Royal Navy lança o primeiro submarino não tripulado de grande porte
Em 15 de maio de 2025, a Royal Navy realizou uma cerimônia em HMNB Devonport para nomear oficialmente seu primeiro Veículo Submarino Não Tripulado Extra Grande (XLUUV), o XV Excalibur. Com 12 metros de comprimento, 2,2 metros de largura e deslocando 19 toneladas, o Excalibur é o maior submarino não tripulado já testado por uma marinha europeia.
O Excalibur é resultado do Projeto CETUS, uma iniciativa de três anos focada em desenvolver tecnologias autônomas subaquáticas avançadas. Construído pela empresa britânica MSubs, o submarino foi projetado para realizar missões de vigilância de longa duração, guerra no leito marinho e implantação de sensores em ambientes contestados.
A embarcação desarmada, movida a bateria, será capaz de mergulhar mais fundo do que qualquer embarcação da frota submarina atual e cobrir até 1.600 quilômetros em uma única missão.
A cerimônia de nomeação contou com a presença de 200 convidados, incluindo o Contra-Almirante James Parkin, Diretor de Desenvolvimento da Marinha, representantes das nações AUKUS, cadetes e outros dignitários . O nome “Excalibur” homenageia a lendária espada do Rei Arthur e também remete ao HMS Excalibur, um submarino experimental da década de 1940.
Nos próximos dois anos, o Excalibur participará de extensos testes no mar, integrando o recém-criado Esquadrão de Experimentação da Frota. Esses testes visam aprimorar a compreensão da Royal Navy sobre operações com grandes veículos subaquáticos não tripulados e acelerar a adoção de tecnologias autônomas na frota.
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Esse é o futuro das guerras. A partir da próxima década isso vai ser cada vez mais comum: máquinas autônomas ou operadas por militares bem distantes do local do conflito.
A infantaria humana vai continuar existindo? Claro que vai! Mas será reduzida. Afinal, será ineficiente um soldado lutar contra um cão robô armado, por exemplo, como já existe há muito tempo!
Já há dezenas de empresas chinesas e americanas oferecendo soluções deste tipo. É inevitável!
Eta bichinho feio sô!
Mas o que importa é a tecnologia embarcada e a eficiência.
Vai ser assim na terra, na água e no ar 😏
Bem vindo a era do futuro !!!👍💪⚓️
A MB precisa se precaver contra espinagem industrial.
Esse aí me parece um cópia de nosso submarino autônomo secreto.
🤣🤣🤣🤣🤣 já dizia minha vó meu filho você vai ver coisas que até Deus dúvida,se é secreto como você sabe que existe 🤣🤣🤣🤣.Cada uma que me aparece
Ele pode fazer parte da equipe que está desenvolvendo o projeto,rs
A falta de compreensão da ironia me assusta.
A nossa Marinha é especialista em emitir Notas Oficiais. Sua assessoria de imprensa é fazer se entender e combater em laudas.
Salve Underground !!
😂😂😂Bom humor é fundamental.
China testou 5. O perdedor, ultimo colocado, está sendo disponibilizado para o mercado internacional. É o menor deles, tem tamanho similar ao britânico:
Specifications: UUV-300CB
Length: 11.5 meters
Width: 2 meters overall, 1.6 meters hull diameter
Height: 2.7 meters (likely without masts extended)
Weight (in air): 50 tonnes
Operating depth: 300 meters
Speed: 12 knots
Range: 450 nautical miles @ 5 knots
Acoustic emissions: < 140 dB
Communications: UHF / satellite communications / acoustic communications
Payloads: Lightweight torpedoes (possibly x4), EM-12 bottom mines, smaller AUVs, possibly land attack missiles
Russia desenvolve um tal de Cefalópode, desde 2015. Segundo o HI Sutton já poderia estar operacional. Tem 10 metros de comprimento mas é mais largo q os ocidentais e chineses, talvez uns 5 metros de largura, bem feio, difere um pouco dos modelos ocidentais e chineses que são muito parecidos. Leva torpedos pesados ao contrario dos demais. A empresa q ganhou o contrato é grande, bureau de projetos Rubin, faz plataformas de petróleo, drones submarinos para manutenção de oleodutos e gasodutos submarinos, desenvolveu tbm o submarino nuclear classe Borei, etc Já o Irã segue outra linha, investe em torpedos autônomos,… Read more »
Alguém sabe me dizer como é controlado esses drones subaquáticos?
Acredito que da mesma forma que um drone aéreo: por rádio.
Claro que com suas variáveis de uso naval.
Pelo que entendi, são autônomos, recebem “comandos” de como deverão agir antes de
entrar na água.
Antecipou meu comentário rsrs
O avanço da IA entrará de forma mais profunda onde terão recursos que os habilitara a tomarem decisões de forma autônoma, tornando-os resilientes a interferências é o que está acontecendo com os drones no conflito Rússia e Ucrânia.
Isso é o futuro. 2 ou 3 bichinhos desse podem monitorar uma frota ou uma extensa área, podendo até impedir o acesso e movimentação do inimigo.
Além de coletar informações e características topográficas e morfológicas de uma região, por exemplo.
E tem gente que ainda acredita que possuir zilhões de barcos vai fazer muita diferença…
O futuro será: meios tripulados e não tripulados. Um não excluirá o outro.
Um sub convencional poderia transportar um no convés, lançar em missão e retorno a base. Monitorado pela unidade mãe ou por uma aeronave (E-99 por exemplo).
Pode ser uma utopia, mas não custa refletir.