Fragata NRP Bartolomeu Dias participa em exercícios navais da OTAN no Ártico
NRP Bartolomeu Dias participa em exercícios no Ártico
A fragata NRP Bartolomeu Dias, da Marinha Portuguesa, concluiu duas semanas de exercícios navais no Mar de Barents, no Ártico, no âmbito da sua integração na missão Standing NATO Maritime Group One (SNMG 1).
As manobras reuniram navios das marinhas de Países Baixos, Alemanha e Noruega, reforçando o treino conjunto e a capacidade de resposta coletiva da Aliança Atlântica em cenários de elevada exigência operacional.
Treino multidimensional
Durante o exercício, foram conduzidas operações de defesa aérea, guerra de superfície e guerra de subsuperfície, além de exercícios de tiro, navegação tática, manobras navais, comunicações, ações de abordagem no mar e operações conjuntas de fuzileiros e mergulhadores.
Segundo a Marinha Portuguesa, a participação em missões deste tipo permite aferir e desenvolver as capacidades de interoperabilidade com os aliados da NATO e reforçar as relações bilaterais com os países participantes.
A bordo da fragata
A NRP Bartolomeu Dias é comandada pelo capitão-de-fragata Elias Cagarrinho e conta com uma guarnição de 169 militares. Entre eles estão um destacamento de helicópteros, uma equipe de abordagem do Corpo de Fuzileiros, uma equipe de mergulhadores sapadores e um médico naval, garantindo versatilidade em missões de combate, apoio logístico e resposta a emergências.
Relevância estratégica
A presença portuguesa no Ártico reforça o compromisso nacional com a defesa coletiva da NATO e sublinha a crescente importância estratégica da região, palco de disputas geopolíticas e de crescente atividade militar e económica.■
Parece que as fragatas portuguesas vão ser substituídas em 2035… Fala se nas F110 Espanholas ou das MEKO A210 Alemãs… Vamos ver quem ganha este round são 2 estaleiros que perderam na Australia
Talvez nenhuma das duas e explico. O Almirante Rogério de Oliveira fez o projeto para construção de corvetas e 6 das 12 corvetas foram construídas nos estaleiros da Blohm & Voss no norte da Alemanha e as outras seis foram construídas em Cartagena, Espanha, nos estaleiros que antecederam à Navantia e ambos os estaleiros aproveitaram o projeto português que deram origem às classes João Coutinho e Batista de Andrade, e construíram, os alemães o Meko 140 e os espanhoís, a classe Descubierta. Também a Marinha Portuguesa vai equipar o navio NRP D.João II e estudar a possibilidades destes navios substituírem… Read more »