Navio de apoio logístico francês ‘Jacques Stosskopf’ conclui quinta fase de provas de mar rumo à entrega final

O Navio de Apoio Logístico (LSS) “Jacques Stosskopf”, da Marinha Francesa, concluiu com sucesso a quinta fase de testes de mar, marcando um passo decisivo para sua entrega final. Desde abril, a embarcação já havia realizado quatro provas, incluindo as travessias de Saint-Nazaire a Brest e de Brest a Toulon, seu porto-base.
Os testes de mar têm como objetivo validar a confiabilidade e a eficiência dos principais sistemas do navio, entre eles propulsão, geração de energia, navegação, sistemas de combate e plataforma para operações de helicópteros. Segundo os responsáveis pelo programa, os resultados alcançados confirmam o avanço do projeto e reforçam a confiança no desenho e na capacidade operacional da nova unidade.
Programa franco-italiano
O “Jacques Stosskopf” integra o programa de Navios de Apoio Logístico (LSS) desenvolvido em cooperação franco-italiana e gerenciado pela OCCAR em nome da Direção-Geral de Armamento (DGA) da França e de sua contraparte italiana, a NAVARM. O plano prevê a construção de seis navios – quatro para a França e dois para a Itália, com opção de um terceiro para a Marinha italiana – além do suporte em serviço (ISS).
Com a conclusão desta fase de testes, o “Jacques Stosskopf” aproxima-se de sua prontidão total e reforça a meta da Marinha Francesa de modernizar e ampliar sua capacidade logística para operações navais de longo alcance.■
Essa colaboração franco italiana deu excelentes resultados, caso raro de projetos militares conjuntos que dão certo na União europeia, principalmente envolvendo a França.
Há inúmeros programas militares conjuntos que deram resultados.
Eurofighter, A-400, FREEM, Tripartite Class Minehunter, MCM são exemplos.
Raros???!!!??
Só a MBDA arrasa essa afirmação, bem como a Airbus ou a KNDS,, ou a ESA.
Sempre achei que esses navios tem pouso poder de defesa de ponto, imaginando que em um cenário realmente intenso esses navios são alvos prioritários pois impactam por prejudicar toda uma frota quando neutralizados deveriam no mínimo uns 4 sistemas CIWS, depender só dos escoltas para mim parece meio ingênuo.
Só lembrando que é um navio tanque, então sujeito a vapores de combustível, daí qualquer faísca de um CIWS ou um missil no convés….
Só para constar, a MB, entrou como observadora, nesse programa…
Mas como sempre, faltou la Plata, para evoluir.
Enquanto isso o jeito é esperar pelo retorno do “Almirante Gastão Motta” previsto para
o início de 2026.
É como aqueles lisos que entram em lojas de roupas caras:
Observam,observam e observam,depois com o sorriso amarelo diz que irá olhar outras lojas, por estar em dúvida…