Indonésia aprova empréstimo de US$ 450 milhões para adquirir porta-aviões ‘Giuseppe Garibaldi’ da Itália

O governo da Indonésia aprovou um empréstimo externo de até US$ 450 milhões para viabilizar a compra do porta-aviões italiano Giuseppe Garibaldi (C-551), desativado pela Marinha da Itália em outubro de 2024. A proposta de financiamento, autorizada pelo Ministério do Planejamento de Desenvolvimento Nacional (BAPPENAS) em carta enviada ao Ministério da Defesa em 29 de agosto, prevê não apenas a aquisição da embarcação, mas também a compra de helicópteros de transporte, com teto de US$ 250 milhões, e de helicópteros utilitários, estimados em até US$ 300 milhões, alguns deles destinados a operar a partir do futuro navio-aeródromo indonésio.
Com cerca de 180 metros de comprimento e velocidade máxima de 30 nós, o Giuseppe Garibaldi foi incorporado em 1985 e manteve-se em serviço por quase quatro décadas. Especialistas avaliam que o navio tem potencial para mais 15 a 20 anos de operação, desde que receba os reforços e adaptações exigidos pela Marinha da Indonésia. Embora a proposta oficial destaque o uso prioritário em missões humanitárias, de resposta a desastres naturais e em operações de apoio a crises, as autoridades de Jacarta admitem que o porta-aviões também poderá desempenhar funções de combate, caso seja necessário.
A aquisição representa um marco para os planos de modernização da Marinha indonésia e reforça as ambições de Jacarta de transformar sua força naval em um instrumento de projeção de poder compatível com a geografia de um vasto arquipélago. Caso se concretize, será o primeiro porta-aviões da história do país, ampliando a capacidade de vigilância marítima, de apoio logístico e de interdição em alto-mar em um contexto de crescente disputa de influência no Indo-Pacífico.
O negócio ainda depende de negociações bilaterais com a Itália, incluindo um complexo processo de modernização para adaptar o navio ao uso de aeronaves contemporâneas, helicópteros e drones. Além disso, o financiamento externo implicará compromissos com credores internacionais e demandará investimentos adicionais em infraestrutura — como porto, docas e sistemas de manutenção — para que a embarcação opere plenamente sob bandeira indonésia. Se confirmada, a compra marcará um avanço expressivo na capacidade de dissuasão marítima da Indonésia e consolidará um novo patamar de presença naval no cenário regional.■
Tomara que seja vendido à Indonésia antes que algum “gênio” da MB resolva que precisamos comprá-lo…
Não se preocupe, os gênios já compraram 2 lixo enferrujado do Reino Unido valeu a pena!!
MB perdeu a oportunidade.
Gtaças a Deus.
Perdeu mesmo, era uma ótima oportunidade para aumentarmos muito os nossos problemas de toda a odem.
Isso !!!
Deem uma modernizada/atualizada, técnicos engenheiros ensinam a fazer a manutenção/reparos necessários e a Marinha Italiana fica responsável pelo treinamento/ operação do navio
tudo certo ⚓️
Navio de 40 anos de uso.
Péssima compra, porta-aviões Giuseppe Garibaldi, já foi usado no limite.
pelo preço até que não
Por 550 milhões de dólares, considerando o que será gasto no componente aéreo?? Foi caro.
Não foi, vão equipar com helicópteros e drones o que não vai encarecer.
Foi caro, em 2019 o preço “novo” do Garibaldi, considerando a inflação era de 900 milhões de dólares. Pagaram 60% do preço, por um navio de 40 anos.
Esse valor de U$ 900 mi hoje seria U$ 1.2 bi a U$ 1.4 bi.
Ou seja, vão pagar mais de 40% do valor em um navio com 40 anos de uso nas costas.
Tá caro não. Tá caríssimo!!!
Ufa, graças a Deus.
Antes ele lá, do que aqui.
Com a Indonésia se encaminhando pra comorá-lo, já tira essa idéia da cabeça do pessoal de farda branca.
O curioso é que não é o “pessoal de farda branca” quem deveria discutir essa possibilidade, mas sim o Estado brasileiro, se esse entendesse que precisamos de tal meio para dissuadir determinado inimigo e tals. Somente a partir daí a MB entraria na discussão mais técnica. Esse é o andamento correto da coisa, o que for diferente disso resulta em São Paulos da vida, E2 Trader etc.
O GF e a sociedade, de modo geral, c…. e andam pro que as FA’s fazem.
Pelo “lado bom”, as FA’s, em teoria, tem maior autonomia pra escolherem o que quiserem, sem interferências ( e veja que eu falei ESCOLHER, comprar são outros 500… );
Pelo “lado ruim”, essa “falta de amarras” faz com que as FA’s façam o que bem entenderem, botando os pés pelas mãos e tomando atitudes e compras “duvidosas”, especialmente o Almirantado.
As compras das FFAA tem de ser justificadas Ao GF e ao TCU.
Invenções ficam muito difíceis de passar.
Quando saem do escopo de assessoramento das Forças, vem uma pérola…
Uma das últimas foi o Mi-35…. aquela aberração q CA inventou….
Quem no Estado brasileiro?
Alguém que não sabe a diferença de Cabo para Capitão de Mar e Guerra e de Sargento para Brigadeiro?
Parabéns! Boa ideia!
Ufa que alívio
A Indonésia será o próximo país a ultrapassar o Brasil.
A Indonésia está prestes a ter uma força aérea incrível e invejável, 48 Kaan de 5 geração, 48 Boramae de 4,5 geração, 42 Rafales de 4,5 geração, já tendo f-16 e su-30, a verdade é que em cinco ou dez anos não poderá haver comparação entre as forças armadas brasileiras com as da Indonésia.
Sabe por que?
Indonésia está no Entorno Estratégico da China.
China, aquele que, culturalmente, entende que China é “tudo abaixo do céu”.
Muitos países já ultrapassaram o Brasil no poder militar,mas segundo aqueles sites,devem ser financiados pelo IBGE nos números mágicos,somos superiores a Israel,Paquistão,Japão,CS,AS,Egito e etc.
Esse PA pode operar o F35?
IBGE: Instituto Brasileiro para Gente Enganada.
E sim, o F-35 pode ser operado no Garibaldi, pois tem dimensões similares.
Como ele operava o Harrier creio que o convés esteja bem adaptado para decolagens Vtol
Não é tão simples assim.
Os F-35B emitem muito mais calor do que os Harriers….tanto é que os LHA/LHD da U.S. Navy tiveram que fazer (alguns ainda irão fazer) várias adaptações; principalmente no convés de vôo.
E o que o Franz escreveu é apenas a “ponta do iceberg”, já que reforços estruturais abaixo da parte traseira do convés de voo precisariam ser feitos, os elevadores teriam que ser substituídos – O F-35B é muito mais pesado – o hangar teria que ser adaptado para atender um avião mais sofisticado para manutenção, necessidade maior de energia elétrica e até mesmo um novo sistema para auxiliar no pouso teria que ser instalado. . Quanto à decolagem, com um convés de voo com menos de 180 metros seria difícil, mas, no fim das contas, como o F-35B consome muito… Read more »
Mas o F-35 dissipa muito mais calor…
se a indonésia quiser operar f-35,,certamente terá que adequar o convés para altas temperaturas…
Para vc ver .. 450mi de ”doletas”em uma embarcação de 40 anos de muito uso . e embora ainda tenha valor militar , o valor acho bem elevado .. agora compara o valor que pagamos no ”HMS OCEAN” .. pagamos 112mi de dollar (84mi libras ) com 20 anos de uso .. vamos pagar 20 mi no ”Bull” e ao mesmo tempo … deixar de pegar os 2 ”WAVEs” e o ”Albion” …parece que a propria MB perdeu a noção do que é ”oportunidade” e que oportunidade que a ”Royal navy” nos oferece … era para pegar os 4 navios… Read more »
A prioridade da MB são NDMs. E por uma simples e genial razão: São embarcações porta drones navais por excelência. Com docas inundáveis, facilitam o manejo de drones navais e se tornam imprescindíveis na doutrina de emprego deles. A MB joga suas fichas nisso. Drones navais multipropósito podem multiplicar a ação de minagem/ desminagem, ISR, vigilância, e ataque de superficie e subaquático. Não importa se os NDM não tenham um bom radar ou uma boa defesa de ponto. Escoltas de ultima geração como os da classe Tamandaré suprem esta lacuna. Drones navais da classe suppressor se desdobram em sub drones… Read more »
NDM como vc pensa , nao existe na MB o mais proximo disso seria o Bahia ( mas ele esta alijado ) .. e vai depender da categoria de drones embarcado ..e o tipo dele .. geralmente se embarca drones hoje como meios de vigilancia situacional ou busca e resgates localizados … drones com ISR ., equipados com sonobóias , ASW etc ..ou mesmo ataque seriam geralmente baseados em terra , devido ao seu porte , autonomia e estrutura montada , hj , talvez so o ”Atlantico” possa operar algo do tipo , mas nao tem doca .. alguns deles… Read more »
Você concorda que uma esquadra baseada em drones navais embarcados ( mesmo o suppressor 11 – 11 metros de comprimento é perfeitamente docado em um NDM ) depende muito menos de NTs ? Não estou falando de Helis tripulados, Estou falando de drones eletricos ou até propulsados por turbina, mas com manutenção e troca de componentes muito mais fáceis do que meios tripulados. Um Nauru 1000 C, armado ou ISR , pode ser montado, desmontado e operado por 2 técnicos dentro de um container de 20 pés, que pode ser tracionado por uma caminhonete comum. Dá pra operar 2 drones… Read more »
concordo , mas uma coisa nao substitui e outra , elas se complementam uso de drone x NT ) .. e nem toda região de ”conflito ‘ ou ”desastre” possue estrutura para abastecer uma força tarefa /frota
Para defender a Amazonia Azul ,ou seja, as nossas águas juridicionais, NTs não são abolutamente necessários. E você sabe disso. A MB prioriza a defesa da costa e das águas jurisdicionais. Claro, que FT ‘s expedicionárias precisam de NTs e Waves que provém combustível e manutenção. Mas agora, o Br não precisa defender seus interesses em outro continente, mesmo porque nosso tamanho econômico não permite. Pode ser que no futuro se torne necessário? Certamente. Se se decidir ter mais de uma esquadra, com bases até fora do território, sim. Acho até que este será o caminho, mas no momento, na… Read more »
E óbvio, um número necessário de NPAs que atuariam em conjunto com drones navais multipropósito.
Você disse que o NDM Bahia está alijado. Explique melhor. Alijado por que ?
Até recentemente, julho /25 participou de operações navais, incluindo a aderex III 2025 com operações navais e aéreas com ele.
Sabe de algo que não sabemos ? Ouviu dizer ? Trabalha nele ? Conhece algum marujo que trabalha nele ? A radio tombadinho está ativa ?
Qual seria o problema ? O eterno problema no eixo ? Um furo no casco, escondido com PU ? O radar deficiente ? Problemas estruturais capaz de faze- lo afundar? Conte pra gente o que sabe .
Radio tombadilho ,onde a marujada se informa, mal.
for partir para a ironia ,, nem vale o debate … nao vai ser eu a dizer , acreditar ou nao e com vc
Já pensou o Bahia e o Atlântico com drones de decolagem vertical?
Ou as tamandaré equipadas com um drone tipo o Tupan?
A Tupan Aircraft se não estiver equivocado,recebeu investimento árabe,quem sabe agora o projeto decole com o aporte financeiro estrangeiro.
Até onde sei uma parceria norte americana pediu para revisar o projeto para capacidade supersônico, isso muda todo o conceito. E elimina a probabilidade do Brasil usar o tupan
Mas nada impede de nós adquirirmos o Tupan,li que ele é subsônico,se uma versão supersônica for algo exclusivo somente para americanos,aí é completamente diferente…
Boa tarde Bruno;
De repente entre uma água de bolinha/ cafezinho (reuniões) com o alto comando da Marinha do Reino Unido esse protocolo de intenções pode ser reavaliado do “Albion” para um”Wave”.
O que acho pouco provável 😰
Pra que waves ? Pra abastecer uma frota enorme e milhares de marinheiros come e dorme ? Desculpe mas não é mais necessário. É que é dificil aceitar que a doutrina mudou. Que sistemas remotamente controlados fazem o serviço sem cadeias de comando inuteis, marinheiros reclamões, á uma diminuta fração do custo de uma esquadra cheia de embarcações com dezenas, centenas de marujos, em que na maior parte do tempo puxam o saco dos oficiais, ou ficam limpando tombadilhos . Precisamos de especialistas de TI, Hackers, que saibam operar drones.
esta vendo muito filme
Eu acho que em grande parte ele tem razão, no que concerne à MO. Como todo brasileiro, a marujada de modo geral está em depressão, sem confiança e baixa auto-estima, e tudo isso se traduz em reclamações infinitas. Muitas com razão, mas me refiro à forma à choramingação (?) eterna.
Eu ainda tenho aquela ”ponta” de esperança que a MB reavalie ao menos para ter o ”Albion” e 1 WAVE… esse Lobby de ”navio novo” vem desde 2006 .. nessa perdemos o ”RFA Fort George”.. que foi para a sucata .. e o ”Amsterdan” que foi para o Peru….pensar que a MB vai arrumar dinheiro para um NT novo ”hj” (300mi de dolletas ) .. é irresponsabilidade .. temos tantas areas para investir (OPVs …Subs .. CT ..MINA .. ETC ), que fica difícil imaginar como a MB vai arrumar esse dinheiro ..
Acho que no fundo no fundo a MB deve se confortar em saber que a Transpetro esta logo ali com NT disponíveis caso realmente precise.
Como eu disse, waves fazem sentido para FT,s expedicionárias. No momento,creio eu, não é prioridade para MB, a não ser que a geopolítica regional e mundial piore ainda mais, obrigando a MB à estender sua ação para além das águas juridicionais, como dar proteção à frota de petroleiros da Petrobras em águas internacionais por exemplo.
Ou proteção à plataformas de petróleo da Petrobrás em outros continentes.
Um cenário possivel : Um país da costa da Guiné resolve tomar uma plataforma da Petrobrás. A MB faz o que ? Assiste passiva ? Um comandante da área de pesquisa da MB, em entrevista à CNN afirmou recentemente, que um dos motivos pra MB insistir no subnuc é que seu deslocamento para áreas remotas é muito rápido. Deu como exemplo o tempo exigido para o deslocamento de um sub diesel elétrico novo X um subnuc da classe Alvaro Alberto da sua base na ilha da Madeira, até à margem oriental do Amazonas, lá encostadinho com o litoral da Guiana… Read more »
Vocês vivem em qual realidade?? A MB não tem meio nem para fazer proteção costeira, imagina em águas internacionais….estude um pouco sobre macroeconomia, Brasil caminha para a maior crise econômica de sua história, se bada for feito em 2027 nao terá grana para pagar nem o básico…e nao estou falando de político x ou y.
Sim e para ignorancia da maioria esmagadora, faz parte do Sinamob….quem desejar pesquise esta palavra e verifique do que setrata…
As ultimas informações trazem que a MB não tinha ” bala na agulha ” pra trazer o Albion agora, em função do custo que teria de arcar com uma reforma dele, e depois ter de mante-lo funcionando. A MB acordou com a Royal Navy que mantém o interesse na aquisição do Albion, mas postergou sua aquisição para 2027/ 2028, mesmo porque até lá o NDCC Almirante Saboia entrará em aposentadoria compulsoria e provavelmente depois, virará alvo de teste de um mansup ER disparado de alguma Tamandaré.
Com esse valor exorbitante de 450 milhões de dólares por um navio de 40 anos, não seria melhor eles investirem um pouco mais de grana e comprarem um navio novo semelhante a este, como o Juan Carlos I construído pela Navantia? Já li matérias dizendo que o preço do navio espanhol gira em torno de 600 milhões de dólares (claro, tem inúmeras variáveis que podem alterar esse valor), mas uma embarcação nova como esta poderia servir à Marinha da Indonésia tranquilamente pelos próximos 35/40 anos sem dor de cabeça. Enquanto o Giuseppe Garibaldi conseguirá navegar por mais quantos anos? 10?… Read more »
Onde vcs viram que porta aviões são o futuro de qualquer esquadra? São difíceis de manter, caríssimos e sim, elefantes brancos hoje em dia. Qual a necessidade de pistas de 150, 200 m se hoje existem drones Vstol capazes de serem lançados de quaisquer decks como de uma fragata ou Npas da vida? A doutrina está mudando rapidamente para embarcações multipropósito com docas inundáveis e capazes de lançar drones navais e aéreos. Para operar porta avioes é necessário dispor de caças bombardeiros navais caríssimos, com manutenção intensa e um carrilhão de marinheiros babás pra os deixarem em condição de voar.… Read more »
se for para sonhar .. dizem que o ”’Prince of Wales” pode ser vendido no íncio da próxima década por 1bi de libras ..valor que pode cobrir uma possível modernização do ”Elizabeth” ( catapultas ) ou dar lugar a 2 navios do tipo ”’mistral” .. se pensar que uma unica ”Tipe 26” custa 2 bi de libras .. esta barato …
“uma unica ”Tipe 26” custa 2 bi de libras”.
Tenho quantias diferentes:
Os 3 navios do lote 1 custarão cerca de 1.5 bilhão de Libras cada.
Os 5 navios do lote 2 custarão cerca de 1 bilhão de Libras cada.
Concordo que são valores muito altos; mas longe de 2 bilhões cada.
talvez nao seja valor unitário em si , mais o pacote em conta de padaria .. sendo o ultimo pacote de 5 Type 26 vai custar a Noruega 10 bi de libras +- .. a Australia teve seu ”pacote inicial em 19 bi+ de libras para 9 unidades .. classe ”Hunter” devido ao valor , cortaram o numero ..eram 9 .. agora sao 6 .. jogaram as 11 Japas com o valor das 3… mas vc esta certo
todo pais tem o São Paulo que merece, podiam chamar ele de cruzador de deck plano igual o Reino Unido fez com a classe invencible.
A principio vão operar drones e helicópteros, mas já é algo muito bom!
Obrigado indonésia, assim a MB nao tenta comprar ele
Até onde entendo, trata-se de uma porta-aviões “pequeno”, especializado para curto alcance. Não posso afirmar, mas acho que o Garibaldi nunca saiu do Mediterrâneo, talvez tenha ido no máximo ao Índico através de Suez.
Enfim, saiu até barato mas acho que teria mais utilidade se fosse transformado em geladerias e fogões.
Saiu várias vezes do Mediterrâneo e até para os EUA foi.
Ótima aquisição! vale muito até pelos caças VStoll, para operação.
Não haverá caças. O “Harrier” é “página virada” e o F-35B não pode operar a partir dele
porém helicópteros seja de transporte, utilitários ou mesmo de combate além de algum tipo de aeronave não tripulada serão úteis.
Boa noite, como que a MB deixou passar esta compra de oportunidade? Cadê nossos almirantes?
Talvez o pessoal não se lembre mas este navio foi sim oferecido a Marinha do Brasil, graças a Deus o almirantado não coçou o bolso e gastou nessa joça ai, muito caro e velho e de uma doutrina embarcada da qual a gloriosa nem sabe como funciona.
Que a Indonésia faça bom proveito da belonave se é que da pra aproveitar algo ali sem gastar um rio de dinheiro em modernizações.
E o Brasil nada
De que vale ter um porta-aviões que não porta aviões???
O pessoal que reza pra pneu deve ver muito valor. Eles enxergam coisas com ninguém mais vê rsrsrs
Que legal. Cantei essa pedra aqui a quase um ano e se confirmou. A Indonésia era o destino bem provável dessa ótima belonave. Que usem por alguns anos e em alto nível. Belonaves como essa, merecem um final digno, diferente do que damos ás nossas; Minas Gerais e Niterói que o digam…
O “Minas Gerais” operou por 40 anos na marinha brasileira e a “Niterói” mais de 40 anos o que é notável para um “combatente de superfície/escolta” e que nunca serviu outra nação
então na minha opinião finais dignos.
no meu ponto de vista está longe de ter sido digno. Ambos virariam museus em países sérios, exatamente pela importância que tiveram e pelo longo período de bons serviços prestados. Ou no mínimo, por falta de verbas, vários de seus artefatos e grandes partes de estruturas estariam conservados em museus e não virar sucata e ser desmanchado do outro lado do mundo, como no caso do Minas.
Depende do que é considerado “país sério”. Os britânicos apesar de todo o pioneirismo na aviação naval, não preservaram nenhum NAe e a França apesar de menos opções não preservou o irmão do Foch, o “Clemenceau”. . Os EUA não conseguiram – recentemente – preservar o “Ranger” e/ou o “JFK” que seriam os únicos “Super Carriers”, permanece o “Midway” como o maior. . Preservar um NAe é fácil de falar, mas, muito difícil de realizar, a Índia por exemplo manteve um como museu uns poucos anos, mas, acabou fechando por falta de fundos e foi desmantelado apesar das décadas de… Read more »
Não seria mais barato e melhor adquirir da Navantia um navio LHD, igual a Austrália e Turquia fizeram?
Não seria mais barato e muitos anos se passariam até tal navio estar pronto, então para uma solução imediata e dentro do orçamento o “Garibaldi” que foi bem mantido pela
marinha italiana que tem um custo de operação relativamente baixo – diferente do muito maior “São Paulo” citado, com caldeiras , catapultas, tripulação muito maior, etc – poderá
navegar por pelo menos 10 anos abrindo caminho para doutrinas e novos projetos.
Mais um país comprando sucata. Deve ter aprendido com o Brasil. Melhor verificar antes se também não está cheio de amianto, como o São Paulo, que o Brasil teve que afundar com os milhões que investiu. Aqui jogam dinheiro no lixo e o povo na M, e sofrendo com traficantes. A guerra é interna. Vamos investir aqui na liberdade do povo.
São Paulo II
O Garibaldi é um LHA de todos os conveses com versatilidade excepcional que já pode transportar helicópteros modernos como o 101 em configuração anti-submarino e anti-navio!! O preço é uma pechincha se você levar em conta as obras adicionais e os helicópteros!! O navio já passou por 2 grandes modernizações, a última em 2013.
Não que faça muita diferença, mas, o “Garibaldi” não é um “LHA” e sim um NAe “pequeno” e veloz característica que também o diferencia de um “LHA” projetado inicialmente para operar helicópteros e eventualmente aviões como o AV-8. . Um “LHA” é um tipo de “navio anfíbio” que pode ter ou não uma doca alagável, mas sua principal função é transportar tropas e equipamentos que serão desembarcados através de helicópteros de transporte no caso de não existir uma “doca” e que podem ter uma função secundária como um NAe de Apoio, desembarcando os helicópteros e embarcando ou ampliando um pequeno… Read more »
A Indonésia, assim como a marinha Brasileira têm que focar nos submarinos e defesa de costa…
Ainda mais no quintal mais inflamado do mundo em questão de mar…
Foi uma belo nave em sua época, más…, os tempos mudaram e estão mudando muito rápido ainda…
Eu mesmo fui contra a marinha adquirir o Oiapoque…, más…, vendo nos comentários aqui…, se realmente ela estiver com a intenção de pegar firme na operação de drones aéreos e navais…, foi…, uma ÓTIMA aquisição…
Abraço a todos…
A Indonésia tem que assistir à própria população e um Navio assim pode ser útil em casos de calamidade, aliás, foi um se não o principal motivo da aquisição. . O Brasil também precisa ter uma marinha equilibrada, não adianta se encher de submarinos que ficarão de tocaia esperando um “ingênuo porta aviões” um dia esgueirar-se por aqui e afunda-lo e esquecer todo o resto. . Em nenhum local encontrei uma declaração da marinha brasileira que o “Oiapoque” será um “porta drones” ou sei lá o nome e sim que poderá eventualmente operar com aeronaves não tripuladas – algo normal… Read more »
Para ser um Drone-Carrier poderá servir muito bem…
Mais um resto de RICO…ainda bem que não veio para o Brasil