Novas fotos do avanço da construção da fragata ‘Jerônimo de Albuquerque’ (F201)

Novas Imagens da fragata Jerônimo de Albuquerque (F201) em estágio avançado de montagem, posicionada na área externa do estaleiro da Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí (SC).
A fragata fora do galpão indica avanço significativo nas etapas de montagem e preparação para lançamento — um passo fundamental antes de ingressar na água.
O programa representa uma parceria da Marinha do Brasil com o consórcio Águas Azuis — formado por TKMS, Embraer Defesa & Segurança e Atech — com gestão da EMGEPRON.
Contexto do programa
- A Jerônimo de Albuquerque é a segunda unidade da classe Tamandaré, parte do Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT), que prevê a construção de quatro navios de superfície modernos no Brasil.
- O batimento de quilha ocorreu em junho de 2024, marcando um dos principais marcos da produção naval do país.
- O lançamento ao mar está previsto para agosto de 2025, com incorporação à Marinha em 2027.
- A fragata Tamandaré (F200), primeira da classe, foi lançada em agosto de 2024 e deve ser entregue à Marinha até o final de 2025.
- A terceira fragata, Cunha Moreira (F202), teve seu corte de chapa iniciado em novembro de 2024, com batimento de quilha programado para meados de 2025.
- Uma quarta unidade, Mariz e Barros (F203) está em planejamento, com início de construção previsto para 2025–2026.
Características técnicas principais
Deslocamento | ~3.500 toneladas |
Comprimento | ~107 metros |
Largura | ~16 metros |
Velocidade máxima | ~25,5 nós (~47 km/h) |
Alcance | ~5.500 milhas náuticas |
Tripulação prevista | Cerca de 130 militares |
Plataforma base | Projeto MEKO A‑100 da alemã TKMS |
Sistemas de combate | Radar Hensoldt TRS-4D AESA, CMS da Atech |
Armamentos esperados | Míssil Sea Ceptor, MANSUP, torpedos 324 mm, canhão 76 mm e CIWS Sea Snake de 30 mm) |
IMAGENS: Luiz Fernando Nardes / @shipspotting_itajai, via Marcelo (MO) Lopes, editor do Navios de Guerra Brasileiros – NGB no Facebook
Creio que umas 12 dessas e umas 4 de maior tonelagem, já estaria de bom tamanho…vamos sonhar, mas nem tanto né?!?! Rsrsrs
O resto seria navios da classe Grajaú..sei la.. menores….
O que vier depois é lucro…
Olá Wagner. Eu ainda tenho dúvida sobre a necessidade de fragatas de 6~7 mil ton.. a primeira vista parece fazer sentido, mas depois eu fico remoendo a ideia sem conseguir ficar convencido Sobre o tamanho da frota de FCT, eu acho que é algo entre 8~12 mesmo. Também não sei cravar um número Sobre as patrulhas, acho que os navios de 500 ton para os meios distritais são excelentes. ao que parece importante para mim seria uma frota de navios de patrulha oceânica entre 1000~1300 ton para atuar mais longe do litoral.. talvez algo entre 5~9 parace razoável para atuar… Read more »
12 seria o mínimo , nossa esquadra possui 2 flotilhas de guerra , 6 escoltas pra cada. Mas a esperança da MB é alcançar 8 Tamandaré.
Depende do orçamento.
Caso o orçamento continue como esta, a meta da MB é real e possível no médio/longo prazo. São 10 anos para adquirir 4 Tanandare e mais 10 anos para adquirir +4 e ponto final.
Caso a PEC dos 2% do PIB seja aprovada , ai a MB podera alterar completamente o plano.
Seria possível uma marinha com 30 à 40 navios de combate de superfície.
Olá LH.
Qualquer organização civil ou militar, pública ou privada, se queixa da falta de recursos. Contudo, geralmente, o maior problema é o modo perdulário com que estas instituições lidam com seus orçamentos.
Os gargalos do sistema militar brasileiro estão relacionados á uma estrutura perdulária e anacrônica que é gasta a maior parte dos recursos com pessoal inativo e é incapaz de gerenciar seus programas prioritário, dispersando os recursos escasssos, que são escasssos para todos os gastos públicos incluindo saúde, educação e segurança públic;
Isso seria capaz de escoltar o que? Um comboio precisa de quantas escoltas?
As Tamandarés serão navios multimissao: Defesa e proteção da soberania marítima patrulhando as águas territoriais brasileiras, incluindo a Zona Econômica Exclusiva, para garantir a segurança contra ameaças externas e o tráfico ilícito. Guerra Antissubmarino para detectar, perseguir e neutralizar submarinos inimigos, utilizando sonar, helicópteros embarcados e armamentos especializados. Guerra Antiaérea defendendo uma frota contra ataques aéreos, como mísseis e aeronaves, por meio de sistemas de radares e mísseis superfície-ar. Guerra Antissuperfície atacando e neutralizando embarcações de superfície hostis, protegendo comboios e áreas estratégicas. Missões de patrulha e vigilância marítima monitorada rotas comerciais, protegendo a navegação civil e realizando ações de… Read more »
Se conseguirmos 8 tamandarés acho que o número seria suficiente. . Creio que deveriamos ter mais Patrulhas Oceanicas com capacidade expansível que possam tanto acompanhar uma flotilha quanto compor uma defesa costeira quando necessária. . Mas se as tamandarés já são no limite de dentes necessários, como seria essas patrulhas oceânicas e seu potencial em armamento que pega. . Se pensarmos no policiamento apenas, a Classe Amazonas, como é, é mais que suficiente. Precisariamos de 9 talvez. 3 ao norte, 3 no nordeste e 3 a o sul. Pesqueiros ilegais devem ser expulsos com policiamento. . Para guerra, elas deveriam… Read more »
Ah sim… concordo!!! Creio que navios menores pra fazer volume e fiscalização do mar..as maiores pra mostrar algo a maís…rsrsrs
A necessidade de navio maior é para o caso de querer que o navio fique mais tempo no mar. Como nosso litoral e área estratégica são grandes, seria melhor que nossos navios pudessem ir mais longe e ficar mais tempo no local. Ainda temos que equilibrar quantidade com qualidade por causa de nosso orçamento mal planejado. Não sei quando vamos poder ter 10 FREEM (como os italinanos), mas termos somente, talvez, 8 Tamandaré, com certeza é muito pouco.
Qual a eficácia de um navio desses, com essa velocidade na luta anti-submarino? Quanto tempo é a operação de um helicóptero?
A Tamandaré usará uma combinação de sensores acústicos, helicópteros embarcados com capacidade ASW, torpedos e sistemas integrados para localizar, acompanhar e destruir ameaças submarinas. O helicóptero embarcado mais provável para a fragata Tamandaré é o SH-16 Seahawk, versão brasileira do Sikorsky MH-60R. Autonomia de voo: cerca de 4 a 5 horas em missão típica, dependendo do perfil da missão, carga útil e condições de voo. Alcance: aproximadamente 450 a 600 km (300 a 370 milhas náuticas) sem reabastecimento, podendo variar conforme peso e missão. Velocidade de cruzeiro: cerca de 270 km/h. Se um helicóptero tem autonomia de 4 horas, isso… Read more »
Normalmente fragatas pesadas com 6 ou 7 mil toneladas de deslocamento costumam abrigar sensores maiores e mais capazes e maior variedade e quantidade de armamentos. Para mim acho que as capacidades dos sensores e a variedade e quantidade dos armamentos são mais importantes que a tonelagem do navio. Mas também entendo que para colocar sensores maiores e mais armamentos geralmente é preciso um navio maior. Além disso tem a questão da sobrevivência. Geralmente um navio maior é mais difícil de afundar. Mas tudo isso é questionável. Existem fragatas com mais de 7 mil toneladas pouco armadas e corvetas com menos… Read more »
Me parece que com esse peso seria um navio de ataque, menor seria para defesa
Deslocamento, não peso. De fato o deslocamento de um navio frequentemente está relacionado com seu poder de fogo, mas isso não é uma regra.
Navio de guerra não necessariamente significa um navio de ataque, conforme explicado anteriormente,
Entendo que a insistência da MB para 6.000t ou 7.000t é alcance e espaço, fora a navegabilidade em mar grosso. Vejo que as Tamandarés não são o que eles queriam, mas é o que tem na mesa do jantar. Um segundo lote deve ter um orçamento bem menor porque não terá os custos do projeto, mas a questão é o tempo. As Niterói estão contra o relógio há muito tempo e esperar até 2035 para se chegar a 8 unidades é muita coisa. Construir é rápido, como podemos ver, mas incorporar é que é bem demorado. Para resolver essa lacuna,… Read more »
Esse sonho de 16 navios de combate pode ser considerado realista, otimista ou pessimista, dependendo do orçamento militar. Com o orçamento atual se a MB conseguir 8 Tamandare no médio/longo prazo ja temos que agradecer. Seriam as 4 de agora e + 4 para a próxima década. Entretanto, caso o congresso aprove a PEC dos 2% do PIB de orçamento militar, aí eu tenho um sonho mais ousado: 1) 16 Fragatss Tamandare Block 2 baseada na Meko A200 Deslocamento: 4.500 t Mansup-ER: 8 32 VLS Sylver para até 32 Aster30 e/ou 128 Sea Ceptor (4 por célula) Sonar maior e… Read more »
Séria top🙏🙏🙏
Poderíamos ter se o metaverso não tivesse naufragado
Uau, bonita.
Até parece que está mais evoluida do que a primeira.
Dei uma olhadinha para a direita e vi outra sendo construida lá.
Ritimo acelerado.
Bom.
A contrução parece ser mais rápida. Geralmente acontece isso mesmo. o primeiro navio demora mais e dai ha uma curva de aprendizado que acelera a produção dos demais navios
Neste contexto, acho que já é momento da MB pensar em um segundo contrato para mais duas ou trẽs FCT
“Neste contexto, acho que já é momento da MB pensar em um segundo contrato para mais duas ou trẽs FCT”
Jura que é momento da MB pensar nisso?? Tu acha que eles já não pensaram, repensaram e pensaram de novo nisso?? Mas, sem ter dinheiro garantido nem para completar a quarta unidade do lote inicial, como ir adiante com outra unidades adicionais??? Ora, por favor …
Imagino um Almirante da MB pensando, pensando, pensando…
Acredito que o eminente professor refere-se ao lobby politico necessário e bastante apropriado nesse momento para editar o contrato para mais 4.
Eu faria.
Boa noite camargo o planejamento da MB são oito fragatas mas será tem vontade política pra isso?vamos esperar o plano plurianual 26 à 29.
Olá Fábio., vontade política existe… Qualquer presidente em quaquer país gosta de entregar mimos para seus militares.. seja ditaduras ou democracias. O problema dos gastos no Brasil para a aquisição de equipamento militar depende mais da incapacidade dos militares em reformar uma estrutura anacrõnica e perdulária do que obter apoio político para os gastos Eu recomendo, por exemplo, ler as justificativas dos relatores dos projetos no Senado para a aprovação dos financiamentos do ProSub e do Fx2. Também é revelador que os senadores sempre aprovam em peso estes financiamentos Ainda que seja repetitivo, o problema da previdência militar é um… Read more »
A lógica deles e o estado brasileiro não deve ser dono de nada, e o estado americano deve controlar o estado brasileiro e a iniciativa privada brasileira!
Olá Cris.
Não entendi bem o seu comentário.
Consegue refazer?
Ate que fim alguem percebeu o plano desejado.
Cadê os moderadores….vamos voltar aos comentários técnicos por favor
Nota da moderação:
É uma tarefa difícil; diariamente dezenas de comentários são bloqueados antes de serem publicados; qualquer matéria seja lá de qual país ou tema for, em poucos minutos descambam para os amados bate-bocas Lula x Bolsonaro, Direita x Esquerda, EUA x Rússia, Israel x Irã e etc….
Infelizmente a imaturidade e a infantilidade de grande parte dos leitores ainda é muito latente.
Ora Volpi, Vá com calma.. O Fabio perguntou minha opinião sobre a vontade politica (obviamente do executivo e do legislativo federal) para sustentar o financiamento de compras militares. Fui claro. O Senado sempre aprovou com ampla maioria e na maioria das vezes por unanimidade a abertura de créditos. As justificaticas dos relatores sempre foram positivas sobre a necessidade da aquisição de material militar. Então, é um equívoco supor que falte vontade política. Por outro lado, até o submundo reptiliano sabe que do problema crônico de décadas, ou até secular, de recursos para a compra de material militar. Por isso apontei… Read more »
Mimos para os militares? Com ideias dessas o Brasil vai continuar tendo as Forças Armadas que tem hoje. Ideia de que os militares e a Defesa são algo exógeno e completamente desligada do restante da sociedade. Tipo “Toma aqui teu brinquedinho, vai brincar e não me enche o saco!” E ainda depois querem criticar as Forças, sendo que os civis tem esse pensamento e entendimento da situação.
Almirantes para isso em quantidade nós temos
Jerôooooooonimo !!!!😏⚓️💪🇧🇷😎
Espero que as unidades sejam entregues.
Penso o mesmo um número bom de fragatas tamandare esta entre 8 e 12 daí sim se pode pensar em algo maior.
Penso que 8 seja o número correto. Se fecharem em 12, se acomodarão e não verão necessidade em uma irmã de maior deslocamento pra complementar.
Até porque dificilmente a frota irá passar de 10 a 12 escoltas. Então que deixem espaço pra outras maiores.
Também acho, ainda mais que sejamos sinceras, essas escoltas só servirão para escoltar os meios anfíbios e de apoio da marinha, que na melhor das hipóteses cabem em um único grupo tarefa! Um porta helicópteros, dois navios de desembarque e um navio logístico e quatro ou no máximo 6 escoltas, totalizando de 8 á 10 navios no grupo tarefa! Obs. Na melhor das hipóteses de todos os navios de desembarque estarem operacionais nesse grupo tarefa, as 4 escoltas seriam de um total de 6 ou 8 sendo as demais em manutenção de rotina. O mais provável e; o helicópteros, um… Read more »
A Marinha mercante que se proteja por conta própria. Hipótese, a Marinha brasileira seria capaz de defender o mar vermelho por quanto tempo?
Para dividir entre os distritos navais?
Não seria um número pequeno para suprir a defesa não?!
Acho que 12 já seria pouco, mas 8 já seria triste.
No mínimo teria que ser 12 e ainda seria uma lástima.
O objetivo do programa Tamandaré é atender a Esquadra.
Todas ficarão, a princípio, alocadas no RJ, fazendo deslocamento para outras áreas apenas em caso de necessidade e exercícios.
Quando pensava em números para o programa, também levava em consideração os DN, o que apontaram nao estar correto (acredito que foi o Dalton).
Para atender os DN, a MB provavelmente vá adotar um novo programa de menor porte, com as de 1500 e 500 toneladas.
O que seria necessário para proteger nossas plataformas de petróleo?
As FCT são meios de esquadra. São navios de combate que atuam com uma força-tarefa. Os distritos são organizaçãos mais parecidas ao trabalho de uma guarda-costeira por isso usam navios de patrulha como as NPa500 e os navios de patrulha oceânica de cerca de 1200 ton.
É importante fazer esta distinção
A outra hipótese seria como denfende rotas maritimas
Que navio irado. Não vejo necessidade de nada muito melhor em termos de projeto. Talvez alguma alteração na finalidade, como mais especializada em antisubmarino e antiaéreo. Eu apostaria em fabricá-las em número, talvez 12 ou 14, ou também, uma pequena alteração na tonelagem em 6 ou 4 unidades(a exemplo da Meko A200), para melhorar alcance e capacidade de armas, uma vez que ela é modular.
/navio irado mas não o top necessário para nossa defesa…
Nós teremos um Corolla Altis Premium mas necessitamos mesmo é de uns Toyota Camry XSE

“Cunha Moreira (F202), teve seu corte de chapa iniciado em novembro de 2024, com batimento de quilha programado para meados de 2025.”
Já passamos de “meados de 2025″…
Foi realizada a cerimonia no inicio de junho.
https://www.naval.com.br/blog/2025/06/05/cerimonia-de-batimento-de-quilha-da-fragata-cunha-moreira-f202/
Ah, então retiro o que eu disse. Que bom.
Gostaria muito de estar errado, mas tenho a impressão q esses navios virarão OPVs de luxo… os 4 cascos estarão prontos mas não sei se vai ter plata pros ‘recheios’ e q parte dos armamentos e sensores serão FFBNW…
É sempre um alento ter notícias dos Riachuelo ou das Tamandarés; mas esses números que não chegam nem perto de uma dezena são entristecedores, ainda mais na atual conjuntura.
Pena a CREDN está tomada por “patriotas”, já que poderia ser a partir dali que o MinDef conseguiria colocar a pauta da defesa nacional no parlamento.
Gostaria de perguntar aos especialistas aqui dos comentários sobre a real letalidade dos submarinos da classe Riachuelo contra FT de potências militares de primeira ordem. Estes subs são realmente silenciosos ? Seus armamentos, principalmente o torpedo F21 artemis tem eficácia real contra submarinos de ataque russos ou norte americanos? Qual o efeito real de sua dissuação frente à uma FT com um porta aviões, suas escoltas e um sub de ataque nuclear ? Sua suite de sensores e de contra medidas eletrônicas podem fazer a diferença? Acho que sabem onde quero chegar.
Eu pedi há uns 3 anos pro Galante refazer uma simulação que ele realizou nestes moldes, mas dessa vez utilizando Tamandarés, Riachuelos, Gripens E e Astros equipados com MANSUP.
Penso que seja o momento oportuno para isso.
Ele fez um muito bacana em 2020, com FAB e MB enfrentando o CSG do Nimitz:
https://youtu.be/iOTkBTT65fY?si=lvKYBbGIbRjfovda
“Estes subs são realmente silenciosos.”
Via de regra, submarinos diesel-elétricos são mais silenciosos que submarinos nucleares.
Longe de ser “especialista” mas não acho que uma “FT com um porta aviões” ” daria sopa” diante da costa brasileira sabendo que pelo menos 2 submarinos poderiam estar à espreita e aí o número total de submarinos importa, pois sempre haverá os que estarão passando por manutenções seja de longa ou curta duração. . A US Navy por exemplo treina com submarinos convencionais aliados até porque uma crise pode começar com um já no “Teatro de Operações” que pode ser em águas fechadas, bem adequadas aos menores submarinos convencionais. . Minha compreensão é de que “antes” da “FT” viria… Read more »
Muito bom seu comentário. Creio que numa crise, o S 42 Tonelero, que já está na fase final de provas do mar seria utilizado. Então teríamos 3 subs novos da Classe Riachuelo mais o Tikuna. Não contaria com o Tupi. Sua menção à guerra das Malvinas é acertada, pois foi um confronto assimétrico. A Argentina, uma potência militar média na época, contra uma armada de 1° mundo, a inglesa e que se não me engano incluiu um sub nuclear de ataque, de escolta. Não lembro se à época a armada argentina possuía submarinos ativos. Se tinha, não os utilizou que… Read more »
Você é pouca coisa mais velho que eu então e lembro que não via a hora de chegar em casa para acompanhar o conflito pela tv e também comecei a colecionar “Guerra na Paz”, fascículos semanais que então encadernei e tenho até hoje, o conflito mesmo que temporariamente aguçou o interesse por assuntos relacionados à armas, especialmente aviação. . Não creio que o “S42” poderia ser utilizado, afinal, ajustes e treinamento são necessários, segurança é importante e sendo de natureza mais pessimista duvido que a marinha terá armas suficientes para 4 submarinos já pensando nos 4 “Riachuelos”, a US Navy… Read more »
Bonitas elas estão ficando, temos que admitir!
Só faltaria uma torreta dessas nas Tamandaré…
Para dividir entre os distritos navais?

Não seria um número pequeno para suprir a defesa não?!
Acho que 12 já seria pouco, mas 8 já seria triste.
No mínimo teria que ser 12 e ainda seria uma lástima.
O certo seria dividir em quatro partes: sul,sudeste,nordeste e norte.
2 navios por região já seria um grande começo pra que não tem nada.
8 navios para começar já ajudaria bastante.
Dividir por 4 o número de navios, distribuindo-os pela costa equivale a multiplicar por 4 os custos de manutenção e operação, pois não adianta só levar os navios, tem que levar material de apoio, manutenção, pessoal de apoio, tripulação, e tudo mais que faz parte e é necessário para operar esses meios.
Se não damos conta de manter 1 Marinha, imagina 4.
Pois é!
temos 4 contratadas , plano ideal seria pelo menos 10 unidades , apostando e claro numa redução de preço , ja que o preço desse primeiro lote foi de 750mi de euros a unidade incluindo a estrutura , ponto justo .. um segundo lote de 4 a 6 as unidades deveriam sair por volta de 450 mi de EUROS a uni.. justo e deveria ser assim , nao vale mudar o projeto .. nem a tonelagem .. modificações de armamentos e sensores ficaram para uma reforma de meia vida 10 a 15 anos .. 10 unidade contratadas ao longo de… Read more »
O problema é tempo, a frota atual não tem…
o tempo acabou faz ”tempo ”O/… mas pelo menos ate 2028 teriamos 8 escoltas leves 4”’T” , 1cv34 e pelo menos 3 niterois fazendo figuração …. e.é por isso que oportunidades como ”WAVE” e ”Albion ” a MB nao pode deixar passar … se deixar , seria criminoso
Boa noite foristas.
A Marinha deve focar apenas em fragatas leves e economizar o máximo para a força de submarinos.
Entendo que a capacidade negação de área marítima é a prioridade.
Eu tenho esta impressão; Acho que vocẽ meio que encontreou o caminho…. a prioridade é o ProSub e depois as FCT que também é um programa em andamento. Abrir um tercerio programa bilionário focado em fragatas de grande porte pode prejudicar os outros programas Neste momento a MB tẽm 3 programas prioritários: 1) Prosub 2) FCT 3) NPa500 Os três programas são permantentes.. quando o ProSub for concluído com a entrega do SN10 será o monento do ProSub-2 que seria prosseguir com o SN11 e SN12. O NPa5oo tambem é um programa permantens de modernização da frota de patrilhas.. quanto… Read more »
Nenhum programa com custo anual acima de 1 bilhão de reais (sem resultados) pode ser prioridade.
Prioridade é sustentar o que se tem com o dinheiro do orçamento, mantendo os meios de guerra prontos e aprestados.
Realidade chocante. Se não somos capazes de responder a sanções econômicas, pior será insistir na construção do submarino nuclear sem o ok norte-americano.
Estive pesquisando sobre a base de submarinos da ilha da madeira, e a capacidade dela é basear até 10 submarinos, sendo 6 da classe SN Álvaro Alberto e 4 da classe Riachuelo. A infraestrutura da base vai comportar todo complexo sistema de carregamento e troca do combustível nuclear dos SNBr. Com um detalhe : a partir do SN 11 ou 12 haverá sala de mísseis, e que terão que ser carregados lá também. A MB não divulga que classe misseis serão, mas não serão lançados pelos tubos de torpedos, como misseis anti navio da classe Riachuelo.
Mas…
Podemos recorrer a outras estratégias e meios para tentar negar nosso imenso e belo mar.
Com o avanço da eletrônica e da cibernética, negar o mar utilizando meios inteligentes como drones + meios rápidos pode complementar a força de submarinos.
Olá Esteves?
Por onde estavas?
(a piada é antiga mas ainda é engraçada)
Acredito que o uso de drones, IA, imagens de satélite e informaçao aberta do tráfico de embarcações é um excelente sistema de vigilância contra pirataria e movimentação ilegal de navios, mas pode ser ineficaz contra uma força-tarefa agressora que deve ter meios de contra-medidas e até de neutralização de aparatos de vigilância
é um boa discussão
Salve Mestre,
As obras na Washington Luís estão de matar. Esteves tem estado no Forte.
Vamos entrar na realidade. O momento atual é oportuno. Não temos nenhuma capacidade de deter uma força tarefa exceto tornar o mar um lodo de mortes…
Como deter um navio inimigo carregado de misseis? Guerra assimétrica sem dó nem piedade? Também. Ações litorâneas? Claro. A resposta é um conjunto de recursos que não temos.
Resposta integrada com as 3 Armas pode ser uma visão.
O problema é se chegarem tocando Jimi Hendrix.
A W.L estava estrangulada…
Como diria o Mestre dos Magos, “paciẽncia, meu jovem aprendiz, paciência”
Ora, se esteves por aqui, perdemos a chance de um café.
Não se perde uma chance destas.
Se chageram tocando Hendrix, recebê-lo-emos com Guns&Roses., “Welcome to de the jungle.. ratatatarata….”
Vamos selar a paz entre irmãos.
Esteves mantém o foco nos comentários apropriados e assertivos enquanto o Naval faz a anistia do maldito awaiting.
Bora.
Penso que 12 unidades da classe Tamandaré são o número ideal e suficiente.
Creio que é um poder de dissuasão razoável e cujo custo operacional se enquadra na realidade do MD…adquirir destroieres para operar na América Latina é como utilizar uma escopeta calibre 12 para eliminar mosquitos. Se houver verba extra melhor investir em uns 15 navios de patrulha oceânica de 1800 toneladas.
Olha…essa história de custo de operação descobriremos quando chegar a hora. Teve matéria sobre custos das Fremm (não totais mas em contratos de 5 anos específicos) mostrando 100 milhões ao ano e tem manifestação do TCU sobre as contas da MB de 200 a 300 milhões ao ano para operação + manutenção das Tamandarés. Claro que navio que não navega e não missiona não gasta então…o futuro dirá. Hoje a MB não tem 1 real para pagar a operação e a manutenção porque nenhuma está incorporada. Aquela conta que a MB fez na capitalização…23 bilhões em 25 anos…aquilo está superado… Read more »
O Classe Holland da marinha real holandesa seria um destroier então? Ele desloca 3800t…existem opv com essa tonelagem sendo operados no mundo e sendo oferecido pelos mais renomados estaleiros da Europa. As vantagens de opera-los são consideráveis visto que o custo operacional é mais baixo que o de uma corveta e a autonomia de navegação é grande.
Navio com deslocamento de 1.800 toneladas excede a rotulagem de patrulha oceânico.
Mas cada um chama do que quiser.
Estaleiros alemães oferecem patrulha por quase metade desse deslocamento.
Sobre a construção desses navios e de como a capitalização não vem mostrando resultados positivos em razão da ameaça da MB de paralisar as obras se não receber mais 3 bilhões. Reflexão Estevesiana Isolamento de riscos. Criando uma SPE Cada construção naval assim como um prédio é um projeto com riscos próprios (financeiros, jurídicos, técnicos). Ao criar uma empresa separada para cada obra, o construtor evita que dívidas, passivos trabalhistas, ambientais ou ações judiciais afetem os demais empreendimentos ou a empresa-mãe. Facilidade de financiamento Bancos e investidores exigem transparência na gestão financeira do projeto. Com um CNPJ exclusivo: É possível… Read more »
A Emgepron poderia criar uma SPE? Uma SPE vinculada à Emgepron, mas juridicamente separada, permite: Blindar o projeto Tamandaré contra instabilidades políticas (mudanças de governo, contingenciamento de verbas). Evitar paralisações em caso de mudanças na administração da empresa-mãe ou disputas judiciais. Separar o projeto de outros compromissos da Emgepron. A SPE teria: CNPJ próprio, podendo firmar contratos diretos com estaleiros, fornecedores e financiadores. Contabilidade segregada, facilitando auditoria, controle e prestação de contas. Mais facilidade para captar financiamento ou formar consórcios sem comprometer o patrimônio da Emgepron ou…SPE pode ser usada para: > Atrair parceiros privados ou internacionais, com cláusulas específicas… Read more »