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Depois do lançamento do “destróier porta-helicópteros” da JMSDF, tem gente no Japão sonhando com um navio-aeródromo. Clicando na ilustração, pode-se ver uma concepção de como seria o navio e as aeronaves previstas.
Poderíamos aproveitar a idéia para o Brasil? 😉
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RL

Até poderiamos aproveitar a idéia. Só basta saber se realmente esta idéia aproveitavel iria realmente se concretizar.

Leo

Se não de falha a memória, a constituição japonesa proíbe a exportação de materiais de defesa.

Talvez “aproveitar a idéia”, o que é algo bastante vago, seja possível. Agora, encomendar, ou comprar o projeto para produzir aqui, parece-me inviável.

Leo

LeoPaiva

Me parece uma contradição a Força Marítima de Auto-Defesa do Japão (JMSDF) utilizar meios que são considerados como de projeção de força, então que mudem o nome para Força Marítima do Japão. Se é só para defender e dissuadir, alguns subs a mais fariam melhor efeito.

No caso do Japão, eles têm dinheiro suficiente para optarem por qualquer filosofia em suas FAs, no nosso caso, que temos o dinheiro contado, temos que escolher bem como gastar.

Agora que esse NAe Japonês, com todos esses aviões, é uma beleza, isso ninguém duvida.

Sds.

Ozawa

E batizado com o épico nome “Shokaku”… Se gostarem virá em seguida o irmão gêmeo, como na II G.M., o Zuikaku…, e por tabela também o Akagi, o Kaga, o Soryu… Incrível como surgem movimentações de rearmamento, de vários graus e matizes, em praticamente todos as nações centrais e médias do globo. E pensar que nos idos de 1990, com o fim da guerra fria, o colapso soviético, a hegemonia Americana, as desmobilizações de tropas, arsenais e meios bélicos, alguns “cientistas políticos” vaticinavam o fim da história…, pois não haveria mais os contraditórios globais que movimentassem a humanidade. Afinal, a… Read more »

Jean

Já tem ano que a marinha vive este dilema de ter sua força de dissuasão baseada em NAe ou submarinos, particularmente eu acho que agora já se tem uma definição quanto a ou tema, que a credito ser acertada; só acho que ela deveria ser tomada antes, pois com poucos recursos manter um NAe é muito complicado e pouco eficiente.

airacobra

interessante, mas ao meu ver, se a propulsão é cogag obrigatoriamente as catapultas tem que ser eletromagnéticas, oque tornaria o passo mais distante para a MB, mas mesmo assim continua bem + interessante que o NAe BSAC 220 espanhol e a variante de propulsão convencional do “de gaule”, que estão + proximos de nossa realidade, mas não descarto como melhor opção uma parceria com a Russia para o desenvolvimento em conjunto de um NAe (ja que eles querem + 2 até 2017), com o Brasil entrando no desenvolvimento as coisas ficariam + faceis e + baratas, alem deque iriamos adquirir… Read more »

Jorge

Uai!! Já esqueceram da promessa do 7 de setembro? Depois ficou para 9 de setembro! Agora vamos esperar o presidente francês ou será o russo?

Caiamos na real! De novidade vai ser só barco patrulha com cn40mm e reforma das fragatas e corvetas existentes.

O nefasto II (Lula) deve estar rezando para a crise econômica mundial acontecer. Vai ser uma ótima desculpa para adiamentos e contenção de verbas.

Patriota

jorge…. “o panfleteiro”…… viuvinha inconsolável!

Baschera

Cairía como uma luva para a MB. Mas o custo disto tudo….. bah!! vou trasferir para o modo automático de sonhos.
E o PND heim !! Ninquém viu, ninquem vê…..
Sds.

airacobra

bashera tai o PND?
eu te disse eu te disse!!!

só pra descontarir

Henrique

Ouvi dizer que o porta-helicópteros japonês serviria de base para o futuro NAe deles. Alguém confirma?

Julio

LeoPaiva, boa noite! Fico indignado quando lei que o Brasil não tem dinheiro para investir nas Forças Armadas. Sinceramente penso que o Brasil tem dinheiro, muito mais do que paises europeus e do sudeste asiático. O nosso problema é a falta de interesse político em investir na defesa, é só olhar para o PND, e falando nisso alguém sabe quando será a reunião do Conselho de Defesa?…Se brincar…somente no próximo ano. Sofremos com a corrupção em todas as esferas e essa baita máquina administrativa obsoleta e cara. Aos poucos e sem alarde o Japão está se reequipando, se existe o… Read more »

LeoPaiva

Na nossa marinha, a questão dos Subs x Naes não precisa ser necessariamente uma falácia da falsa dicotomia, quando existem várias outras opções a serem consideradas, não precisam ser também os extremos de um leque de possibilidades, nem tão pouco idéias antagônicas. O problema que envolve o uso de Naes é a necessidade de uma grande quantidade de escoltas sofisticadas e bem armadas, sem falar do meio aéreo obviamente. Isso tudo torna a opção Nae menos atrativa, pelo menos para mim. Mas, se for para discutirmos Naes x subs convencionais x sub nuclear x aviões baseados em terra, entre outras,… Read more »

CorsarioDF

Galera Acordem vcs estão no Brasil!!! Aqui tudo acaba em PIZZA, como o PND!!! O palhaço central só quer saber de mamar nas tetas junto com a trupe dele e que o país e seu povo se F@&#!!! Sds.

daniel

Este porta avioes para substituir o opalao e 6 de zeven, como é bom sonhar!!! pena que estamos no Brasil sempre o pais do futuro e agora do proximo 7 de setembro

direto do fundo do mar

Não entendo o stress de vocês por causa do não anúncio do PEN.
Foi informado aqui e na imprensa em geral que o anüncio seria em 7 de Setembro.
Mas não foi dito de que ano! rsrsrsrsrsrsrs

Jorge

Alguém saberia dizer qual a utilidade das metralhadoras 12,7mm (citadas na foto) em um PA?

TENENTE

Nae x Sub.Sou a favor de uma “armada” o mais balaceada o possivel. Basta aparecer uma “nova superarma anti-submarino” e o poder de dissuação ja era. Pode-se ate “ganhar” um Nae completo de ultima hora(vide II Guerra Mundial), sem doutrina ,e principalmente, pessoal minimamente treinado, não vai adiantar nada. PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL SERIO JÁ!

Vassily Zaitsev

Ozawa, voltando a pensar em 1941? tú lembra de uma frase dita por um tal Roseveltt: ” um dia para entrar para a infamia da História” Que pena que Enterprise, Lexington, Hornet e Yorktown tb não estavam ancourados no porto de Oahú. A História teria sido bem diferente. Lembre-se: Midway (4×1) para eles; Guadalcanal, o Expresso de Tóquio judiou bem deles, mas não passava de fustigamento, não tinha força suficiente para derrotá-los; Golfo de Leyle, as esperanças se esvaiavam, não haviam mais aviões para equipar os navios. Tua esquadra serviu de isca para desviar a atenção e assim, permitir que… Read more »

Vassily Zaitsev

Falando sério agora: 38.0000 tons? só? a Inglaterra terá NAEL miores? Acho que o Japão pode fazer mais.

Roberto

Srs. me corrijam se eu estiver errado (o que provavelmente estarei): este Nae tem as dimensões parecidas com o São Paulo, certo ? Não seria o ideal para nós ? uns 4 destes estaria de bom tamanho…

Bosco

Jorge, as ponto 50 são para a defesa contra alvos de superfície “assimétricos”, ou seja, “lanchas ou botes bombas” suicidas ou teleoperadas, ou com grupos de abordagem. Um NAe deste tamanho com certeza possui várias estações de armas para autodefesa (metralhadoras médias, pesadas e lançadores de granadas). Pelo menos umas 12. Esta na moda a utilização dos CIGS (sistema de canhão para defesa aproximada) que usa canhões de pequeno calibre (20, 25, 27 e 30 mm) operados manualmente ou de controle remoto (estabilizados e com miras multiespectrais). Como as novas versões do Phalanx possuem capacidade anti-superfície (além da anti-míssil) devido… Read more »

Bosco

Correção:
Está na moda a utilização dos “CIGS” (sistema de canhão para defesa aproximada) que usa canhões de pequeno calibre (20, 25, 27 e 30 mm) operados manualmente ou por controle remoto (estabilizados e com miras multi-espectrais) contra estas ameaças “assimétricas”.
Os “CIGS”, ao contrário dos “CIWS” não possuem capacidade anti-míssil, embora alguns CIWS possam ter capacidade anti-superfície secundária.
É o caso das novas versões do CIWS Phalanx block IB.

Mauricio R.

Biito!!!

Mas infelizmente, um sonho mto distante.