SIATT assina contrato para fornecer mísseis MANSUP à Marinha do Brasil, projeto conta com apoio do grupo EDGE

Rio de Janeiro, 26 de junho de 2025 – A SIATT assinou contrato com a Marinha do Brasil para fornecimento do MANSUP (Míssil Antinavio Nacional de Superfície), que equipará as novas Fragatas Tamandaré. Com tecnologia nacional e apoio estratégico do Grupo EDGE, o acordo representa um avanço da soberania tecnológica no setor de defesa naval e consolida a SIATT como referência no desenvolvimento e fabricação de mísseis de alta complexidade.
O evento aconteceu nesta quinta-feira (26) na sede da Diretoria-Geral do Material da Marinha, no Rio de Janeiro, e contou com a presença do Almirante de Esquadra Edgar Luiz Siqueira Barbosa, Diretor-Geral do Material da Marinha, do Vice-Almirante Amaury Calheiros Boite Junior, Diretor-Presidente da EMGEPRON (Empresa Gerencial de Projetos Navais), do Vice-Almirante Carlos Henrique de Lima Zampieri, Diretor de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), do Sr. Rogerio Salvador, CEO da SIATT, do Sr. Azhaury Cunha Filho, Presidente do Conselho de Administração da SIATT, além do Sr. Rodrigo Torres, CFO do Grupo EDGE e do Sr. Tiago Silva, CEO do Grupo EDGE na América Latina.
A incorporação do MANSUP ao sistema de defesa naval representa um avanço estratégico no fortalecimento das capacidades operativas da Marinha do Brasil, especialmente no contexto da Amazônia Azul — espaço marítimo do País que compreende o mar, o leito e o subsolo marinhos, na extensão atlântica que se projeta a partir do litoral até o limite exterior da plataforma continental brasileira. Desenvolvido com tecnologia nacional, o MANSUP consolida um novo patamar de dissuasão e resposta no território marítimo brasileiro.
O Vice-Almirante Carlos Henrique de Lima Zampieri expressou sua satisfação com a parceria estratégica e destacou a importância do MANSUP para a Marinha do Brasil: “A integração do MANSUP às Fragatas Classe Tamandaré fortalecerá a capacidade de proteção marítima da Marinha do Brasil. A parceria com a SIATT e com a EDGE foi fundamental para chegarmos a este estágio.
Rogerio Salvador, CEO da SIATT, ressalta que o MANSUP é um projeto emblemático, que combina tecnologia nacional com excelência em engenharia de defesa: “Este contrato com a Marinha demonstra a confiança na capacidade tecnológica e de produção da SIATT e no potencial do MANSUP como um vetor estratégico de dissuasão.”
Para o executivo da SIATT, este momento representa a consolidação da SIATT como uma empresa-chave na produção de mísseis no Brasil: “Reafirmamos nosso compromisso com a Marinha do Brasil e com o desenvolvimento tecnológico nacional, entregando soluções que garantem a segurança e assegurem a soberania do país”, disse Salvador.
O MANSUP é um projeto estratégico de defesa do Brasil que foi financiado pela Marinha do Brasil, pela EDGE e pela SIATT e foi desenvolvido para equipar navios da Marinha com um sistema de armas de alta capacidade dissuasória. O míssil antinavio nacional de superfície é fruto de um esforço conjunto de empresas e instituições brasileiras, representando um importante passo para a independência tecnológica do país no setor de defesa.
Sobre a SIATT
A SIATT (Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico) é uma empresa brasileira – Empresa Estratégica de Defesa – EED, especializada no desenvolvimento e na produção de sistemas de armas de alta tecnologia para as áreas de defesa e segurança. Com foco na inovação e na autonomia tecnológica, a SIATT tem se destacado no cenário nacional pela excelência de seus produtos e pela sua contribuição para o fortalecimento da indústria de defesa do Brasil.
Sobre o Grupo EDGE
Lançado em 2019, o EDGE é um Grupo global de tecnologia avançada voltado ao desenvolvimento de soluções inovadoras para defesa e setores estratégicos. Atua como agente transformador, com foco em velocidade, eficiência e no fortalecimento do posicionamento dos Emirados Árabes Unidos como polo de tecnologias do futuro.
Concentrando-se na aplicação de tecnologias da Quarta Revolução Industrial, o Grupo EDGE fortalece capacidades soberanas e trabalha em parceria com operadores de linha de frente e parceiros internacionais, utilizando sistemas autônomos, robótica, propulsão avançada e materiais inteligentes. O Grupo reúne mais de 35 empresas organizadas em cinco áreas principais: Plataformas e Sistemas, Mísseis e Armamentos, Espaço e Cibertecnologias, Comércio e Apoio à Missão e Segurança Interna.
Quanto mísseis constam no contrato? Acho que o evento de assinatura teve mais oficiais presentes do que mísseis contratados.
Concordo, mas, pra que tanto, quantas fraguetas nós temos?
Essa informação deve ser sigilosa.
Sigilo para não passar vergonha!
Não acho que vão fornecer essa informação, é algo bem sensível…
certamente irão comprar 36 mísseis, geralmente o Brasil tem tradição de aquisições rísíveis no quesito número unitário de misseis, basta lembrar os Penguins e os Mísseis Harpoon
Os Penguins eu não sei quantos foram comprados, mas todos os anos a MB lança 2, 3 ou 4 em operações Missilex.
Historicamente o número da MB era entre 80 e 100 mísseis antinavio Exocet.
Considerando-se o histórico da MB em compras a conta-gotas, e considerando-se o baixo n° de escoltas que temos, se for 20 mísseis, é algo a se comemorar.
Mais do que isso, quase impossível.
Acredito que deverá ser um compra da versão de 70km e outra da de 200km que será entregue mais tarde após o desenvolvimento do míssel.
Esquece, informação classificada (secreta) não é divulgada !!!
Informação secreta para a população, né? Pq em todos os países sérios a quantidade de mísseis são informados.
quantos misseis tem os EUA?
Melhor não ver …
Qual a novidade disso ?? Imagina o Ego desses militares em aparece,são os mesmo da LaaD assinatura do contrato de aquisição do navio Bulwark .
Mais está tudo certo .
muito provavel…. gostaria de saber tambem “qual o modelo esse “curta-perna” ou o projeto com “estended range”?
o ER ainda é projeto, calma filho!
Meu palpite seriam 10 misseis “POR Enquanto”
Gostaria de saber qual o alcance desses mísseis deve ser de mil metros kkkk
Creio que o Mansup tenha um alcance similar ao dos MM40 que a MB vem operando.. creio que 70 km
Creio que serão poucos.
Pelo que lembro, a MB ainda tem estoques de Exocet MM40 operacionais, além do fato da MB ser capaz de recondicionar os motores. Estes mísseis serão instalados na FCT. Ainda que cada navio possa operar ate 8 mísseis, não lembro da Niterói operarem tantos mísseis ao mesmo tempo.
O importante neste momento é tornar o míssil operacional, algo fundamental para que possa ser oferecido para exportação.
30 a 40 mísseis acredito como lote inicial para as Tamandaré contratadas, ainda teremos a versão de 200km daqui alguns anos.
Pelo que me recordo e pelo que ja vi na pratica nos meus tempos de Corveta Barroso, na vdd são dotadas de 4 misseis . As Classe Niterói a msm coisa, 2 lançadores duplos de Exocet.
Para as Tamandarés, como serão equipadas com capacidade de 8 mísseis, creio que esse acordo de compra deva girar em torno de 12 unidades. 8 para dotação de paz e mais 4 para exercícios.
E um grande passo, esperamos que se amplie a quantidade e melhore seu alcance até os pretendido 220 km.
200km
A SIATT deve estar focada no MANSUP ER e a versão 1.3 do ATGM MAX.
Para a SIATT, ou qqr empresa do setor de Defesa prosperar, NÃO PODE, depender das FFAA brasileiras. Ao desenvolver um míssil, deve-se pensar no mercado internacional e na estratégia de venda.
A FFAAs daqui não sustentam a operação com seus pedidos e necessidades. O Mansup não vai vender fora, pelo alcance e tecnologia. Tem outras diversas opções. Fazer produto militar para atender aos requisitos da Marinha, Fab ou EB, é pedir falência antecipada.
Veja a Embraer, se descolou disso e decolou
Por isso que o EDGE está financiando o desenvolvimento do Mansup-ER, com mais de 200km de alcance.
Irão comprar quantos MANSUP?! 36?
São 4 MANSUP em cada uma das 4 Tamandaré. Assim, se forem 36, dá para colocar 8 mísseis em cada uma e ainda sobram 4. Entende que o problema, antes de ser a quantidade de mísseis, é a quantidade de plataformas?
exato, e ainda chamam a Tamandaré de fragata, além de poucas plataformas AN, também tem poucas células de AA, é uma corveta projeta pra levar uma multidão de tripulação, por isso o peso de quase uma Niterói.
Com boa vontade os 03 Napoc, Atlântico, Bahia, também poderiam receber os mísseis e sistemas de guiagem.
E claro, lançadores estilo Astros – Seria o básico para criar escala.
Marinhas do oriente médio tem 08 equivalentes em navios de 500 T.
Até menos tonelagem, se formos pensar nas marinhas do báltico.
A MB pretende ter 8 fragatas Tamandaré, conforme eles mesmos divulgaram. Talvez após a aprovação no mar da primeira já negociem o segundo lote.
Tu acredita nisso??
Infelizmente a MB é a única marinha de um grande país a usar 4 lançadores por navio (Fragata). Padrão é 08.
Então 🤔 04 Almirante Tamandaré x 4 podem ser 16 mísseis. As Niterói restantes ficariam com os MM-40 que ainda existam.
Para criar escala, tanto o Atlântico, quanto o Bahia, poderiam contar com 08 lançadores, e no mínimo mais 08 sistemas lançadores de terra com 02 a 04 mísseis cada, que possa ser aero transportado pelos KC-390.
Olha faz tempo li que o mm-40 bloco III estava $ 6 mi.
O MANSUP estar indo em frente, depois de anos na “geladeira”, e a MB fazer sua parte, que é investindo e adquirindo esse míssil, é uma das poucas coisas que podemos comemorar, vindo da MB.
Parabens. Sem compra de produto nacional não tem industria nacional. Não é o melhor mas cumpre missão. E que venham logo a versão ER e lançadas de submarino e via aérea. E o EB que se mexa transferir o AV MTC pra outra empresa logo. A avibras está empatando, avacalhando o programa.
De acordo. O desenvolvimento começou a caminhar para o término quando a empresa saiu do processo. A velocidade de integração com o ASTROS só foi rápida devida a eficiência da SIATT e da Omnisys. A AVIBRAS nem participou desta etapa. Referente à compra, além da MB ter levado em consideração um número que atenda suas necessidades, também deve ter sido considerado o suficiente para ter bancado o desenvolvimento do equipamento atual, novas atualizações, manutenção do parque e equipes técnicas bem como o step inicial para as novas versões. Quero ver este equipamento integrado nos SH-16 e AH-15B. Um versão para… Read more »
Óbvio que não é o melhor. O MANSUP tem o mesmo alcance do MM40 Block 1, de 70 km. O MM40 atual é o Block 3, com 200 km de alcance. O sueco RBS15 Mk III tem +200 km de alcance e o MK IV tem +300 km.O Teseo\Otomat MK2/E, que equipa os PPA Thaon di Revel italianos, tem alcance de 350 km. O MANSUP é um início, um passo em busca da independência tecnológica nesse setor, algo a ser comemorado e incentivado, mas ele não é o melhor. Se continuar recebendo investimentos e encomendas, talvez chegue a figurar entre… Read more »
Meu caro, eu nem entrei no mérito da tecnologia embarcada, pois isso é mais que óbvio que tanto Exocet, como RBS e Teseo, são sistemas no estado da arte nas versões que eu citei. Assim, suas capacidades técnicas são de primeira linha e, associadas aos seus alcances muito maiores que o míssil brasileiro, colocam os mesmos em um patamar superior ao MANSUP. Isso não quer dizer, de modo algum, que o míssil brasileiro não é moderno e adequado ao que se propõe. Ele vai substituir os atuais MM40 Block 1 da MB, e para isso, está bem adequado. Tanto que… Read more »
Se voce nao sabe qual o “bloco” que ele se equipara em alcance ja respondeu à pergunta. Pois bastaria saber pra entender um dos motivos da minha afirmação. Bem, em alcance ele se equipara ao bloco II do exocet segundo informação da própria desenvolvedora, ou seja se aproxima de 100 km de alcance. E te respondo quais motivos fazem dele um missil que não é equiparado aos melhores.. Ele perde em alcance pra varios misseis como exocet block 3, harpoon ou o RBS sueco. Estes chegam a ter mais que o dobro do alcance. Nao tem capacidade de ataque a… Read more »
Alias beira os 80 km ( nao 100) porque se disse que ele passou o alcance do MM 40 block 2
O RBS e Exocet começaram por baixo.
O primeiro RBS tinha alcance de 70 km, somente no MKIII que foi para 200 km
A Siatt desenvolveu um míssil que abrange tudo das gerações I e II desses mísseis antinavio que você citou. A versão ER já vai para os 200 km
Muito choro
E eu não falei algo diverso ou contrario disso. So mencionei que tem misseis melhores ( fato) e que este cumpre o que precisamos e tem a vantagem da nacionalização, ainda, podendo servir pra desenvolver variantes . So não esqueça um ponto importante: agora temos um mercado mais saturado de opções. Bem diferente daquela época…e ainda com o surgimento de drones. O sucesso do exocet muito se deveu ao seu pioneirismo assim como do harpoon. Hoje o desafio de mercado é muito maior para consolidar e desenvolver um produto. Se a empresa quer que o produto vingue tem que correr… Read more »
Muito bom ver o projeto sair do papel.
Porém fica a dúvida quantas unidades a MB vai comprar umas 50/100 unidades se sim é bom.
Pode ter certeza que será comprado 20 Mansup e 20 Mansup ER.
A marinha tem histórico de comprar poucas unidades.
Muito bom, agora quero o MTC 300
Qual é a dificuldade em colocar o motor do MT-300 nesse míssil?
O motor do MTC-300 não cabe no MANSUP-ER, inicialmente ele usara um motor Turco, até o motor Brasileiro TJ-700 ficar pronto.
A MB assinou com a Siatt/ Edge no inicio de 2025, um contrato de desenvolvimento ( não é produção) de uma família completa de misseis derivados do Mansup / Mansup ER abrangendo misseis de cruzeiro navais, misseis navais/ cruzeiro Ar – Superficie, misseis superficie-ar ( anti aéreos ). Óbvio que o desenvolvimento dessa família interessa não só a MB, mas a FAB e o EB. Não está claro se estes desenvolvimentos tem o endosso das outras armas.
A Siatt tem conhecimentos herdados da Mectron para tocar o desenvolvimento da familia Mansup.
O Roberto Caiafa conta que num encontro entre o Emir CEO da EDGE e o diretor presidente da Siatt, o árabe perguntou se a Siatt poderia desenvolver um missil de cruzeiro similar aos dos Europeus pela metade do preço. O CEO da Siatt respondeu que a ” tecnologia já está pronta” na Siatt e poderia apresentar um protótipo por 20% do custo de desenvolvimento de um missil europeu. A verba foi aprovada na hora pelo Emir.
Mais uma história do conto da carochinha sobre a Mectron – SIAAT. Esse tipo de história existe há mais de 40 anos.
Quanto custa cada míssel desses?
Se for analisar o valor de modelos similares deve ser 1 milhão a unidade.
Hoje custam entre 2 e 5 milhoes. Os mais simples na faixa de 2 e os melhores beiram os 6. Dos harpoon da FAB foi pago 27 milhoes de dólares por 4, mas tinha outras coisas no pacote. Tambem se pode ver o contrato do Peru pro exocet Block 3.
Eu geralmente ataco a MB pela burrice, mas vi ela ser superior a FAB em questão de míssil, o A-DARTER morreu e ressuscitaram na Africa do Sul, mas sem míssil para ela, agora a MB tem o seu míssil finalizado
Pelo fato de ser nacional, sim ponto para a MB, mas em termos de míssil a FAB está muito melhor que a MB, a FAB tem Meteor que é considerado um dos melhores mísseis ar-ar BVR do mundo e tem o IRIS-T que é considerado um dos melhores do mundo na categoria ar-ar WVR. A FAB também tem o míssil antinavio Harpoon AGM-84L com cerca de 280 km de alcance. Os mísseis mais modernos da Marinha do Brasil são o AM-39 B2 Exocet lançado de helicóptero com 70 km de alcance e o SM-39 Exocet lançado de submarino com 50… Read more »
Sim, eu conheço esses mísseis, mas a FAB fez um projeto fracassado que só consumiu recursos, e depois teve comprar no exterior, pois não levou em consideração os custos da indutrialização.
Na verdade o que impediu a industrialuzação nao foi o custo. Foram problemas com a parceira sul africana que quase quebrou.
Segundo o pessoal da SIATT foi dinheiro mesmo, claro que a crise da Denel foi um fator também
O Grupo EDGE virou sócio da DENEL e injetou grana e a DENEL voltou a desenvolver e fabricar e oferta seu produtos no mercado !!!
Documentos foram assinados.
Antes de mais nada parabéns a aos envolvidos.
Mas a minha minha pergunta é, e depois?
O que acontecerá com a SIATT depois de terminados os programas?
Será só mais uma AVIBRAS da vida, vivendo de esmolas do governo?
Há atuação do nosso MRE atuando como deveria para promover, além de pautas politico partidárias, a venda de nossos produtos lá fora?
Continuaremos a dar dinheiro para empresas estrangerias, comprando Javelins(https://www.forte.jor.br/2025/02/28/exercito-brasileiro-formaliza-compra-de-misseis-javelin-dos-eua/), ao invés de comprarmos o produto nacional?
O Governo também vai paga a “taxa da blusinha” pra proteção da indústria nacional?
A SIATT é do grupo EDGE, dos EAU. Se o Brasil não fizer compras extras, ela vai produzir algo do Grupo para outras encomendas pelo mundo.
O Javelin e o Spike, ambos comprados pelo EB, têm desempenho superior ao Max 1.2 AC, que também foi adquirido pelo EB. Que eu saiba, o desenvolvimento do míssil nacional continua para obter versões mais capazes.
Ja são os lotes para equipar as FCT
Parabéns pela compra, espero que na próxima já seja na versão -ER.
Segunndo materia publicada aqui acerca das aquisiçoes de misseis dos anos 80, teriam sido adquiridos 36 exocet MM40. Outras fontes falam em 22 MM38 e 24 MM40 no todo. Suponho que serão entre 16 e 20 misseis os adquiridos agora. Serão so pras Tamandares. Mais provavel 4 por navio. Eu considero um numero satisfatorio. Primeiro é bom lembrar que misseis tem.vida util. Em segundo lugar, estas armas nao serão compradas pra serem usadas. Explico. Se formos atacados por mar por uma potencia ( EUA por exemplo) ou uma coalisão ( UE), certamente a FT virá muito bem escoltada por submarinos,… Read more »
Parabéns à MB e à Siatt que não desistiram do projeto e estão trazendo os louros da vitória à força.
Parabéns ao Edge Group que está dando uma grande ajuda nisso tudo.
Pra quem estava na duvida de quantos MANSUP viriam, ta aí a resposta, 16.
https://www.navalnews.com/naval-news/2025/07/brazilian-navy-acquires-first-batch-of-mansup-anti-ship-missiles/