Caças do Esquadrão VF-1 da Marinha do Brasil reforçam presença nos limites da Amazônia Azul
O 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque conduziu operação de patrulha marítima nos limites das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), dentro da Zona Econômica Exclusiva. A ação teve como principal objetivo a identificação de contatos de interesse e a ampliação da consciência marítima em áreas estratégicas do Atlântico Sul.
A operação contou com a participação de aeronaves AF-1 Skyhawk, na qual a Aviação Naval demonstrou mais uma vez sua versatilidade, executando, com meios de alta velocidade e resposta imediata, missões tipicamente associadas a plataformas de patrulha marítima, como inteligência, vigilância e reconhecimento.
Embora os caças AF-1 sejam tradicionalmente associados a missões de ataque e defesa aérea, o exercício evidenciou o grande raio de ação e a capacidade de adaptação dessas aeronaves a uma gama diversa de cenários operacionais. Em caso de necessidade, esses vetores também podem alterar sua postura tática, assumindo posturas coercitivas com o emprego de armamento.
Durante a operação, os caças detectaram, identificaram e registraram a movimentação de embarcações de interesse no limite das AJB, confirmando a capacidade da Força Naval de projetar presença e exercer vigilância sobre áreas de alto valor estratégico. O resultado reforça a importância do vetor aéreo de asa fixa no controle de grandes extensões marítimas e na proteção dos recursos presentes na Amazônia Azul.
A operação de patrulha marítima integra um esforço contínuo da Marinha do Brasil para exercer soberania, dissuadir atividades hostis e assegurar os interesses nacionais no mar.
FONTE: Comando da Força Aeronaval
Para isso, uma aeronave de patrulhamento marítimo de longo alcance e guerra ASW com base em terra faria mais, muito mais, por menos, muito menos … Mas é preciso insistir em dar alguma utilidade aos pardais, vulgo falcões …
São publicações oficiais como essas que fazem ter desesperança com o horizonte da MB. Insistem na defesa dos erros evidentes e fazem disso uma virtude …
Eu juro por Deus que eu realmente queria saber, da própria MB, qual o futuro desse esquadrão…
Manter essa meia-dúzia de A-4 desdentados, sem nenhum míssil anti-navio, coisa que a Argentina (!!!!!) já tinha nos anos 80, voando com eles até…até quando?
Qual seu substituto?
Qual sua missão?
Qual sua REAL utilidade?
Manter meia-dúzia de aviadores navais voando algumas horas por ano, pra manter uma “suposta doutrina”, pra um “suposto” NaE, que jamais chegará?
É sério, eu realmente queria saber, da MB, quais seus planos e o futuro desse esquadrão…
Será que tem alguém do alto escalão da MB que lê os comentários desse blog? Por que se algum ler, já deveria ter se ligado nisso, é raciocínio básico isso ai, o que você digitou faz todo o sentido.
Juro, eu queria MUITO saber quais os reais planos da MB pra esse esquadrão. É manter esses A-4 voando até que eles se desmanchem no ar, um por um? É mantê-los voando até um substituto? Ok. E qual substituto seria esse? E pra quando? É pra manter doutrina? Ok, qual doutrina? De lançar bomba-burra e foguetes em navio desarmado? É pra “manter um núcleo de excelência até a MB ter um NaE”? Ok, e esse NaE viria quando? Nesse século ainda? É pra “dar cobertura aérea pra frota”? Dar cobertura aérea com meia dúzia de aeronaves? É pra “dar cobertura… Read more »
Quem disse que são 6 ? Dois se perderam em acidente, sobrou 4 que provavelmente no máximo 2 estão disponíveis. Eliminar essa inutilidade deveria partir do próprio governo, mas como o país está sem rumo e sequer se sabe quem governa ha muitos anos…
Talvez um substituto para o A-4 enquanto não se decide sobre NAe poderia ser o substituto do T-45 ou JL-10J, mesmo sendo chinês, por ser um treinador, chiadeira deve ser menor
Marinha : “FAB se vcs nao quiserem o J-10C, nós queremos o J-10AH”
Certamente irão afundar uma potencial ameaça com uma bomba burra ou guiada…
A única coisa boa nesses A-4 é a pintura, que aliás deveria ser usada pela FAB.
Manter esses aviões é jogar dinheiro no lixo.
Navios para MB, aviões para FAB e tanques para o EB.
Tanques… e drones !
Treinamento com drones não requer preparação física nem grandes investimentos.
Dá para fazer até com smartphones.
Instruções básicas de voos e táticas de combate a maioria dos adolescentes já sabem jogando o dia todo enquanto matam aulas.
Aproveitar essa mão de obra quase lapidada.
12 Gripen/RBS-15 + 4 P-3 atualizados.
Já fariam a MB ter uma defesa naval descente.
Não, MB não.
Esses aviões tem que ser para FAB.
Para MB navios.
Em pleno 2025, vão atacar com o que? bombas burras, ah esqueci é para manter a doutrina…
No exato momento em que eu ví A-4 sendo usados pra “patrulha marítima”, e no momento em que eu lí “Amazônia Azul” no título, eu já tinha 100% de certeza que era textinho do Centro de Conunicações da MB.
Chegar ao final do texto e ver a fonte, apenas confirmou o que eu já sabia.
Só mesmo a MB pra “dourar a pílula” de um desperdício desses…
Eu tenho verdadeira ojeriza a esse termo “Amazônia Azul” essa besteira nunca colou, só o almirantado usa isso. Eu sei que o orçamento vem do governo, mas já estou farto da má gestão na MB.
Caro, são dois então. Essa nomenclatura é ridícula.
“Amazônia Azul” só serve pra enganar molecada que assiste vídeo de pseudo-canais militares de Youtube e o pessoal de farda da MB, que vive num mundo paralelo a parte.
Pra gente, que vive no mundo real, adultos e, na maioria, com barba branca, ou já criando fios brancos, isso é uma tremenda bobagem. Beirando a infantilidade.
O texto me falar em “Amazonia Azul” já diminui em 90% as chances de eu levar o resto do texto a sério.
Assim como você, peguei ojeriza desse termo.
“Amazônia Azul” é a senha para “lá vem bobagem”.
A maioria da população nem sabe o que é isso, uma bobagem que só, a MB é folgado a força mais mal administrada.
É senha pra “textinho protocolocar da MB pra dourar a pílula e apresentar um monte de chavões”
Já que é para manter a doutrina, porque não aposentam os AF_1, transferem esse esquadrão para a FAB, não necessariamente mudam de força, mas começam a trabalhar na FAB e aprender sobre o Gripen, precisamos de pilotos, ainda mais agora com um número alto de saídas. Faz um pequeno esquadrão com os pilotos da MB com foco ataques navais também. Acho que é a saída mais lógica.
Eu sabia que, ao terminar de ler o texto, eu sentiria vergonha.
Por que, meu Deus, eu prossegui?
O Comando da Força Aeronaval, ao redigir essa matéria, acreditava que alguém iria acreditar nisso? Esse pessoal tem vocação para humorista?
Pelo menos nenhum avião caiu e nenhum piloto morreu, desta vez. Quando eles brincam de simular ataques a navios, o risco é maior.
é aquele negócio: “Eu digo que é verdade e vocês fingem que acreditam”…
O pior de tudo eu acho é quando militares em entrevista soltam aquela : “estamos tirando leite de pedra” , simplesmente deveriam é chutar o balde e dizer que não tem dinheiro e tal capacidade deixou de existir..
Admitam que a última imagem é uma montagem infantil. E não apareceu resultado algum, afora a”identificação de contatos”, que poderia ser feita de muitas outras formas, incluindo pipas arrastadas por navios, como nos anos 1920, auscultura de vozes do Além pelos atentos ouvidos interessados, jogo do copo, porrinha, Brazino o “jogo da galera”, Mãe Diná, FAB, Vaticano, CIA, 2a seção dos escoteiros e mais.
Três “fantasias” na mesma manchete
1 – Amazônia azul
2 – Esquadrão VF-1
3 – Marinha do Brasil realizando presença no mar