheiro que recebeu para compor seu orçamento.

Como ela não vai vender os navios para a MB, o “prejuízo” é certo.

É só a questão de terem colocado a empresa como intermediária da compra. Se fosse a MB que estivesse comprando diretamente não iriam dizer que ela estava tendo prejuízo ao fazer os pagamentos ao estaleiro. Como fizeram uma manobra fiscal com a Emgepron, ficam falando isso.

Santamariense

Não é bem assim. Como eu disse, a Emgepron está pagando para o estaleiro. Ok. Mas, e cadê o pagamento da MB a Emgepron? A MB tem que pagar, para recapitalizar a Emgepron e esta adquirir mais fragatas. Pelo menos, foi isso que foi anunciado e alardeando aos quatro ventos como uma solução inovadora e que daria sustentabilidade e continuidade ao processo de renovação da frota de escoltas da MB. Se continuar como está, a Emgepron vai continuar se descapitalizando (o déficit anunciado vai se repetir) e o dinheiro vai acabar (com o sério risco de acabar antes de terminar… Read more »

Esteves

Exatamente.

Alex Barreto Cypriano

A MB pagará aa EmGeProN o ‘leasing’ das Tamandaré durante os 25 anos de uso de cada bote. A MB está usando o bote (inacabado) da EmGeProN? Não. Então não tem pagamento nenhum. Está debatendo a ficção dos nomes na ficção dos arremates contábeis anuais: não há prejuízo, talvez haja insuficiência de recursos pra aquisição, pois a capitalização está servindo a seu propósito inicial.

Santamariense

Se a MB ainda não deveria estar pagando, em tese estaria tudo certo. Mas, surge daí um questionamento: se os pagamentos da MB só vão começar após o uso, propriamente dito, do primeiro navio, então teremos um gap bastante significativo entre a entrega do 4° exemplar e o início da construção de uma hipotética 5ª ou 6ª unidade, pois o que a MB vai pagar por cada navio vai ter que ser “economizado”, “guardado na poupança” para permitir a construção das adicionais. Então, seja da maneira que for, “algo de errado não está certo”.

Alex Barreto Cypriano

Mas, caro Santamariense, é isso aí: a capitalização pra aquisição dos navios foi feita adiantado e de uma vez só (do Governo Federal pra EmGeProN, retirando do orçamento federal sustentado pelo contribuinte) mas o pagamento pelo uso do meio (da MB pra EmGeProN, retirando do mesmo orçamento federal sustentado pelo contribuinte) será parcelado em 25 anos. Já se falou aqui sobre isso, que os pagamentos anuais da MB aa EmGeProN, por cada fragata uns R$ 100 milhões, não daria pra adquirir com consistência periódica nada além de barquinhos patrulha. E isso sem levar em conta inflação no periodo e depreciação… Read more »

Santamariense

Só teremos novas classe Tamandaré se houver capitalização suplementar …”

Perfeito! É exatamente isso que eu quero dizer e talvez não tenho sido claro e objetivo. Mais fragatas, só com mais aporte de dinheiro…e bastante dinheiro…na Emgepron.

Alex Barreto Cypriano

It wont happen.

Santamariense

Também acho que não.

Heli

O sistema Sylver/Aster15-30 tem uma seria desvantagem com relação a concorrência que é o fato de só caber um míssil por VLS, ao contrario do ESSM e do Sea Ceptor que cabem 4 em cada VLS do Mark41. Ou seja, se o inimigo lançar 16 drones/misseis, o navio fica na dependência do canhão de 76mm para o próximo míssil

Santamariense

O Sylver não pode ser remuniciado?

Heli

Num porto sim, em mar é muito complicado remuniciar qualquer VLS.

No One

No mercado ocidental o Mark 41 é indubitavelmente o melhor VLS disponível, o mais versátil . Mas também o mais caro . Logo depois os Sylver. Com o primeiro você fica refém dos americanos, então ter uma boa relação com eles é imprescindível, o outro é francês ( e são muitos mais maleáveis e tolerantes dos americanos). As células do Sylver ( A-50 ) potencialmente também podem abrigar 4 mísseis. O problema é qual será o míssil em questão. É preferível ter 4 crotale NG , com alcance de 11/15 km e teto máximo de 6.000 metros ou um Aster… Read more »

Marcos

Vamos supor que a MB seja “humilde” e “aceite” ter apenas 24 dessas.
24 no padrão Full.
Possivelmente seriam fornecidas a 500 a 600 M a unidade? De prateleira?
12 bi paga 24 dessas naves?