1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

CT Mariz e Barros - D 26

Classe Gearing - FRAM I (1)

 

"O Bruxo"

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 20 de dezembro de 1944
Lançamento: 26 de maio de 1945
Incorporação (USN): 1º de outubro de 1945
Baixa (USN): 3 de dezembro de 1973
Incorporação (MB): 3 de dezembro de 1973

Baixa (MB): 1º de setembro de 1997

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 2.425 ton (padrão), 3.498 ton (carregado).
Dimensões: 119.6 metros de comprimento, 12.46 metros de boca e 5.63 metros de calado.
Propulsão: 4 caldeiras Babcock & Wilcox de 39.8 kg/cm2 a 454º C; 2 turbinas a vapor G.E., gerando 60.000 shp, acoplados a dois eixos e dois hélices.

Combustível: 196.000 (US) galões.

Eletricidade: ?

Velocidade: máxima de 34,5 nós.

Raio de ação: 5.800 milhas náuticas a 15 nós.

Armamento: 4 canhões de 5 pol. (127 mm) em duas torres Mk-38 duplas; 2 lançadores triplos Mk 32 de torpedos A/S de 324mm e 1 lançador óctuplo Mk 116 mod.3 de foguetes A/S ASROC.

Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SPS-40 B; 1 radar de vigilância de superfície SPS-10 C; 1 radar de direção de tiro Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37; MAGE WLR 1C e WLR 3A; CME ULQ 6B; sonar de casco SQS-23 D.

Aeronaves: 1 helicóptero Westland UH-2 Wasp.

Código Internacional de Chamada: PWMB

Tripulação: 301 homens, sendo 18 oficiais e 283 praças.

Obs: Características da época da incorporação na MB.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Contratorpedeiro Mariz e Barros - D 26, ex-USS Brinkley Bass - DD 887, foi o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Capitão-Tenente Antônio Carlos de Mariz e Barros, morto no comando do Encouraçado Tamandaré, no combate com os Fortes de Itapiru em 27 de março de 1866. O Mariz e Barros foi construído pelo estaleiro Consolidated Steel Corp. Ltd., em Orange, Texas. Foi transferido e incorporado em San Diego, Califórnia, em 3 de dezembro de 1973. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Corveta Mauro Affonso Games Lages.

 

1973

 

Passou a integrar o 2º Esquadrão de Contratorpedeiros.

 

1975

 

Em 18 de abril, pousava pela primeira vez a bordo, um helicóptero do tipo Westland Wasp (UH-2), iniciando assim a operação de helicópteros a bordos dos Contratorpedeiros das classes Gearing e também Allem M. Sumner.

 

O Mariz e Barros, com a guarnição formada para transferencia de combustível. (foto: SRPM)

 

1977

 

Em janeiro, participou da Operação READEX-I/77, junto com unidades das Marinhas dos EUA, Canadá e Holanda, na área maritima do Caribe, integrando um GT composto também pelo NDCC Duque de Caxias - G 26, pelo CT Marcilio Dias - D 25 e o S Humaitá - S 20, sob o comando do CMG Ivan da Silveira Serpa, que transportava um GptFN sob o comando do CMG (FN) Coaraciara Bricio Godinho. Dentre outros navios participaram dessa operação o Cruzador Nuclear USS Truxtun - CGN 35.

 

Em 15 de agosto, acompanhado pelo CT Pernambuco - D 30, recebeu a F Niterói - F 40, em sua chegada ao Brasil, na entrada da Baía da Guanabara.

 

Em outubro, participou da Operação UNITAS XVIII, junto com os CT Marcilio Dias - D 25, Maranhão - D 33, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38; e os S Amazonas - S 16 e Riachuelo - S 22. Também participaram pela U.S.Navy, três Contratorpedeiros e o SNA USS Shark - SSN 591, pela Armada Argentina, três Contratorpedeiros e pela Uruguaia, dois Contratorpedeiros. Prestaram apoio aéreo a operação além de He da ForAerNav, aeronaves F-5E Tiger II e P-16 Tracker da FAB.

 

Participou da Operação DRAGÃO XIII, realizada na Baía de Cabrália, litoral sul da Bahia, comandada pelo VA Fernando Ernesto Carneiro Ribeiro, ComenCh. Também participaram, os CT Marcilio Dias - D 25, Espírito Santo - D 38, Maranhão - D 33 e Rio Grande do Norte - D 37, NTrT Ary Parreiras - G 21 e Soares Dutra - G 22, NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Ávila - G 28, S Amazonas - S 16 e Riachuelo - S 22, NV Abrolhos - M 19, Albardão - M 20, Anhatomirim - M 16 e Aratu - M 15, NO Belmonte - G 24 e Cv Purus - V 23, além dos várias unidades dos fuzileiros navais e aeronavais.

 

1979

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/79, junto com o Paraná - D 29, Piauí - D 31, Alagoas - D 36, Espírito Santo - D 38, Riachuelo - S 22 e Marajó - G 27.

 

Realizando operações aéreas com uma aeronave UH-2A Wasp durante a Operação ASPIRANTEX/79. (foto: SRPM, via Guilherme Wiltgen)

 

Realizou vários exercícios na Atlântico Sul, integrando o GT-70 sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto, ComenCh, junto com o CT Maranhão - D 33 e o S Riachuelo - S 22. Em Dakar (Senegal), o NE Custódio de Mello - U 26, que estava concluindo a XXI VIGM, juntou-se ao GT-70. Na altura de Fernando de Noronha, o NT Marajó - G 27, também passou a integrar o Grupo Tarefa. Em Recife-PE, foram incorporados a F Defensora - F 41, e os CT Alagoas - D 36, Sergipe - D 35 e Mato Grosso - D 34, passando a partir dai a realizarem a 1ª fase da Pré-UNITAS no retorno ao Rio de Janeiro.

 

Em agosto, capitaneou a FT-80, sob o comando do ComenCh, VA Bonoso, participou da 1ª fase da Operação Pré-UNITAS, junto com os CT Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34, Alagoas - D 36, Sergipe - D 35, NE Custódio de Mello - U 26 e o NT Marajó - G 27. O NE Custódio de Mello, desligou-se da Força-Tarefa no dia 18 de agosto, seguindo para Salvador, e o NT Marajó, no dia 20, retornando direto para o Rio de Janeiro.

 

Em 13 de dezembro, participou da Parada Naval em comemoração ao Dia do Marinheiro, que contou com a presença do Exmo. Sr. Presidente da Republica João Baptista de Oliveira Figueiredo, acompanhado pelo Ministro da Marinha Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca e demais autoridades embarcados na F Liberal - F 43.

 

1980

 

Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, integrando a Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Liberal - F 43, CT Alagoas - D 36, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37, S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21 e o NT Marajó - G 27. Foram visitados os portos de Recife-PE, Fortaleza-CE, Salvador-BA e Vitória-ES.

 

Em abril, integrou um Grupo-Tarefa, sob o comando do ComemCh, VA Paulo de Bonoso, a bordo da Fragata Constituição – F 42, e que incluía também os Contratorpedeiros Santa Catarina - D 32, Alagoas - D 36 e Sergipe - D 35, que realizou exercícios de apoio de fogo naval, inaugurando a nova Raia de Tiro da Ilha de Alcatrazes, próximo a São Sebastião, litoral de São Paulo.

 

Entre 22 e 28 de abril, realizou sob o comando do Comandante do 1º Distrito Naval (Com1ºDN), a Operação DEPORTEX, no TEBAR – Terminal Almirante Barroso no porto de São Sebastião, junto com o CT Alagoas – D 36, o S Goiás – S 15 além do AvOc Bauru – U 28, e dos RbAM Triunfo – R 23 e Tridente – R 22 do GrupNavSul e homens do GptFN-RJ do 1 º Distrito Naval.

 

Entre setembro e outubro, participou da 2ª Fase da Operação UNITAS XXI, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Recife, integrando o GT brasileiro sob o comando do Contra-Almirante Walter Faria Maciel. O GT norte-americano, sob o comando do CA (USN) Peter K. Cullins, era composto pelo CT USS Arthur W. Radford - DD 968, USS King - DDG 41, Fragata USS Pharris FF 1094 e pelo Submarino Nuclear de Ataque USS Snook - SSN 592.

 

1981

 

Entre os dias 19 de março e 1º de abril, participou da Operação FASEX II realizada na área marítima compreendida entre Salvador-BA e Santos-SP, integrando uma FT sob o comando do ComenCh, VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41 e Constituição - F 42, pelos CT Piauí - D 31, Santa Catarina - D 32, Sergipe - D 35 e Rio Grande do Norte - D 37, e pelos S Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Na ocasião foi realizado um desfile naval pelos navios da FT em homenagem ao ComenCh que foi promovido ao posto de Almirante de Esquadra durante essa comissão.

 

1982

 

Entre 10 e 19 de março, integrou o GT-20.1 comandado pelo CA Odyr Marques Buarque de Gusmão, ComForCT, que realizou exercícios na área marítima entre o Rio de Janeiro e Santos. O GT-20.1 era composto também pelos CT Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34, Alagoas - D 36, e Rio Grande do Norte - D 37, os S Bahia - S 12 e Riachuelo - S 22 e o NT Marajó - G 27. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

Em abril participou da Operação SUL 82, integrando uma Força-Tarefa comandada pelo Vice-Almirante Hugo Stoffel. A FT era formada por dois Grupos-Tarefa, um composto pelas F Constituição, Liberal e Independência e pelos CT Mariz e Barros, Alagoas, Espírito Santo, Maranhão, e Rio Grande do Norte. Os navios retornaram ao Rio de Janeiro em 24 de abril. É interessante lembrar que nessa época se desenvolvia mais ao sul do continente a Guerra das Malvinas/Falklands.

 

Entre 22 de outubro e 1º de novembro, participou da Operação FRATERNO IV realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do Mariz e Barros, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 e F Independência - F 44, o CT Rio Grande do Norte - D 37 e o S Tonelero - S 21. O GT argentino era composto pelo CT ARA Santissima Trinidad - D 2, as Cv ARA Drummond - P 1, ARA Guerrico - P 2 e ARA Granville - P 3, o NT ARA Punta Mendanos - B 18 e o S ARA Salta - S 31. Foram visitados os portos de Puerto Belgrano e Buenos Aires (Argentina), e Montevideo (Uruguai).

 

1983

 

Entre 23 e 25 de julho, integrando um GT com o CT Maranhão – D 33 e o S Bahia – S 12, participou da Operação AMIGOS 83, realizada em conjunto com os CTE ROU Artigas, ROU Uruguay e ROU 18 de Julio, ao longo da costa uruguaia. Foi visitado o porto de Montevideo.

 

Em setembro, participou da comissão TEMPEREX III/83, visitando o porto de Rio Grande. O GT ao qual o Mariz e Barros pertencia era capitaneado pelo NAeL Minas Gerais – A 11, e composto também pela F Independência - F 44, União – F 45 e o CT Espírito Santo – D 38. Esses navios participaram das buscas ao veleiro "Piloto", que emitiu sinal de SOS na região onde operava esse GT. Além desses navios foi acionado para realizar buscas a partir de Rio Grande, o RAM Almirante Guillobel – R 25.

 

1984

 

O Mariz e Barros, liderando uma coluna composta tambem pela F Liberal - F 43, dois CTs classe Allen M. Sunmer e o NT Marajó - G 27. (foto: SRPM)

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, integrando a FT-10, na ocasião sob o comando do ComenCh, VA Luiz Leal Ferreira. A FT-10 era composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); as F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os CT Maranhão – D 33, Marcílio Dias – D 25, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38, Sergipe – D 35 e Santa Catarina –D 32; pelo NTrT Ary Parreiras – G 21; NT Marajó – G 27; NO Belmonte – G 24 e o S Ceará – S 14, além dos NV Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados. Foi visitado o porto de Salvador-BA.

 

Em maio, participou da Operação TEMPEREX I/84, realizada no litoral sul, integrando um FT composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41, Constituição - F 42 e União - F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35 e Alagoas - D 36; S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NTrT Ary Parreiras - G 21.

 

Em agosto. foi instalado para testes a bordo o equipamento protótipo de CME nacional IPqM ET/SLQ-1XM. O ET/SLQ-1, era basicamente um ULQ-6, que recebeu uma serie de componentes mais modernos, projetados e desenvolvidos aqui no Brasil, já que o seu reparo era impossivel pela falta de sobressalentes no mercado.

 

Entre 16 e 30 de setembro, participou da Operação DRAGÃO XX, foi realizada em Porto Seguro-BA e conduzida por uma Força-Tarefa Anfíbia composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelos CT Santa Catarina - D 32 e Maranhão - D 33, pelos NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D´Avila - G 28, pelos NTrT Barroso Pereira - G 16, Soares Dutra - G 22 e Ary Parreiras - G 21, pelo NO Belmonte - G 24, pelos NV Anhatomirim - M 16, Atalaia - M 17 e Araçatuba - M 18, pelas EDCG Tambaú - L 11, Camboriú - L 12 e Guarapari - L 10 e pelo RbAM Triunfo - R 23, além de diversas aeronaves da ForAerNav e embarcações do GED. A Força de Desembarque foi constituída de aproximadamente 5.000 fuzileiros navais e contou com unidades de Comando, Comunicações, Infantaria, Blindados, Artilharia, Reconhecimento Anfíbio e Serviços de Apoio ao Combate. A Força de Oposição foi formada por uma Companhia de Fuzileiros Navais.

 

O Mariz e Barros, participando de uma Revista Naval em outubro de 1984. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa, 1984)

 

Em dezembro, visitou Paranaguá-PR, onde participou das comemorações do Dia do Marinheiro.

 

1985

 

Em março, realizou comissão de adestramento junto com os CT Marcilio Dias - D 25,
Mato Grosso - D 34 e Santa Catarina - D 32, e o S Ceará - S 14. Foi visitado o porto de Santos -SP.

 

Em abril e maio, participou da Operação TEMPEREX I/85, que foi realizada na área marítima entre Rio de Janeiro e São Paulo, integrando uma FT composta pelas F Independência - F 44, Defensora - F 41 e Niterói - F 40, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Rio Grande do Norte - D 37 e Alagoas - D 36, pelo NT Marajó - G 27 e pelo NO Belmonte - G 24. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

Em 13 de dezembro, participou das comemorações do Dia do Marinheiro no porto do Rio de Janeiro.

 

1986

 

Em agosto, acompanhada do F Liberal - F 43 participou da Operação VENBRAS/86 realizada em águas jurisdicionais da Venezuela. Pela Marinha Venezuelana participaram quatro fragatas classe Mariscal Sucre (Lupo), três FAC classe Constitución (Vosper 170), e o S ARV Caribe - S 32.

 

1987

 

Sofreu um PDR - Período de Docagem e Reparos.

 

Em agosto, participou da Operação UNITAS XXVIII, integrando o GT brasileiro da FT 138, composto pela F Liberal - F 43, F União - F 45, CT Alagoas - D 36 e CT Rio Grande do Norte - D 37, NT Marajó - G 27 e o S Tonelero - S 21. Pela Marinha dos EUA, participaram, os Contratorpedeiros USS Arthur W. Radford - DD 968 e USS John King - DDG 3, Fragata USS De Wert - FFG 45, NDCC USS Barnstable County - LST 1197 e Submarino Nuclear de Ataque USS Dace - SSN 607. Foram visitados os portos de Recife-PE, Salvador-BA e Montevideo (Uruguai).

 

Em outubro, participou da Operação FRATERNO IX realizada na costa brasileira em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do CT Mariz e Barros, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 e Defensora - F 41, o CT Espírito Santo - D 38 e o S Riachuelo - S 22. O GT argentino era comporto pelas Fragatas ARA Heroina - D 12 e ARA Sarandi - D 13, pelas Corvetas ARA Guerrico - P 2 e ARA Granville - P 3 e pelo Submarino ARA San Juan - S 42. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

Entre 27 de outubro e 6 de novembro, participou da Operação ADEREX IV/87, formando Grupo-Tarefa junto com os CT Piauí - D 31, Mato Grosso - D 34 e Alagoas - D 36. Durante a comissão o GT foi alertado pelo 1º DN que o B/P "Itatiaia" estava desaparecido ao sul da área compreendida entre o Rio de Janeiro e Cabo Frio. No dia 6 de novembro, o "Itatiaia" foi localizado e o Alagoas prestou socorro aos dois tripulantes que estavam a bordo. Durante as buscas foi encontrado na mesma área o veleiro "Anelo", que também estava perdido e seus tripulantes receberam o socorro do Mariz e Barros.

 

Em 19 de novembro, ultrapassou a marca de 1.000 dias de mar. Até essa data o navio já havia conquistado três prêmios "Echos".

 

Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, sob o comando do ComenCh, AE Mario César Flores, junto com o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Independência – F 44 e União – F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Piauí – D 31, Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35 e Espírito Santo – D 38; NTrT Custódio de Mello – G 20 e Soares Dutra – G 22; NO Belmonte – G 24; NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28; S Riachuelo – S 22; AvApCo Almirante Hess – U 30; EDCG Guaraparí – L 10, Tambaú – L 11 e Camboriú – L 12, além de diversas unidades do CFN e da ForAerNav.

 

Em 13 de dezembro, participou junto com o NAel Minas Gerais - A 11 e o CT Espírito Santo - D 38, das comemorações do Dia do Marinheiro em Santos.

 

1988

 

Entre 4 e ? de abril, participou da Operação TEMPEREX-I/88, integrando a FT-48 sob o comando do ComenCh, VA José do Cabo Teixeira de Carvalho. Também participaram dessa comissão o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42 e União – F 45; CT Marcilio Dias – D 25, Sergipe – D 35 e Mato Grosso – D 34; NT Marajó – G 27 e os S Humaitá – S 20 e Goiás – S 15.

 

Entre 12 e 30 de setembro, participou da Operação FRATERNO X realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do Mariz e Barros, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 e Liberal - F 43, o CT Rio Grande do Norte - D 37 e o S Tonelero - S 21. O GT argentino era composto pelo CT ARA Hercules - D 1, as F ARA Almirante Brown - D 10 e ARA Heroina - D 12, as Cv ARA Drummond - P 1, ARA Espora - F 41 e o Aviso ARA Tenente Olivieri - A 2. Foram visitados os portos de Puerto Belgrano, Mar del Plata e Buenos Aires (Argentina).

 

1989

 

Entre agosto e setembro, participou da Operação UNITAS XXX integrando o GT brasileiro composto também pela F Independência - F 44, Liberal - F 43, CT Marcilio Dias - D 25 e Espírito Santo - D 38, o NT Marajó - G 27 e os S Goiás - S 15 e Amazonas - S 16. Também participaram desse exercício o GT argentino composto pela Cv ARA Guerrico - P 2, o GT uruguaio pelos CTE ROU 18 de Julio - DE 3 e ROU Artigas - DE 2, e o GT norte-americano, comandado pelo CA (USN) John R. Dalrymple, e composto pelos CT USS Briscoe - DD 977 e USS Richard E. Byrd - DDG 23, a F USS Jesse L. Brown - FF 1089, o NDCC USS Manitowoc - LST 1180 e o SNA USS Tinosa - SS 606.

 

Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35, Alagoas – D 36, Rio Grande do Norte – D 37, Espírito Santo – D 38 e Marcilio Dias – D 25; NTrT Custodio de Mello – G 20, Ary Parreiras – G 21 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho – K 10 e os S Goiás – S 15 e Amazonas – S 16, que emergiram a bombordo do Minas Gerais.

 

1991

 

Em 12 de janeiro, durante a Operação TROPICALEX-I/91, foi acionado pelo Comando do Esquadrão para prestar auxilio ao B/P "Céu Azul", que se encontrava a matroca, com cinco tripulantes a bordo, a mais de 60 milhas de Vitória-ES, e foi localizado por uma aeronave que participava da operação. Na tarde do mesmo dia, o Mariz e Barros obteve contato visual com o Barco de Pesca e depois de prestar os primeiros socorros e reabastecê-lo, solicitou apoio ao 1º Distrito Naval que enviou o RbAM Tridente - R 22, que se encontrava atracado no Porto de Vitória. Na tarde do dia 13, o Tridente assumiu a faina do Mariz e Barros e conduziu o "Céu Azul" a reboque para Vitória.

 

Entre 14 e 17 de junho, esteve em Santos durante intervalo da Operação ADEREX-II/91, com o Grupo Tarefa 60.2 sob o comando do ComForCT CA Sérgio Martins Ribeiro. O GT 60.2 realizou exercícios em nível de força na área marítima entre Rio e Santos e era formado pelos CT Mariz e Barros - D 26, Rio Grande do Norte - D 37, Espírito Santo - D 38, Pará - D 27 (capitânia) e Pernambuco - D 30. Também participaram da fase inicial aeronaves da ForAerNav e da FAB, além do S Bahia - S 12, na parte destinada a GAS, no litoral do Rio de Janeiro. Como curiosidade nesse mesmo dia 14 de junho, chegou a Santos, como navio isolado, a Cv Inhaúma - V 30, ainda em fase de testes e não incorporada a Esquadra.

 

O Mariz e Barros, atracado em Santos. Na foto aparecem, a torreta Mk-38 de 5 polegadas, um dos tubos triplos de torpedo Mk-32, a diretora de tiro Mk-25, os radares SPS-40 (o maior) e SPS-10 (o menor). (foto: José da Silva - 15/06/1991) O Mariz e Barros, atracado em Santos. Na foto aparece o lançador óctuplo Mk-116 do ASROC. (foto: José da Silva - 15/06/1991) O Mariz e Barros, atracado em Santos. Na foto aparecem as antenas de MAGE WLR-1 e WLR-3 (domos negros), os suportes laterais onde eram instaladas as antenas de ECM ULQ-6, o convés de vôo e hangar e a torreta Mk-38 de popa. (foto: José da Silva - 15/06/1991)

O Mariz e Barros, saindo de Santos. (foto: José da Silva - 17/06/1991) O Mariz e Barros, deixando Santos, em uma de suas últimas visitas a esse porto. (foto: José da Silva - 17/06/1991)

 

Em 3 de dezembro, completou o 18º aniversario de incorporação a Marinha do Brasil, tendo durante este ano participado das Operações TROPICALEX I e II, ADEREX I, II e III, TEMPEREX II, UNITAS XXXII, desde o seu inicio no Uruguai e DRAGÃO XXVII, atingindo as marcas de 99,5 dias de mar e 26.627,5 milhas navegadas.

 

Em cerimônia realizada a bordo, presidida pelo Comandante da Força de Contratorpedeiros, CA Sérgio Martins Ribeiro, foi entregue ao CF Roberto Agnese Fayad, o Troféu Eficiência "E" - Echo, referente ao ano de 1991.

 

1992

 

Em GT com o CT Alagoas, o NTrT Ary Parreiras, o RbAM Tridente e o NA Trindade, esteve em Santos-SP, entre 7 e 10 de fevereiro, onde participou da comemorações dos 100 anos da criação do seu porto.

 

Em novembro, integrando um Grupo-Tarefa sob o comando do Comandante do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros, composto também pelas F Constituição - F 42 e Independência - F 44 e o S Riachuelo - S 22, participou da Operação FRATERNO XII, que foi realizada na área marítima entre Mar del Plata e Puerto Belgrano, com um Grupo-Tarefa argentino sob o comando do Comandante da 1ª Divisão de Corvetas, constituído da F ARA Heroina - D 12 (capitania), Cv ARA Rosales - F 42 e Guerrico - F 32, e o S ARA Santa Cruz - S 41. Foi visitado o porto de Mar del Plata (Argentina).

 

Recebeu a instalação de uma protótipo do Terminal Tático Inteligente - TTI 2700.

 

Em dezembro, tomou parte da Operação DRAGÃO XXVIII realizada em Itaóca (ES) junto com a F Independência – F 44, o S Tupi – S 30, os NDD Ceará – G 30 e Rio de Janeiro – G 31, o NDCC Duque de Caxias – G 26 e a EDCG Camboriú – GED 12 (embarcada no Ceará).

 

Entre 11 e 13 de dezembro, esteve em Santos-SP, onde junto com a F Independência (capitânia), a Cv Jaceguai (escoteiro), o S Tupi e o NDD Ceará, que haviam acabado de participar da Operação DRAGÃO XXVIII, tomou parte das comemorações do Dia do Marinheiro. O navio tocou DEM às 16:30hs e suspendeu escoteiro às 17:30hs.

 

1993

 

Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 2º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-2), que então, era formado, também, pelos Contratorpedeiros Paraíba - D 28, Pernambuco - D 30, Alagoas - D 36 e Espírito Santo - D 38.

 

Em março, participou da Operação TROPICALEX-I/93, junto com o NDD Rio de Janeiro - G 31, as F Niterói - F 40, Constituição - F 42, Independência - F 44 e União - F 45, CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Pará - D 27Paraíba - D 28, Cv Jaceguai - V 31, S Humaitá - S 20 e o NT Alte. Gastão Motta - G 23.

 

Entre 25 e 28 de junho, esteve em Santos-SP, formando GT com o NDD Rio de Janeiro - G 31, o CT Sergipe - D 35 e a Cv Inhaúma - V 30.

 

Entre 16 e 19 de julho, esteve em Santos-SP, formando um GT com os CT Pará - D 27, Paraíba - D 28, Pernambuco - D 30 e Sergipe - D 35.

 

Entre 26 e 29 de novembro, junto com o NAeL Minas Gerais - A 11 participou da Operação ARAEX I. Pela Armada Argentina participou a Cv ARA Parker - F 44, além de unidades aéreas da Aviacion Naval Argentina (ANA).

 

1994

 

Em janeiro, participou do Grupo-Tarefa, comandado pelo Comandante da Força de Contratorpedeiros, CA Alberto Annarumma Júnior, que realizou a Operação ASPIRANTEX NORTE/94, do qual também participaram o NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), F Niterói - F 40 e Constituição - F 42, o CT Pará - D 27, o NT Almirante Gastão Motta - G 23 e o S Riachuelo - S 22. Foram visitados os portos de Salvador-BA e Praia Mole-ES.

 

Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 2º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-1), que então, completava 31 anos de sua criação e era formado, também, pelos Contratorpedeiros Paraíba - D 28, Pernambuco - D 30, Alagoas - D 36  e Espírito Santo - D 38.

 

Entre 10 e 13 de junho, integrando um Grupo-Tarefa sob o comando do Contra-Almirante Alberto Carlos de Aguiar, Comandante da Força de Contratorpedeiros, junto com os CTs Paraíba - D 28, Sergipe - D 35 e Espírito Santo - D 38, esteve em Santos no intervalo de exercícios da Força, onde participou com essas unidades e mais a Cv Frontin - V 33, que encontrava-se no porto como navio escoteiro, das comemorações do Dia da Batalha Naval de Riachuelo.

 

Entre setembro e outubro, participou da operação UNITAS XXXV, recebendo elogio pela sua prontidão operativa por parte do comandante do GT norte-americano Contra-Almirante (USN) W. R. Fladd.

 

Em novembro, foi docado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.

 

1995

 

Em fevereiro, saiu da doca no AMRJ.

 

Visitou a Ilha de Ascenção, tendo sido o primeiro navio de guerra brasileiro a visitar essa localidade arvorando a flâmula do ComenCh - Comando em Chefe da Esquadra.

 

Entre 24 de abril e 16 de maio, participou da Operação ADEREX-I/95, que foi realizada na área marítima compreendida entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, integrando Força-Tarefa composta pelos CT Mariz e Barros – D 26, Pará – D 27, Paraíba – D 28, Paraná – D 29 e Rio Grande do Norte – D 37, Cv Inhaúma – V 30 e Jaceguai – V 31, NO Belmonte – G 24 e o S Tupi – S 30. Foram visitados os portos de Santos (de 28/04 a 02/05) e Vitória (05 a 08/05).

 

Em setembro participou de exercícios da Esquadra, sob o comando do ComemCh, VA Carlos Edmundo de Lacerda Freire, do qual tomaram parte o NAeL Minas Gerais – A 11 os CT Mariz e Barros – D 26, Pará – D 27, Paraíba – D 28 e Paraná – D 29, F Niterói – F 40, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45, Cv Inhaúma – V 30 e Jaceguai – V 31, S Humaitá – S 20 e Riachuelo – S 22, NT Marajó – G 27 e o NA Trindade – U 16. Esteve em Santos entre os dias 15 e 18.

 

Entre 27 de novembro e 1º de dezembro, junto com o NAeL Minas Gerais - A 11, participou da Operação ARAEX III. Pela Armada Argentina participou a Cv ARA Spiro - F 43, além de unidades aéreas da Aviacion Naval Argentina (ANA). Foi visitado o porto de Mar del Plata.

 

1996

 

Em março, realizou adestramento no ambito da Esquadra com as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Liberal - F 43, o CT Paraná - D 29, as Cv Júlio de Noronha - V 32 e Frontin - V 33 e os S Tupí - S 30 e Tamoio - S 31. Visitou o porto de Santos-SP de 8 a 11/03.

 

Entre 25 e 27 de maio, esteve em Santos, junto com a F Greenhalgh - F 46 e o NTrT Ary Parreiras - G 21.

 

Entre 22 e 29 de julho, participou da Operação ADEREX II/96, junto com as F Niterói - F 40, Liberal - F 43 e União - F 45 e a Cv Frontin - V 33, sob o comando da 2ª Divisão da Esquadra. Visitou o porto de Santos entre os dias 26 e 29.

 

Em setembro, participou da comissão ADEREX III/96.

 

Entre 8 e 15 novembro, junto com o NAeL Minas Gerais - A 11 participou da Operação ARAEX IV. Pela Armada Argentina participou a Cv ARA Spiro - F 43, além de unidades aéreas da Aviacion Naval Argentina (ANA).

 

Entre 17 e 22 de novembro, integrou o Grupo-Tarefa brasileiro que participou da Operação FRATERNO XVI, realizada em águas argentinas. Além do Mariz e Barros integravam o GT o NAel Minas Gerais - A 11 (capitania), além da F Liberal - F 43 e do S Tamoio - S 31 que se juntaram ao GT depois da ARAEX. Participaram desse exercício pela Armada Argentina a F ARA Almirante Brown - D 10, e as Cv ARA Spiro - F 43 e ARA Guerrico - F 32 e ARA San Juan - S 42.

 

Em 3 de dezembro, comemorou o 23º ano de incorporação à Armada.

 

Em dezembro, tomou parte na Operação ADEREX-III/96, conduzindo, juntamente com uma aeronave SH-3A sea King, exercícios de lançamento e recolhimento de arma A/S (Torpedo Mk-46-Mod.5), lançado sobre bóia radiosônica ou transponter. Foi visitado o porto de Vitoria-ES.

 

1997

 

Entre 23 de junho e 3 de julho, participou da Operação Anfíbia UANFEX-97, realizada na região de Itaóca-ES. A Força-Tarefa Anfíbia, foi comandada pelo Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, embarcado no NDD Rio de Janeiro - G 31 e também era formada pelos NDCC Mattoso Maia - G 28 e Duque de Caxias - G 26, pelo RbAM Tridente - R 22, e os NV Anhatomirim - M 16, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20.

 

Em 1º de setembro, deu baixa da ativa, em cerimônia realizada na Base Naval do Rio de Janeiro. Serviu a U.S. Navy por 28 anos, e a MB por 24, num total de 51 anos de serviço conjunto. Como o ultimo contratorpedeiro clássico da 2ª GM ainda em serviço na MB, a cerimônia contou com grande presença de ex-tripulantes, dentre esses vários oficiais generais e ex-tripulantes do USS Brinkley Bass. Atingiu as marcas de 1.638 dias de mar e 424.362,1 milhas navegadas. Depois de sua baixa, foi utilizado como navio de treinamento no cais, e depois selecionado para ser usado como alvo em exercícios de tiro.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Mariz e Barros de perfil. (foto: SDM, via José Henrique Mendes)O Mariz e Barros, realizando REVO de um SAH-11 Lynx. (foto: SRPM)O Mariz e Barros, atracado no AMRJ junto com o Espírito Santo - D 38 e outros Contratorpedeiros. (foto: Coleção Comandante Novellino, via José Henrique Mendes) Uma raridade, nessa foto aparecem em docagem conjunta para reparos e limpeza das obras vivas (casco abaixo da linha d' água), o CT Mariz e Barros, o NApOc Barão de Teffé - H 42 e a F Niterói - F 40. (foto: Coleção CB-CI Armando Amaro Fernandes) Foto aérea do CT Mariz e Barros. (foto: Coleção CB-CI Armando Amaro Fernandes) O CT Mariz e Barros, atracado no AMRJ. Na sua proa aparece parcialmente um Corveta da classe Inhaúma. (foto: Don S. Montgomery - USN) O CT Mariz e Barros e a F Liberal - F 43, navegando em formação durante uma Operação UNITAS com a Marinha dos EUA. (foto: Don S. Montgomery - USN) O CT Mariz e Barros, atracado no AMRJ. (foto: Don S. Montgomery - USN) O CT Mariz e Barros, atracado no AMRJ. A sua popa pode ser visto parcialmente o NOc Almirante Câmara, na época pintado de vermelho para comissão na Antártica. (foto: Don S. Montgomery - USN)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CC Mauro Affonso Games Lages 03/12/1973 a 25/02/1975
CF Oscar de Freitas Câmara 25/02/1975 a 10/10/1977
CF Bento Augusto Magalhães 10/10/1977 a 15/02/1979
CF Sérgio Martins Ribeiro 15/02/1979 a 16/02/1980
CF Edson Gonçalves Moreira 16/02/1980 a 27/01/1982
CF Luiz Fernando Portella Peixoto 27/01/1982 a 28/01/1983
CF Álvaro Américo Pereira 28/01/1983 a 06/02/1984
CF Paulo Lafayette Pinto 06/02/1984 a 06/02/1985
CF Silvio Valente da Silva 06/02/1985 a 12/02/1986
CF Mauro Magalhães de Souza Pinto 12/02/1986 a 23/04/1987
CF Júlio Soares de Moura Neto 23/04/1987 a 29/04/1988
CF Ralph Rabello de Vasconcellos Rosa 29/04/1988 a 04/05/1989
CF José Eduardo Pimentel de Oliveira 04/05/1989 a 07/05/1990
CF Marcelo Carmo de Castro Pereira 07/05/1990 a 30/07/1991
CF Roberto Agnese Fayad 30/07/1991 a 30/07/1992
CF Francisco Abdoral Rocha Coelho 30/07/1992 a 30/07/1993
CF Dimas Pinheiro da Silva 30/07/1993 a 19/07/1994
CF Ricardo Pereira Wolf 19/07/1994 a 18/07/1995
CF Arentino Ribeiro Filho 18/07/1995 a 17/07/1996
CF Gilberto Malaquias 17/07/1996 a 01/09/1997

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Moore, John. Jane's Fightining Ships 1980-1981. London: Jane's Publishing Company Limited, 1980.

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.177-178.

 

- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.

 

- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.

 

- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 29/03/2010.

 

- Lewis, Charles. USS Brinkley Bass - DD 887 - CT Mariz e Barros - D 26 - www.ussbrinkleybass.com

 

- 1º Esquadrão de Helicopteros de Emprego Geral - EsqdHU1 - http://www.daerm.mar.mil.br/hu-1.htm

 

- Nomar - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, nº 414, dez. 1977, n.º 435, set. 1979; n.º 436, out. 1979; nº 439, jan. 1980; nº 443, mai. 1980; n.º 454, abr. 1981; nº 464, fev. 1982; n.º 502, abr./mai./jun. 1985; n.º 503, jul. 1985; n.º 509, jan. 1986; n.º 519, nov. 1986; nº 531, nov. 1987; n.º 533, jan. 1988; nº 534, fev. 1988; n.º 537, mai. 1988; n.º 542, out. 1988; n.º 555, nov. 1989; n.º 556, dez. 1989; n.º 572, abr. 1991; n.º 582, fev. 1992; n.º 587, jul. 1992; n.º 597, jan. 1993; n.º 601, mai. 1993; n.º 610, dez. 1993; n.º 612, fev. 1994; n.º 614, mar. 1994; n.º 653, nov/dez 1996; n.º 656, mar. 1997; n.º 662, ago. 1997.

 

- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, n.º 5, julho de 1983; n.º 13, 1984; n.º 11, fevereiro de 1984.

 

- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º Especial, Ano VI, 1985.

 

- DefesaNet - www.defesanet.com.br

 

- ABGE - Associação Brasileira de Guerra Eletrônica


(1)Os Gearings eram também conhecidos no Brasil como Tipo 800.