Primeira saída ao mar do navio de apoio logístico (BRF) Jacques Stosskopf

O navio de apoio logístico Jacques Stosskopf iniciou sua primeira campanha de testes no mar na quarta-feira, 9 de abril de 2025, a partir do porto de Saint-Nazaire, com vista à sua entrega à Marinha Nacional francesa no outono de 2025.
Esta embarcação é a segunda de uma série de quatro navios encomendados em 2019 ao agrupamento temporário de empresas (GME) formado pelos Chantiers de l’Atlantique e o Naval Group, por um valor total de 1,7 bilhão de euros.
O programa “Frota Logística” (FLOTLOG) é conduzido pela Direção Geral de Armamento (DGA) e integra uma cooperação com a Itália por meio do programa LSS (Logistic Support Ship) da Organização Conjunta de Cooperação em Armamento (OCCAR).
No âmbito do programa LSS, a Itália adquiriu dois navios de apoio logístico construídos pela empresa italiana Fincantieri, que também foi encarregada da fabricação da parte dianteira dos BRF franceses.
Os quatro BRF têm como missão substituir os navios da classe Durance da Marinha Nacional francesa, realizando tarefas de apoio e reabastecimento em benefício de toda a frota: combustível, munições, peças de reposição, mantimentos, entre outros.
Essenciais para a autonomia estratégica da Marinha Nacional, esses navios de apoio logístico oferecem à França a capacidade de conduzir operações em alto-mar e de se projetar longe e por longos períodos.
Suas capacidades de transporte de carga e combustível são significativamente superiores às da geração anterior de navios. O mesmo vale para suas capacidades táticas, com sistemas de autodefesa e um sistema de combate que lhes permite operar de forma autônoma em suas zonas de missão e enfrentar ameaças assimétricas, de superfície e aéreas.
A DGA atua como autoridade contratante geral e gerente do sistema como um todo, especialmente no que se refere à integração de equipamentos fornecidos pelo Estado, como o sistema de armas RAPIDFire S40SA da Thales, o lançador de mísseis Mistral SIMBAD RC da MBDA, além dos sistemas de comunicação. A DGA também valida pedidos de evolução do projeto e garante o controle de custos, o cumprimento de prazos e o bom funcionamento das embarcações. Seus especialistas participam de todas as fases do programa e atuam ativamente nos testes para garantir o desempenho dos BRF antes de sua entrada em serviço ativo.
Chantiers de l’Atlantique é responsável pelo projeto, desenvolvimento, construção e comissionamento da plataforma propulsionada, áreas habitáveis, zonas de armazenamento e funções essenciais de reabastecimento no mar, bem como pela integração e instalação dos sistemas militares desenvolvidos pelo Naval Group.
O Naval Group é responsável pelo projeto, integração e manutenção operacional dos sistemas militares, incluindo o sistema de combate e os sistemas relacionados à capacidade de operação de aeronaves e ao embarque de munições.
Especificações técnicas:
- Deslocamento com carga total: 31.000 toneladas
- Comprimento total: 194 metros
- Largura total: 27,60 metros
- Acomodações: 200 pessoas, sendo 140 tripulantes e 60 passageiros
- Capacidade de combustível: 13.000 m³
- Potência total instalada: 24 MW
Olha, eu daria o Fígado do Lula e o Intestino do Bolsonaro por pelo menos 1 navio desse!
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Esse navio é extraordinário pelas suas capacidades, independente do preço e cairia muitíssimo bem na nossa MB por pelo menos uns 45 anos, julgando que seria comprado zero bala na concessionária.
“Olha, eu daria o Fígado do Lula e o Intestino do Bolsonaro por pelo menos 1 navio desse!”
Então, os franceses não iriam querer nem conversa, porque tu estaria ofereço nada pelo navio …
eu dava os dois juntos
Infelizmente por 370 milhões de euros o custo de cada navio esta fora da nossa realidade financeira !!!
Esse navio a esse preço 1,7 bilhão para o Brasil seria um só,aqui com a corrupção tudo é muito caro!
Agora a MB pode escolher o navio tanque para sua frota, ou vai de classe Wave ou de classe durance !!!
Realidade:
A MB “não vai” com nenhum dos dois.
Não adianta a MB virar de costa para o problema do navio tanque porque o problema só está aumentando.
Ela vai esperar passar a oportunidades de novo para decidir adquirir o navio tanque e não ter disponível no mercado de usado novamente.
Olha ai !!
https://www.defesanet.com.br/aa/nova-fronteira-marinha-conduz-a-expansao-dos-limites-do-brasil-no-mar/
“Não adianta a MB virar de costa para o problema do navio tanque porque o problema só está aumentando.”
O que mais tem na MB são problemas que se acumulam porque a MB simplesmente empurrou o problema com a barriga até quase não dar mais, metade devido a miopia da MB ( pra não dizer “incompetência” mesmo ), e a outra metade, devido a falta de verba ocasionado pela miopia dela.
Os caça-minas e o n° pífio de patrulhas são bons exemplos, porque esses navios logísticos seriam diferentes?
Belíssimo!!!
Não sou achar navio apoio logístico bonito mas essa classe Jacques Chevallier já nasceu com linhas meio retrô, meio quadrado. Em comparação com a nova classe Tide da RFA da Inglaterra construído pelo estaleiro Hyundai penso ser este mais bonito, com linhas mais limpas e também dotado de toda a tecnologia da classe francesa com comprimento de apenas 6 metros a mais que a classe Jacque a classe Tide leva 19 mil ton de combustivel ou seja, 6 mil ton a mais. E tenho certeza que a Hyundai cobrou mais barato do que a Naval Group que cobra muito caro… Read more »
O projeto é da Fincantieri, não do Naval Group!! Lamento desapontá-lo
Mário, acho que você não leu toda a matéria na qual fala que o projeto é da Naval Group. A Fincantieri executou o projeto, o que o torna ainda mais caríssimo – 425 milhões de euros por unidade.
A Fincantieri com a Naval Group juntas produzem navios de marinhas mais caros do planeta. Quanto a Classe RFA Tide de 37 mil ton e com mesma tecnologia, produzidos pela Daewoo de SEUL com a DSME e BAE Systems custa hoje próximo de 150 milhões de euros já finalizado, armado e entregue para o setor operativo.
Veja o estado da arte: https://youtu.be/7XrLV3pZq00?si=hVixBZ5J_gJfipkA
Rapaz, antes de fazer tais afirmações você deveria se documentar mais … Um ótimo portal para ficar por dentro dos acontecimentos e programas da Royal Navy è o Navylookout… São tantas imprecisões que que fico até com preguiça de rebater todas, por isso deixo um link no caso você queira realmente saber e se informar um pouco mais sobre essa classe de navios, de um ponto de vista britânico: https://www.navylookout.com/supporting-the-royal-navy-at-sea-in-focus-the-tide-class-tankers/
BRF:
https://youtu.be/jFwUHrC504Q?si=SBQl5xrApzujl9Jr
https://youtu.be/Sv98aRArhZI?si=1iSjyQSulvU8ORoH
No, essa foi a minha fonte de pesquisa, o que reforça tudo o que eu comentei. Mas parece que nem todos entendem as fontes. Só não achei relevante comentar os protestos dos estaleiros inglês bem como, atrasos nas entregas pela Coreia do sul. Foquei na qualidade, tecnologia, capacidades, dimensão e principalmente a diferença brutal de preço. Lembrando que a classe Jacques pelado custa na casa 450 milhões de euros, enquanto a classe Tide custa um terço desse valor. Quem ler essa pesquisa vai entender as vantagens de se produzir em estaleiro SEUL conforme comentei.
https://youtu.be/C_9R1vWRJHA?si=2sKcgmQ1ZSzRG3Ps
Top Gun,
Fosse a ideia a aquisição de navio novo, entendo que para a MB o “irmão” menor da classe Tide, o norueguês HNoMS Maud seria mais adequado, pelo tamanho um pouco menor (implicando em menor custo), com 27500 tons, e versatilidade (boa capacidade também para sólidos e hospital).
https://x.com/NATO_MARCOM/status/1835997257872650412
A classe Tide é bastante especializada em combustíveis, pois a RFA vai ter os navios de suporte multipropósito que levarão o maior volume da carga sólida.
Mercenário, penso que esse seria o tamanho e tonelagem ideal para a MB. A questão é saber se o preço dele se aproxima dos NT,s ingleses.
Fabio CDC: Você dá o que não lhe pertence.
Se você for casado, de a sua esposa, e se tiver filhos entregue-os. Você parece__________________
EDITADO
Caramba, foi uma piada, relaxe meu caro.
O nível aqui caiu tanto que quando posta piada precisa rir antes.
Não acredito que tu te doeu por um dos dois políticos!! Sério?? Por qual deles tu te sentiu ofendido??
Um navio desses é um multiplicador de força; extende muito mais o alcance e autonomia da força naval, vale cada centavo.
A carência de NT deveria ser suprida por navios como esse, uma vez que o apoio logístico móvel vai além do fornecimento de combustível… seria uma bem vinda evolução para a MB… cordial abraço a todos…
A perguntas que incomodam são as seguintes . O Brasil quer realmente negar o mar para possíveis inimigos ? A nossa Marinha pretende verdadeiramente proteger nossos recursos no mar ?
Não.
Um não bem enfático.
A resposta é NÃO. Nossas forças armadas e nossos governantes fazem de conta que estão preocupados, mostram desapontamentos com isso e aquilo, uma carinha de indignação aqui e outra ali, mas no final das contas, eles sabem que não existem ameaças atuais contra nosso país e vão levando, garantindo uns empregos aqui, outros ali e assim segue o baile.
Um Senhor Navio.
Muito apropriado para um país das nossas dimensões e tamanho da nossa costa.
Capacidades similares aos classe Wave, que já com seus 20 anos, mas muitos na reserva, poderiam ser adquiridos, ao que tudo indica, por uma fração do preço.
Olha ai notícia de hoje,navio tanque RFa wave ruler sendo rebocado para o descarte !!!
https://www.instagram.com/reel/DIlJNK5pIlc/
Bem, aparentemente o Rafa Wave Ruler foi descartado. E os demais? Ou melhor, as alternativas? A menos que a MB raciocine única e exclusivamente em exercer poder em nosso entorno estratégico. Aí, efetivamente, não há necessidade de NT’s…
Bem que poderia ser descartado em Mocanguê…