HMS Prince of Wales e ITS Cavour lideram exercício naval conjunto no Mediterrâneo

As marinhas do Reino Unido e da Itália uniram forças numa demonstração significativa de interoperabilidade e poder naval durante o exercício “Med Strike”, que decorreu de 5 a 11 de maio nas águas do Mar Jónico, entre a Sicília e Taranto.
O exercício envolveu dois grupos de ataque de porta-aviões: o britânico, liderado pelo HMS Prince of Wales, e o italiano, comandado pelo ITS Cavour. Participaram mais de 8.000 militares, 21 navios de guerra, três submarinos, 41 caças, 19 helicópteros e 10 aeronaves de patrulha marítima, provenientes de nações aliadas da NATO, incluindo Canadá, França, Noruega, Portugal, Espanha, Turquia e Estados Unidos.guerra anti-submarina, defesa aérea e operações conjuntas de ataque.
Uma das atividades de destaque foi o “cross-decking”, onde caças F-35B Lightning II italianos aterraram e operaram a partir do HMS Prince of Wales, enquanto aeronaves britânicas fizeram o mesmo no ITS Cavour. Esta prática reforça a interoperabilidade entre as forças aéreas navais das duas nações.
O exercício “Med Strike” faz parte da “Operation Highmast”, uma missão de oito meses do Reino Unido que visa reforçar a presença naval britânica no Indo-Pacífico. Após as manobras no Mediterrâneo, o grupo de ataque britânico seguirá para o Mar Vermelho e, posteriormente, para o Oceano Índico, participando em exercícios com parceiros como Japão, Índia, Singapura e Austrália.
Commodore James Blackmore, comandante do grupo de ataque britânico, destacou a importância estratégica do exercício: “Este é um momento crucial na nossa missão global, testando as nossas capacidades ao lado de aliados da NATO numa região vital para a segurança do Reino Unido.”

Para um “cross decking” com o F-35B há atualmente 9 LHAs/LHDs da US Navy, mais o “Queen Elizabeth”, “Prince of Wales”, “Cavour” e “Trieste” com o “Juan Carlos I” como um possível candidato futuro e os japoneses “Kaga” e “Izumo” totalizando 15 navios, os 2 “LHDs” australianos não foram certificados e talvez nunca sejam e os 2 menores “LPH” sul coreanos até o momento também não. . Já o “Super Hornet”, “Growler” e “Hawkeye” – não o F-35C – podem operar a partir do “Charles de Gaulle” enquanto os Rafale M e “Hawkeyes” franceses podem operar a bordo de um… Read more »
Uma história interessante sobre britanicos e italianos e como o resultado da segunda guerra mundial poderia ter sido diferente. Em 1940 os britanicos tinham a ilha de Malta no mediterraneo, com ela eles podiam cobrir quase todo o norte da africa com sua força aerea, fora a vantagem logistica. Era prioridade defender essa ilha e a posse dela fez com q os aliados vencessem a campanha do norte da Africa, vencendo Rommel e seu Afrika Korps e privando Hitler e Mussolini do petroleo libio e egipcio, fazendo com q Hitler invadisse desesperadamente o Caucaso em 1942 na operação Fall Blau,… Read more »